[PM] Resgate do Partido Militar

Day 3,377, 10:40 Published in Brazil Brazil by Dio Vigon




Olá, caros brasileiros!

Fui eleito Presidente do Partido Militar e tenho o objetivo de resgatar o partido do limbo em que ele foi colocado pela liderança que nele esteve durante quase 2 anos e pelos jogadores que apenas utilizaram a legenda mais tradicional da história do eBrasil para benefício próprio.












HISTÓRIA DO PARTIDO MILITAR

Em 2008, nasceu das mãos de Bunaly e outros jogadores um partido feito não para ser um partido, mas sim uma organização de atividades paramilitares do eBrasil. Seu fundador tinha um jeito bastante agressivo de jogar, promovendo Take Overs ao redor do mundo e no próprio país. Só que todo esse ímpeto não durou muito tempo e, depois de alguns meses de crescimento, o Partido Militar se tornou apenas um grande castelo abandonado no meio do TOP 5, presa fácil para aproveitadores.

Até que chegou um momento crucial: uma eleição à presidência do partido, envolvendo um candidato brasileiro (pedro augusto) e um candidato estrangeiro (Ilcri), forçando não apenas os membros do partido, mas muitos outros brasileiros a votarem no candidato brasileiro e garantir a segurança do partido e do país (os efeitos de ter um congressista estrangeiro e hostil eram muito mais severos no passado).

Esse episódio motivou o primeiro renascimento do Partido Militar, com os esforços conjuntos de Eduard Magnos, Pedro Augusto, mmbeuren, Pedro Paulo, Carl Gustaf e Claudio Cardozo. Durante um tempo, eles mantiveram o partido ativo, embora sempre sofrendo com constantes ataques de Take Overs, promovidos por Lucas da Silva e Suriat. Em uma dessas tentativas, Suriat foi bem sucedido e se tornou presidente do partido, alterando seu nome para "I LOVE SURIAT", na fase mais populosa do partido, em 2010 (havia mais de 800 membros).

Por sua característica de sempre ser um partido grande, mas com pouca atividade, o Partido Militar sempre foi usado como coadjuvante em diversos períodos da história. O primeiro deles, a coligação formada por ODIN-PDB-PM, que obteve maioria eleitoral durante alguns meses, até sua dissolução, pelo então PP, Adival (atual Ichi Nii). Entretanto, ao sair da coligação que vinha obtendo vitórias eleitorais constantes, o partido logo foi usado para inflar outra coligação, formada por ARES-PSD-ANP-PM, que fazia oposição à coligação original.

Foi com essa coligação que, em maio de 2011, o Partido Militar elegeu seu primeiro Country President desde a eleição de Bunaly, em 2009. Só que mmbeuren, o candidato eleito, tentou roubar o país e culpar a gestão anterior, em uma manobra facilmente descoberta por outros brasileiros e pela administração do jogo, tendo sofrido impeachment imediatamente após a descoberta.

Depois de sofrer esse duro golpe, o Partido Militar iniciou mais uma reestruturação, com um grande desenvolvimento interno, registro de patentes, histórico militar e outras atividades que davam ao partido sua característica militar. Entretanto, o partido continuou durante muitos meses sendo usado como coadjuvante político de outros partidos. Dessa vez, com ARES-ANP-PIL-PERSONA-PM.

Essa coligação durou até junho de 2012, quando elegeram Kuarw à presidência. Entrei no Partido Militar nesse mês, sob muita desconfiança, pois vinha do ODIN, partido que na época muitos temiam (e que é até hoje o maior vencedor de eleições presidenciais da história). Muitos membros do Partido Militar e jogadores de fora do partido viam a mim e a outros jogadores que ingressaram no partido como interessados em destruir o partido.

A partir de julho de 2012, iniciamos um projeto no PM, com o objetivo claro de alçá-lo à condição de personagem principal da política brasileira, não sendo mais usado como moeda de troca ou mera cartela de votos, como ocorria antes.

Como resultado, o Partido Militar elegeu 5 Presidentes em 7 meses e foi parte integrante do governo brasileiro durante mais de 8 meses.

Foram ao menos dois anos de estabilidade e notoriedade, em que o Partido Militar se manteve ativo e em defesa do eBrasil, até mesmo no período negro de wipe. O combustível do partido só deu sinais de desgaste no início de 2015, quando a atividade do partido já não era a mesma no fórum e ingame, e jogadores desconhecidos e silenciosos passaram a concorrer à presidência do partido.

A partir de abril de 2015, mês de minha saída do partido, apenas um jogador passou a se eleger todo mês. Durante esses quase dois anos, esse jogador usou o Partido Militar como seu instrumento particular, sem nunca ter promovido absolutamente nenhuma atividade partidária. A gota d`água ocorreu ainda no mesmo ano, quando esse jogador resolveu se juntar a outros jogadores de reputação duvidosa no eRepublik (inclusive a estrangeiros conhecidamente hostis ao eBrasil) e alterar o nome do Partido Militar (que permaneceu durante 8 anos no TOP 5 do país), para PATROLA, uma piada de de mau gosto, feita por gente que não tem graça nenhuma.

Não passava de um grupo de jogadores que não gostava do Partido Militar e nem dos seus membros, mas que formou um conluio com o Presidente do Partido, para não ter o trabalho de formar seu próprio partido, mas já usar um que tivesse membros suficientes dentro para colocar aquele projeto deles em funcionamento.

Resultado: Partido Militar saiu do TOP 5, dando lugar ao PATROLA, que graças à profunda qualidade de seus membros, permaneceu no TOP 5 por apenas um mês, até sumir do mapa. A desconfiança de muita gente de que aquilo não passava de um Take Over disfarçado de fusão se confirmou e, tão logo o partido saiu do topo, os jogadores que nele entraram também saíram.

O então presidente do Partido Militar (e que também foi presidente do Patrola), alterou o partido para seu nome original e, desde então, fica se reelegendo, sem nunca tomar uma única iniciativa em prol da legenda.







O PARTIDO MILITAR HOJE

Não há como recolocar o Partido Militar de volta ao topo, nem recuperar os dois anos em que a legenda ficou perdida nas mãos de gente desinteressada e incompetente, mas é meu interesse que, no mínimo, a história do Partido Militar seja conhecida por mais gente e reconhecida por todos aqueles que admiram o trabalho de gente honesta e patriota.

Os que tiverem interesse em integrar um partido com muita tradição e 100% voltado aos interesses nacionais, sempre serão bem vindos no Partido Militar.





Um abraço,
Dio Vigon,
Presidente do Partido Militar

in alis vis et virtus