O $eu A $eu Dono
Mighell
Olá.
Estava na dúvida se escrevia este artigo, porque como congressista já dei a minha opinião (‘quotei-a’, vá..) e porque o Julio que não deixa de ser um duro, antecipou-se em alguns pontos no seu artigo com os quais concordo a 103%.
Mas como queria mandar mais umas patacoadas, deixo aqui o que penso sobre o assunto:
1 – Na minha opinião, não concordo com o financiamento do Estado a instituições privadas nos moldes actuais e apenas abriria raras excepções.
1.1 – Em casos de ataque ao nosso território seriam disponibilizadas verbas e bens para os exércitos ajudarem na defesa do país.
1.2 – Em batalhas importantes a nível nacional ou no âmbito das alianças, o exército que mais se destacasse poderia receber um bónus como incentivo para que todos dessem o máximo e seguissem correctamente as ordens.
2 – Ainda assim, caso se decidisse pela continuação do financiamento a estas entidades, não me parece apropriado que caiba ao Congresso o poder para as financiar.
2.1 – Aproximadamente ¾ dos congressistas pertencem a uma das forças militares privadas, o que poderia implicar promiscuidade entre o poder militar e político se fossem eles a ficar com a faca e o queijo na mão neste tipo de decisões.
2.2 – Do Congresso espera-se a aprovação (ou não) de um Orçamento de Estado para o mês em questão, deixando para o governo as medidas a serem tomadas com o dinheiro disponível, pois é para isso que eles são eleitos e julgados.
3 – Tanto para o acumular de stock por parte do governo como para a sanidade das contas, penso que a auto-sustentação dos exércitos privados, excepto nos pontos que referi acima, deveria ser a solução.
3.1 – Depois do que se passou e tendo ou não a mesma equipa governamental na próxima legislatura, deveria ser encontrado por parte de cada força militar e do próprio governo um porta-voz dentro do seu grupo, que não tenha um feitio ou um passado que impossibilite a importante comunicação entre estas entidades.
3.2 – Se algum dos exércitos não tiver capacidade monetária ou em géneros para sustentar um ‘x’ número de soldados, deveria pensar em se reestruturar, perdendo alguns membros, mas não ficando dependente do Estado nem pondo em causa as suas missões.
Em relação ao atrito em questão, ajudava se o VR se retratasse da forma como faltou ao respeito para com o Presidente (que me parece ter tanta ou mais legitimidade que o MOD para se inteirar das acções de uma força que ele ajuda a sustentar) e que este (Nuno Vieira) não agisse de forma radical como se o que sucedeu fosse a opinião geral de todos os Havoc’s.
Adeus
Comments
Votado, acho que o grande investimento deveria ser feito no cmjp que é nacional.
Tb acho que poderiam ser financiadas missoes no exterrior (ajuda aos nossos aliados) para dar mos o nosso contributo
Concordo, essencialmente com os pontos 2 e 3. Sobre o 1º não tenho muitos conhecimentos para argumentar, mas até sou favorável à ideia de que as forças privadas são uma extensão armada do governo e que, apesar de estarem no controlo de jogadores individuais, trabalhem sempre no sentido de ajudar ePortugal. E a meu ver, a melhor forma de o fazer, é em coordenação com o Governo.
votado e concordo a 104% com o que foi dito/escrito
va...talvez 103% tambem, porque acho que um "Oi" ficava mais de acordo com o ultimo acordo ortografico que um "Ola" e temos que estar sempre na vanguarda da lingua brastuguesa
votado. E concordo com 99% do que disseste.
Só não concordo com a parte como finalizas o artigo, fazer do VR 1 judas não é o mais correcto, a culpa não foi só dele, mas também do NV e por culpa dos 2 despoletou-se 1 situação lamentável que em nada beneficia o ePaís.
Votado
Specialle, posso não me ter feito entender bem e vou editar a parte final com apenas uma palavra, para entenderes que não me dirijo apenas ao VR.
Votado!
se todos conseguissem se sustentar seria muito bom coloca-vamos produtos baratos para os principiantes e o resto exportávamos e trazíamos mais dinheiro para dentro de ePortugal mas para isso o governo teria que ajudar os mais ativos a criarem suas empresas de modo a poderem se auto sustentar e teríamos estoque para fazermos grandes danos todos os dias sem falar do dinheiro que vem das exportações
Do ponto de vista conceptual concordo com maior parte das coisas descritas acima. No entanto, na questão das batalhas importantes acho que não podemos basearmo-nos apenas num "bonus". Existem jogadores mais rentáveis a infligir dano que outros e em batalhas importantes o MoD tem de gerir os recursos o melhor que pode incluindo a utilização adequada destes tanks.
No entanto, a importância dos tanks actualmente encontra-se mais relativizada com a capacidade de recuperares apenas de 300 unidades sem um uso significativo de Ouro. Obviamente que o uso do Ouro muitas vezes é financiado pelo próprio tank, mas numa perspectiva puramente económica é provavel (não fiz contas) que o dano de um tank médio dentro dos seus 300 de saude fique bem mais barato do que um de um tank grande financiado a pacote.
quando ouvi falar de pacote vim aqui a correr
Mais uma vez comento dizendo que não vou manifestar a opinião a não ser no seguinte: As milícias têm que se auto financiar, o governo pode dar uma ajuda mas não sustentar as milícias.
Ou seja é um extra que pode ser guardado para quando for preciso pela milícia e não como certo.
"Ou seja é um extra que pode ser guardado para quando for preciso pela milícia e não como certo."
What?
Porque haveria o estado de encher o cofre aos exércitos?
O dinheiro devia ser dado se necessário....
Se o presidente quiser dar um extra pelas milícias lutarem no país não vejo porque não.
Agora financia-los é que sou contra.
Concordo a 104% 🙂
❤️ >>>>> https://www.youtube.com/redirect?q=%64%61%74%65%34%66%75%71%2e%63%6f%6d%231763867