[No MEK] A derradeira entrevista a Rapaz_avr, quiçá A Entrevista

Day 3,888, 15:08 Published in Portugal Portugal by Hediondu

Boas.

Para celebrar os 3 anos de existência, e porque foi fortemente entrevistado, convidei o Rapaz_de_Aveiro para uma entrevista. Devo realçar que a maioria das questões/respostas já poderão estar datadas. A entrevista foi feita via Telegram.

Hediondu
- Obrigado por aceitares a 3ª entrevista, num espaço tão pequeno de tempo. Como já disseste (explicaste) o teu nick, qual foi o nick mais estranho que viste...o que te prendeu mais atenção por ser...mais estranho?

Rapaz_de_Aveiro - Eu tenho uma certa dificuldade em decorar como se escrevem determinados nicks, da mesma forma como tenho dificuldade com algumas palavras de inglês que nunca sei bem como se escrevem. Assim, eu memorizo uma sonoridade ou uma palavra parecida e é isso que depois me irei recordar. Assim não me consigo recordar exatamente dos nicks mais estranhos que vi... porque nunca os devo ter chegado a memorizar. Olha o primeiro entrevistador só fixei o Sterben... resto tá quieto.

H - No teu entender, o que é que este jogo ainda tem de bom?

RA - Uma das coisas melhores que este jogo tem é podermos muito facilmente entrar em modo 2 clicks sem perder quase nada. Por exemplo se não entrar no jogo uma semana não perco nada. E sim a convivência internacional, conversar (quando há tempo) com pessoas de todo o mundo é sempre muito agradável.

H - Eu não sei, mas dado que és um dos rostos dos MEK, podes explanar a sua origem e a tua adesão?

RA - Bem a melhor pessoa para responder a isto é o Passos que é o fundador moral dos MEK. Eu entrei na segunda semana da sua existência, fui o 11º MEK. Sei que o objetivo inicial era termos um grupo coeso de amigos que conseguissem juntar um bom dano e vendê-lo para ganhar uns trocos neste jogo. E sim desde o primeiro dia os MEK tiveram pessoal de outros países. UNOK é romeno e fundador dos MEK (entrou uma semana antes de mim ahah).

H - Estamos na aliança mais forte do jogo. Concordas com esta afirmação? Já agora, o que achas de termos um sg português na mesma? irrelevante? ( Nota: na altura o Lfilipe13 era o SG da aliança)

RA - Concordo antes com a seguinte frase: "Estamos na aliança que apesar de ser a mais forte, cada vez o vai sendo menos" Se não nos acautelarmos a situação inverte-se. Respondo-te com a pergunta: "O que vale ter um SG da ONU Português?" Pouco. Tendo em conta que nas lutas quem atua são os cidadãos, cada vez mais por si e pela proximidades que têm ou não a determinados países. Se não nos mostrarmos mais e consistente não vamos lá.

H - Qual foi a pergunta das outras entrevistas que mais te custou a responder? porquê?

RA - A dos jogadores que mais me marcaram…Porque a minha senilidade não me permite recordar de toda a gente... É óbvio que há jogadores que sempre ficam como pessoas cá na nossa memória. Ainda há dias perguntei por um desaparecido jogador "deathrider". Como ele há muitos outros que me vou recordando.

H - Qual a pergunta que gostavas que te fizessem, mas que ainda ninguém a fez?

RA - Tendo em conta o rol imenso de perguntas que aqui estão e fizeram... Acho que não há nenhuma mais.

H - Já referiste vários amigos do jogo e sua importância. Qual a pessoa que mais te marcou no jogo e porquê?

RA - Felizmente ainda ninguém me deu nenhum “cascanço” marcando-me com nódoas negras. Parece que houve aí deles marcados dessa forma.

H - E aquele momento do jogo que nunca irás esquecer?

RA - The first MEK DAY

H - Este jogo não é para novatos... ou ainda é?

RA - Nop... Eu se fosse novato e entrasse nisto não seria fácil encontrar algo que me motivasse... Era necessário procurar muito bem.

H - O que consideras mais importante: um bom cp ou uma boa comunidade? É possível ter ambos?

RA - Claro que é possível ter ambos... Só que a comunidade não se pode controlar e o cp sempre se pode impugnar! Comunidade sem dúvida... Com a comunidade boa chuta-se um mau cp fora.

H - Há quem aventure a ditadura como solução dado a diminuição de vários países e suas comunidades. Achas que o mesmo em Portugal, na tua opinião, será uma realidade?

RA - Bem, em Portugal a ditadura disfarçada que os MEK têm exercido tem funcionado muito bem nos últimos anos (cof cof).

H - No princípio do jogo houve uma série de competições que visavam estimular as comunidades, como a melhor mu portuguesa. achas que faria sentido isso acontecer, numa escala mais ampla?

RA - As competições a que te referes foram uma primeira forma de o Plato proceder aos objetivos individuais do jogo. Isso nada mais era do que o weekly challenge mas organizado com histórias e prémios que aconteciam por exemplo mensalmente. Julgo ter sido nessa altura que começaram a se distinguir bem quem eram os heavy gold buyers.

H - O que falta à nossa comunidade para sermos mais globais, para conseguirmos o IV Império?

RA - Falta-nos mais jogadores... Mais membros... Com os poucos que temos, o esforço tem de ser muito maior.

H - Que música sugerias enquanto se luta uma épica?

RA - Que música? Só se for o barulho do botão do rato a clicar com extrema rapidez até que qualquer dia se estraga e o atiramos janela fora.

H - Que filme sugeres enquanto se aguarda pela energia?

RA - Série: "La casa de Papel" boa para se aprender a sacar o dinheiro necessário para se jogar isto!

H - Hordor ou Smeagol?

RA - Hormeagol

H - Que livro sugeres enquanto se aguarda pelo próximo coup do Pheamus?

RA - "As mil e uma formas do Plato nos sacar dinheiro"

H - Que dizem os teus olhos?

RA - Os meu olhos dizem que vos querem ver a todos nos MEK.

H - O que tens a dizer da recente reconhecimento e atribuição de 250g por semana, pela Fundação do Plato.

RA - Primeiro, a minha recente procura por financiamento para os MEK deve-se a que quero deixar de ter um peso tão grande na minha conta bancária. Via-me até aqui obrigado a vender muitos packs para ter cc para a MU. Segundo, apesar do sucesso que tive com o recém implementado programa #MEKsponsorship o valor estimado de financiamento da MU chegou a 80% mas a tendência seria diminuir. Terceiro, graças ao Passos Coelho, que me fez conhecer o Plato Foundation, entrei em contacto com eles e após algum trabalho de preparação e esclarecimento, conseguimos com sucesso obter a bolsa de ajuda. Respondendo de forma concreta, estou bastante satisfeito, pois aliando este financiamento ao que eu já tinha obtido seremos capazes de ter as despesas do MEK asseguradas próximas dos 90%.

Agradecer o tempo e atenção cedida e reiterar as desculpas pela demora na “impressão” desta entrevista.

Vemo-nos por aí!

(Por opção e incapacidade tecnológica, o autor desta entrevista escusou-se a colocar imagens)