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Brasil, 30 de Julho de 2013 - Dia 2049 o Novo Mundo

Olá leitores,retomamos hoje com o Roleplay Orbital, que tem como intuito descontrair um pouco e gerar uma interação interna maior, esperamos que vocês apreciem a leitura.

Equipe do Roleplay Orbital: ASPF, MadGhost e Acronos.







Era uma noite chuvosa quando tudo começou, o grupo se reunia no interior da nave primária, era dia da revisão mensal. Dentro da nave, a reunião acontecia na sala secundária, que antecedia a sala de comandos e servia de ponto de resistência em caso de invasão interna.

Um barulho nada comum tomava conta do ambiente, muitos sorriam enquanto cantavam o hino do nosso planeta natal destruído tempos atrás, outros conversavam e contavam piadas que os terráqueos dificilmente entenderiam. O resultado acima do esperado e os benefícios advindos da reorganização interna animaram a todos.

O líder mensal do grupo, Pedrones conversava no canto com o ex-líder Fernando LFX, depois de certo tempo ele sobe em um pequeno palanque próximo a um dos postos de proteção (que no dia acabou sendo utilizado como mesa) e a conversa se acalma.

- Boa noite a todos, estou vendo que estão animados- ele diz sorrindo - Pois bem, mais cedo já havia informado a todos os dados e resultados dos processos reformulados e recém-criados. No entanto, tenho que lhes informar de uma coisa não tão boa.

A pausa demora mais do que o normal e Frank Issamu Maeda ansioso indaga:

- O que ocorreu, problemas? -



- Sim, sérios problemas - BigBoss se adianta ao Pedrones respondendo - O país que nos abriga está em um sério problema... Seus inimigos se aliaram e estão invadindo e destruindo toda à nação, a situação é parecida a 3º Guerra Galáctica quando fomos quase destruídos.

- Espera, uma invasão como aquela? - And se mostra surpreso.

- Ou pior - Pedrones retoma - Com isso, recebemos hoje um sinal da nação pedindo por nossa ajuda. Iremos nos dividir e atuar em diferentes locais, seja lutando, seja medicando ou consertando máquinas. Amanhã, partiremos para a batal...

Antes que Pedrones conseguisse terminar sua fala, um sinal começa a ecoar pela nave e em uma das telas aparece Henrique Goncalves na sala de controle informando:

- Atenção, a nave foi invadida, um grupo armado de cerca de duzentos homens está nos arredores, de acordo com o censor térmico eles se dirigem até a sala em que vocês se encontram.

- Porque não ativamos o sistema de proteção automático? - Mav pergunta.

- O sistema está sendo reparado hoje, ele está funcionando pela metade e justamente o sistema de segurança é a metade travada - Henrique responde.



- Nunca achei que diria isso aqui dentro, mas vamos a batalha - Yuri grita empunhando um rifle recém tirado do compartimento de armas ao lado de Vecni, Altair e outros.

- Grupo alfa, fiquem aqui para assegurar que o inimigo não entre na sala de controles, Mad Ghost fique por aqui e me informe de qualquer atualização. BigBoss e LFX juntem alguns homens e utilizem os corredores laterais para acessarem a entrada principal e dividir o grupo adversário . ASPF, Acronos e Sableye me sigam - Pedrones diz organizando o grupo.



A batalha foi tumultuada, o adversário estava em maioria e se apoderará de
posições de batalha melhores que a nossa, nosso grupo central avançava vagarosamente apesar das dificuldades, quando o grupo dos flancos chegou a posição objetivada, as coisas facilitaram.

Por este grupo ser maior que o nosso e ter atacado pela retaguarda, a batalha se tornou mais fácil para nós que rapidamente expulsamos todos os invasores de dentro da nave.

Com o interior limpo, nos movimentamos para a zona de descarga e pouso que com seus caixotes e vigas nos proporcionou uma fácil posição para repelirmos o inimigo. A invasão havia sido repelida e no caminho de retorno a nave, encontramos um inimigo sobrevivente.



- Olhe aquilo capitão - Anna Viajada aponta para o ferido

Rapidamente é formado um círculo ao redor do quase morto e BigBoss logo pergunta:

- Quem enviou vocês? Qual o objetivo disso tudo? -

O inimigo ri e cospe na cara de BigBoss que se não fosse segurado, teria estourado a cabeça do soldado. Ludmila se agacha e diz com um frieza no olhar:

- Acho que você não entendeu a situação... Você tem duas opções, morrer sofrendo ou me contar o que quero saber e ser somente preso -

O soldado fica em dúvida por um tempo mas acaba falando:

- Que nos enviou? Seus inimigos seus idiotas, quem mais seria? - o homem em momento algum perdia seu sorriso sarcástico apesar do medo ser visível em seus olhos - O objetivo disso tudo é bem simples, destruir vocês, extinguir este país do mapa e revidar todo o dano que nos foi causado por vocês seus porcos indignos.

Aquilo só confirmou a nossa suspeita, a invasão era pior do que imaginávamos, tomado por um momento de irracionalidade, apontei minha arma para a cabeça do soldado.

- O que? Mas... como? Vocês tinham prometido poupar minha vida - o soldado diz desesperado, perdendo pela primeira vez naquela noite seu sorriso sarcástico.

- Não... Ela tinha te prometido isso, eu sou só mais um porco indigno -

O som da arma foi o único barulho por um bom tempo, até que Pedrones quebra o silêncio:

- Eh a noite foi mais animada do que o esperado, vamos para a nave, a situação é urgente e devemos nos preparar para partir o mais cedo possível -



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