Profunda reflexão acerca da problemática dos clones
xQuimera
Peguei, peguei, peguei no teu cloninho.
Num buraquinho da parede lá de casa,
Tinha um cloninho que fazia cri cri.
Minha mulher gostava muito d'ouvir,
A cantiga do cloninho e não me deixava dormir.
Peguei no cloninho e botei-o num saquinho
E mesmo em cuecas atirei-o pela janela.
Minha mulher gritou - esse clone é meu.
Me ralhou e me bateu, porque eu peguei no clone dela.
Peguei, peguei, peguei no teu cloninho.
Comments
Votado! ah...ah Cumprimentos!
Just stopped by to check out "those quality journalists......"
Invisible / stealth_mode activated??
😃
I want to say that we live in a world of disposable journalism, fast food journalism without any content and I think this would be a victory for journalism with people that make journalism that actually means something. Journalism is not fireworks You think is feeling so let's try to do change this and bring journalism back which really what matters.
Was just kiddin´
Totally agree with U.
Tu és meu clone não sei pra que falas.
Se eu sou teu clone e tu és meu clone, se algum dia, por ventura, no calor do momento, me enrolar com a tua sobrinha, será considerado um ato de consanguinidade?
Eu não me enrolo com a Madvieri
Peguei, peguei, peguei no teu cloninho.
Num buraquinho da parede lá de casa,
Tinha um cloninho que fazia cri cri.
Minha mulher gostava muito d'ouvir,
A cantiga do cloninho e não me deixava dormir.
Peguei no cloninho e botei-o num saquinho
E mesmo em cuecas atirei-o pela janela.
Minha mulher gritou - esse clone é meu.
Me ralhou e me bateu, porque eu peguei no clone dela.
Peguei, peguei, peguei no teu cloninho
Eu prefiro os peitos da cabritinha!
V
Pensava q era a problemática dos eucaliptos, do mentol e do tabasco. Ou dos tanques e dos aviões cor-de-rosa e das espingardas de assalto, q disparam projécteis com perfume a Chanel nº 5, tendo na coronha uma bolsa para tampões e pensos higiénicos. E, por consequência, pensava tratar-se da problemática da igualdade, onde pontuam os milhões de homens mortos nos campos de batalha, contra pelo menos um resgate de uma militar, mulher, prisioneira de guerra, operação q colocou em risco a vida da dúzia de militares, homens, q a resgataram.
Qdo se me depara a ausência de problemáticas, nada me resta senão inventá-las.
Qto ao Esquim dos Barreiros, sempre achei q ele era daqueles para quem uma "coisa" lavada é como uma laranja sem sumo LOL. "Deixa-me ir à cozinha cheirar o teu bacalhau", é por demais evidente. A fazer lembrar Napoleão q, segundo rezam as crónicas, após as campanhas militares, mandava um mensageiro com uma singela mensagem para a Josefina: "N te laves até eu chegar." Se alguma vez houve, tanto qto se sabe, um General com faro de perdigueiro, n tenho dúvidas em apontá-lo. Aliás, até talvez nem fosse preciso faro de perdigueiro para encontar a Josefina, perdida na imensidão de salas e quartos do palácio. Se um urso polar, na planície gelada do Ártico, corre 140 km na direcção certa (documentado, n é invenção) para se encontrar com uma ursa no cio, do q um General experiente em manobras, em sentido lato, n será capaz?
Qto aos incêndios e a propósito da problemática dos clolnes, continuo a achar q:
1- Na ausência de combustível ou comburente n há combustão;
2- A temperatura de auto-inflamação de materiais celulósicos ronda os 200º C;
3- Mesmo na presença de uma imensa floresta pode n haver nunca incêndios, desde q chova regular/.
Qto aos clones e a propósito da problematica do eucalipto, houve em tempos fábricas de clolnes q7, ilegais, na posse de membros, eventual/ já extintos, do Partido Revolucionário. Partido Livre e ainda um outro q n recordo.
Muito obrigado companheiro Elvimonte pela, como sempre, magnífica exposição acerca da temática abordada. SERÁ QUE FOI ASSIM QUE O PASSOS COELHO FAREJOU O DICTATORSHIP LÁ NAS MALÁSIAS? A 140KM? SENTIU-LHES O CIO E CORREU?
ps- sim, a 140km, estou a considerar que a Malásia fica para os lados de Estarreja. Grande abraço!
Não percebi ... afinal quem é o clone de quem?