Rentabilidade das Empresas de Armas e Comida

Day 1,857, 19:33 Published in Portugal USA by Louro Silva


Saudações portugueses e eRepublikanos em geral.

O artigo de hoje está a ser escrito enquanto muitos ponderam e discutem se o Fim dos Tempos será verdade ou não. Bem, para mim o Fim dos Tempos já aconteceu em ePortugal. Cheguei a essa conclusão depois de analisar detalhadamente a rentabilidade das Empresas de Armas e de Comida em ePortugal.

Esta análise foi efectuada com base nos mercados e indicadores económicos portugueses e indica a despesa e o rendimento de um trabalhador.

No Total os valores a verde indicam lucro e os valores a vermelho indicam défice.


Primeiro irei apresentar os dados relativos às empresas de Comida.




- Como podem verificar as empresas de produção alimentar apenas dão lucro a partir da Q6.

-Segundo os actuais indicadores, uma empresa de Comida Q7 com 10 trabalhadores demora cerca de 2 anos a retornar o investimento.

- No entanto esta rentabilidade pode se alterar dependendo do desempenho de ePortugal na Guerra Ibérica.

- Não deixa de ser incomportável ter trabalhadores nas empresas Q1, Q2 e Q3.

Agora vamos analisar os dados referentes às empresas de produção de Armas.





- As empresas de Armas Q6 e Q7 neste momento dão prejuízo, o que faz com que os empregadores contratem e modifiquem o salário, mal tenham opurtunidade. Com os salários a 20 PTE/dia torna-se insustentável ter empregados nestas empresas, sendo que o Manager da empresa teria de pagar do seu bolso o défice daí recorrente.

- A meu ver um dos motivos que tem levado a estas empresas tornarem-se deficitárias é o facto de neste momento termos muitos eCidadãos que compram no Mercado Negro e vendem no mercado português.
O aumento deste tipo de atitude fez entrar muito producto no mercado e como todos sabem, mais producto cria mais concorrência, que por sua vez faz com que os preços dos productos baixem.

- O IVA a 20% referente à venda de Armas também pode ser encarado como um dos grandes motivos para isto estar acontecer.
Repare-se que uma empresa de Armas Q6 com IVA a 15% já lucraria cerca de 8 PTE por trabalhador e uma empresa de Armas Q7 lucraria 17 PTE por trabalhador.

Cabe assim ao eGoverno em conjunto com o eCongresso estudar esta situação. Tudo bem que o eGoverno tem de se sustentar, ainda por cima com a despesa das FAP, que é uma despesa certa todos os meses, e com despesas opcionais de pagamento de dano a mercenários, distribuição de armas para combates importantes, etc.
Mas se os produtores não produzirem cá, de forma sustentável, vão produzir para outro ePaís onde tenham lucro. Por isso acho que deve haver algum bom-senso por parte dos políticos portugueses na análise a este caso.

- O preço do RAW (Matéria-Prima) é outro dos motivos que torna estas empresas deficitárias. Nos últimos dias tem estado a 0.05/unidade mas voltou a subir para 0.06/unidade.
O meu conselho aos Managers destas empresas é que procurem e comprem apenas RAW por 0.05/uni. ou menos. Lembrem-se que comprar RAW a 0.06 vos dá prejuízo.

- Atenção que para uma Unidade Militar que tenha trabalhadores em regime de trabalho corporativo, uma empresa de Armas Q5 pode dar lucro.
Têm uma margem de 5 PTE para cada trabalhador. Eu na minha Unidade Militar em particular tenho um regime cooperativo em que cada soldado recebe 1 PTE/dia.
Fazendo as contas segundo os actuais indicadores económicos o E.P.P. obtém um lucro de apenas 49,20 PTE da sua empresa de Armas Q5. Somando a este valor a minha produção como Manager da empresa ficamos com 81,84 PTE por dia.
Isto são migalhas para uma Unidade Militar que tenha distribuição activa todos os dias.

- A actual situação económica em ePortugal está a fazer com que o estado perca muito dinheiro. E porquê? Pelo simples facto que todos os dias vejo Managers a procurarem cidadanias em outros ePaíses com maiores Bónus de produção. Isto são impostos que o eGoverno não recebe. Mesmo que o Manager venda os productos em ePortugal, que acho dificil com as actuais taxas de importação em vigor, o eGoverno deixa sempre fugir os impostos sobre salários que vão para os cofres do ePaís que recebe os Managers portugueses.

O que pode o eGoverno fazer? A meu ver seria urgentemente trabalhar no sentido de rever as actuais taxas que cobra. Não vejo mais nenhuma solução em que o estado possa intervir.



Espero que tenham gostado do artigo. Irei tentar publicar semanalmente um artigo relacionado com a rentabilidade das empresas em ePortugal.

Deixo aqui o link para a sheet que elaborei e que vou tentar manter sempre actualizada para consulta do público em geral: http://tinyurl.com/EmpresasPT