Espanha Vs Portugal - Ser-se objectivo

Day 1,824, 20:58 Published in Portugal Spain by Helida fragoso

Qualquer negociação difícil, para ser bem sucedida, tem de em primeiro lugar, tomar em consideração os interesses da fracção oposta,

Como diz a máxima de inteligência emocional,

Primeiro procura compreender, só depois procura ser compreendido.

O que é que os Taçardos Querem?

O mesmo que qualquer comunidade,
Crescer economicamente para ter espaço para amadurecer militarmente as suas tropas e babies e caminhar para se tornar a maior potencia do jogo.

O que Eportugal é para eles?

Os pequenos Vizinhos, Arrogantes e velhos inimigos.

Alguma regiões portuguesas oferece-lhe a oportunidade próxima de ter + 20% produção (Norte -alumínio, Algarve/Alentejo - cereais).

Mas para crescer com sustentabilidade, Espanha necessita acabar com a guerra com ePortugal porque segundo as palavras deles "Guerras com portugal desvia muito dano"

Do ponto de vista estratégico ter todas as regiões ePortuguesas conquistadas eleva o moral e cala-nos a boca, mas não adiciona nada à economia taçada.

Pelo contrario, ocupar Portugal é um custo:


E a questão principal é:

20% de produção adicional menos os custos de manter Portugal em Wipe dá um saldo positivo?

O balanço das contas da republica espanhola devem mostrar que não.

Espanha tem um exercito muito vasto, e o problema de exércitos grandes é o peso sobre a economia (nem no mundo digital isso muda).


Não são apenas os portugueses os afectados pela redução do modelo económico do erepublik.
Tendo mais babys,as fraquezas no modelo económico vão pesar mais a eles que a nós.

Pensemos da seguinte forma:

Somos investidores e produtores de vinho temos 1 produção de 70k euros (70% bónus)
Gostaríamos de comprar mais 2 terrenos para aumentar a produção para 90K (90% bónus) mas os custos de manutenção desses terrenos + impostos + problemas são de 40k

Valia a pena manter os 2 terrenos?
O bom investidor abandonaria o negócio antes de ir para falência.



Os traçados querem abulir os custos de guerra com ePortugal + manter os 20% de produção.

E possuem 2 hipóteses para conquistar isso:

1- Mantendo o Wipe ePortugal perde a esperança de luta e de ter regiões e dispersa-se pelo erepublik militar e economicamente, diluindo a sua força e capacidade de reacção. (Que está próximo de acontecer)


2- Propor um NAP onde consigam ficar com as 2 regiões de bónus
Mesmo que apenas por um mês,A espanha consegue juntar recursos o suficiente para suprimir facilmente qualquer iniciativa ePortuguesa nos meses seguintes.

(Só temos de imaginar o que seria entrar numa corrida em que só podes andar a 30k/h (30% bónus) mas o teu adversário pode andar 90km/h (90% bónus) quando mais o tempo passa, maior a distancia)

E ainda vão mais longe,quando impõem garantias de paz para os seus aliados, essa acção certamente iria capar por completo a virilidade e moral etuga.


Soluções e Oportunidades

Aceitar NAP nas condições propostas é positivo?

Não , será carimbar a evolução massiva da economia espanhola
Aceitar o NAP, com outros NAP´s para aliados espanhóis e nossos possíveis rivais só acelera a degradação motivacional da comunidade eportuguesa

Quais as nossas chances?

Temos capacidade de nos bater taco a taco com os taçardos? Não

Temos capacidade de reaver regiões via batalha? Provavelmente não

Conseguimos fazer mossa nas finanças dos taçardos se andarmos divididos a apagar fogos em todo o lado ajudando aliados , amigos, agindo como mercenários e BH hunting ? não

Conseguimos tirar uma grande fatia das finanças dos taçardos se nos focarmos a sério em locais que os ponham a mexer? Provavelmente sim

Acção possível 1

1 - Mostrar via exemplo/acção, não via argumento, que a guerra com um ePortugal revigorado e unido, não compensa o bónus de 20% porque vamos exaurir 50-60-80% das suas economias em guerras permanentes,

Ou seja eles precisam perceber que é economicamente insustentável manter WIPE a um ePortugal unido. no máximo o resultado seria o duplo K.O.

Imagem:

Não precisamos atacar e ocupar o "castelo" (taçardo) só necessitamos de queimar as suas colheitas e obrigarmos-os a passar fome e perder horas de sono, impedindo-os de fazer maiores planos que estar sempre de olho em Portugal


Acção possível 2

Seduzir EUA a suprimir Espanha em conjunto com Portugal e Eden

O que os EUA ganhavam com isso?

1 -EUA e Espanha não tem propriamente um passado amoroso.
2- Os EUA precisam de fazer algo para não se manterem na sombra da Polónia/servia
3 - Os EUA precisam de bonus de peixe e ferro
4- O ideal EUA de um conflito não-centrado nos Balcãs falhou, é preciso encontrar outra visão.
5-Espanha quando e se ganhar dimensão suficiente vai querer se vingar da ocupação dos EUA a que foi sujeita, os EUA não devem permitir Espanha crescer muito.

Ideias:

Oferecemos os Açores (peixe) e ajudamos a conquistar Galácia (peixe) e as Astúrias (ferro) em contrapartida ajudaria-nos a reconquistar Portugal todo + estremadura e Andaluzia.

Conferimos aos EUA uma ponte para Europa e outro tipo de estratégia.

Paralelamente reduzimos os bonus Taçardos para 4 ou 5 (e dando um golpe real na sua economia)

é possível? não se sabe

é aliciante? certamente

Mas uma coisa é certa

Fazer NAP , qualquer tipo de NAP que permita os taçardos ganhar folga para crescer economicamente (e posteriormente militarmente) é empurrar o problema com a barriga, até ele ser impossível de se resolver.

A Solução de abandonar ePortugal via AirStrike para suprimir outra comunidade mais fragil..Enfim

Não foi isso que o nosso Rei fez quando napoleão vinha para conquistar Portugal?

Ele fugiu para o Brasil, vamos fazer semelhante?Num jogo?

Bebamos um pouco do Primeiro Ministro Inglês Churchill que disse na sua tomada de poder:

"Nada tenho a oferecer a não ser sangue, esforço, suor e lágrimas", e também "Querem saber qual nosso foco? Responderei em uma palavra: Vitória, vitória a todo custo"

E quando a batalha com a Alemanha parecia perdida eis o seu discurso:


Não haveremos de ceder nem fracassar. Iremos até o fim:
Lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos com crescente confiança e poderio, no ar; defenderemos nossa Ilha custe o que custar;
Lutaremos nas praias, lutaremos nos aeródromos, lutaremos nos campos, nas ruas e nas colinas; jamais nos renderemos.


A ideia que fica é que parece que ele estava a jogar um jogo e nós imóveis e a temer pela perda de vidas a sério.