[Portugal Unido - Artigo Nº569] - Futuro: Saída da politica

Day 4,440, 08:26 Published in Portugal Portugal by Alvaro Cunhal

Boa tarde companheiros, conforme podem ver fui eleito novamente Presidente do grande Partido dos Produtores. Quero desde já agradecer o vosso apoio e vou tecer alguns comentários sobre o futuro do partido e sobre o meu.
Tenciono deixar a politica de lado e como tal é preciso novamente encontrar um candidato que tenha disponibilidade para poder gerir bem o partido e coloca-lo no top1 nacional. No passado chegamos a atingir essa marca por alguns dias mas não fomos capazes de nos tornar definitivamente o maior partido português.
O mandato passado não fui muito activo, este mandato tentarei ser para revitalizar o partido mas quero que este mandato seja o meu último mandato, os objectivos que eu tinha em mente foram alcançados para o país e como tal, acho que já não sou necessário à politica portuguesa. Foram muitos anos de batalhas para que uma franja da população tivesse representação, como podemos ver nas eleições Presidenciais, ainda existe vários jogadores descontentes que votam no nosso projecto, porque entendem que o país deveria ser gerido de outra forma.
Como sabem, tenho um profundo respeito e admiração por Pisco Soares e por Justino Figueiredo, acredito que foram os melhores presidentes de sempre e assim sendo, acho que não poderíamos ter um governo melhor. Ele tem uma equipa que o acompanha à alguns anos e consegue ter avanços significativos para o país.
Acho que este novo programa para os produtores, embora tenha sido lançado por Pisco, em muito se deve à nossa luta pela justiça da distribuição dos impostos. Mas Pisco conseguiu fazer uma mediação para com a sociedade portuguesa e hoje em dia temos programas de ajuda aos militares e aos produtores. Acredito que se houver algum novato, ele também poderá beneficiar de apoio como já aconteceu no mandato de Yordaroc.
Tenho como opinião que as nossas fábricas deviam ter sido postas, todas, nas ilhas e as outras regiões seriam apenas para TW's ou para terceiras holdings, mas não foi possível alcançar esses objectivos.
Acredito que este ano poderemos ter grandes conquistas enquanto sociedade, mas para isso será necessário enterrar machados de guerra e colocar a mão na consciência, verdadeiramente o congresso é uma ditadura, o forum é uma ferramenta dominada por quem paga o domínio ... e não da comunidade.
Vamos ter alguns desafios e espero que possamos a nível militar ter união e enfrentarmos os desafios enquanto grupo, a nível politico espero que haja muita contestação, porque se todos acharmos o mesmo morremos enquanto sociedade e abrimos caminho para uma ditadura, desse ponto de vista, estou com o teXou. O que não é de maneira nenhuma lançar suspeitas sobre ninguém, nem está a ser colocado em causa o prestigio e seriedade dos governos de Pisco ou anteriores.
A nível militar, percebi que as tw's são vantajosas e estão a contribuir para haver receita aos jogadores que são puramente militares e ajuda quem quer subir o ranking, as lutas em si, acho que devemos apoiar os aliados e portanto alguns gastos são justificados outros acabam por assumir uma despesa que me parece elevada.
O apoio aos rankings aéreos foi um sucesso e permitiu que os novatos se desenvolvessem e que lucrem através desse subsídio.
Relativamente aos bónus de produção, voltamos a ter bons bónus o que beneficia os produtores. O apoio de 20% sobre o imposto pago também foi uma boa medida, porque os nossos impostos são tendencialmente mais altos do que outros países e assim aproxima-nos a esses mesmos países que normalmente até têm mais bónus. Espero que possa servir no futuro para atrair mais empresas e com isso mais receitas.
O salário mínimo é uma medida que limita o uso de clones financeiros e o país, hoje, está cheio deles. Eu já percebi que alguns gostam demasiado do jogo e usam-nos para lutar e até acaba por ser benéfico ao país, mas a realidade é que o uso de clones desvirtua por completo o jogo. E ter contas a produzir a 5cc ou 10cc além de não pagar tanto de imposto ainda entra em competição com quem quer fazer trocas normais e tem os custos de produção associado. Além de que se o jogador produz para si e para os clones, acaba por não comprar. Pura e simplesmente elimina a oferta-procura.
Dir-me-ão que eu não pago impostos nas trocas directas, mas ao menos essas já são pagas com o imposto de produção e com o imposto sobre o salário do trabalhador, com o uso de clones, o pagamento é menor.
E por fim, parabéns a todos que têm lutado para um país que seria fraco comparado com os tubarões, possa ter atingido estas metas. Vamos ver se 2020 será o ano de Portugal.