War
John Bokinski
Ontem (hoje quando escrevi isto) faz 6 anos da minha data de registo no jogo.
Conforme já comentei em outros artigos eu nunca vi o Erepublik como um jogo de guerra, mas como um jogo em que a guerra entre países sempre foi um dos seus traços mais relevantes. O jogo teve como bases fundamentais os 4 papéis principais que um cidadão pode ter: político, militar, económico e “informativo” e sempre achei que para o jogo valer a pena devíamos aproveitar, sempre que possível, esses papéis e não restringir a nossa acção apenas a um deles.
Creio que quem joga isto assume uma de duas posturas perante o cidadão que cria. Ou deixa que o cidadão reflita em substância muitas das que são as suas características pessoais (obviamente hiperbolizadas pelo facto de viver num mundo virtual) ou cria uma personagem que pode ser bastante diferente da pessoa real, e procura manter-se “in caracter” enquanto joga o jogo.
A larga maioria da nossa comunidade está mais próxima da primeira, do que da segunda, e é por isso que, os jogadores que assumem a segunda postura muitas vezes parecem extra-terrestres e provocam irritação nos primeiros. Provocar irritação em outros faz parte da motivação para o jogo deste tipo de jogadores, mas a intensidade de quem fica irritado também aumenta e consequentemente também permite um aumento da motivação. Sejamos claros, cada um joga isto porque nos dá algum prazer mas temos de compreender que as fontes de motivação são diferentes e aquilo que é motivante para mim pode não ser motivante para o parceiro do lado.
Outra regra que me parece aplicável é a seguinte: quão mais diversas são as fontes de motivação, mais diferentes serão as opiniões e isso tende a levar à desmobilização, o que numa comunidade pequena como a nossa é complicado de gerir porque ficamos com pouca massa crítica para fazer o que quer que seja.
Vou comentar um pouco a situação actual. Durante muito tempo, viveu-se em Portugal a ideia que a motivação da comunidade dependia da guerra. Sem guerra em que Portugal participasse na primeira pessoa, então não havia divertimento. Hoje, vivemos numa situação em que a parte da comunidade que sempre se sentiu motivada para essa guerra se encontra desiludida com a outra parte da comunidade, para a qual, a guerra não é tão importante assim, e luta por Portugal, tal como lutaria por outro aliado. Obviamente que existe também a questão de quem paga o tanking, e existem jogadores que darão muito tanking se forem financiados e lutam muito menos se não forem financiados. Mas a questão é que cada um joga como quer, não esperem que um jogador que não gasta dinheiro no jogo, passe a gastar dinheiro, só porque abriu uma guerra com Espanha.
O binómio, motivação e gasto de recursos esteve sempre ligado, e quem está motivado para algo obviamente gasta muito mais. Por isso, quem gasta mais recursos varia, de acordo com a motivação, mas existem alguns que gastam muito mais recursos que outros. E temos de reconhecer que a posição de Portugal no esquema geo-político actual muito se deve a estes jogadores. Mas existem outros caminhos a seguir que também permitem colocar Portugal numa posição interessante, com menor gasto de recursos, mas esses caminhos obrigam a uma posição diplomática mais cuidadosa e menor envolvimento em guerras.
Resumindo, existem jogadores que se sentem pouco motivados em embarcar numa guerra sem provocação, porque naturalmente se sentem tão motivados a lutar pelos seus aliados como por Portugal e que teriam um comportamento muito mais activo caso tivesse sido Espanha a atacar e não Portugal. Esses jogadores fazem uma gestão cuidadosa dos seus recursos e sabem que o momento em que realmente descarregam tudo sobre o adversário tem de ser especial, porque os recursos que estão a gastar hoje levaram 12 meses a armazenar.
Mas estes jogadores também têm de perceber que existem jogadores que necessitam de guerra mais frequente com o envolvimento de Portugal e que se esses jogadores não forem apoiados é natural que desmotivem e possamos perder elementos que são importantes na defesa da nossa comunidade.
O que vos peço é que compreendam que existem grupos que têm motivações diferentes e se não tivermos consciência dessas diferenças podemos entrar em disputas pouco produtivas. Existem acções que unem a comunidade, como é a situação de quando Espanha nos ataca, mas estas situações não dependem de nós. E sermos atacados depois de um ataque nosso, é diferente de sermos atacados.
No passado, cheguei a defender que os diversos grupos procurassem áreas centrais de acordo de forma a fomentar mais união entre a comunidade, mas hoje reconheço que será sempre difícil encontrar esses pontos comuns em todos os momentos. Haverá momentos em que uma larga maioria concorda, e momentos em que é difícil encontrar esse acordo. Mas devemos compreender, e respeitar que existindo motivações diferentes, devemos saber aceitar que há fases mais apelativas para alguns grupos da comunidade e fases mais apelativas para outros.
Finalmente, existem aqueles jogadores que a motivação é sempre procurar tirar benefícios políticos de todas as situações. Estes jogadores, são aqueles que acredito jogarem a isto como personagens, não com a sua personalidade de vida real. A escolha de dar resposta ou não ao seu comportamento depende um pouco do que a restante comunidade quiser fazer. Já sabemos que se não lhes ligarmos e se os deixarmos a falar apenas para os novos jogadores o seu comportamento ou extingue-se ou torna-se mais radical para provocar alguma reação. O problema para este grupo de jogadores é que os comportamentos mais radicais não são sustentáveis. Um novato que jogue o jogo mais dentro da sua personalidade (como a larga maioria joga) só aceita determinada retórica, quando existem algumas provas de ser aderente à realidade. Quando a retórica é disparatada os novatos cansam-se e acabam por entrar em contacto com o resto da comunidade.
Estes jogadores sentem-se particularmente motivados quando existe discórdia (mais do que ganhar eleições), especialmente se provocada por eles. É uma forma de jogar, mas normalmente provoca alguns danos colaterais na comunidade nomeadamente obriga outros grupos a manterem-se relativamente coesos, mesmo que tenham algumas ideias bastante diferentes.
Comments
A minha motivação sempre foi lutar por objectivos concretos. A minha "personagem" (se posso chamar isso) nestes quase 3 anos de existência mudou de filosofia ao longo do tempo. Inicialmente, torrava tudo pelas batalhas de PT e estava sempre a criticar porque os outros não lutavam.
Foi quando PT passou por aquele longo wipe, que a minha filosofia mudou. Sei que nem todos tem visas, sei que nem todos tem 24 horas de tempo para isto, por isso, hoje em dia não critico ninguém.
"Não podemos obrigar os outros a fazer aquilo que queremos por um mero capricho. Todos temos a opção de escolher." - É esta a minha filosofia do momento.
O que procuro é diversão em batalhas interessantes, e trollar um pouco de vez em quando. Acima de tudo, a minha maturidade de tempo de jogo, diz-me isso, isto é só um jogo.
boa reflexao.
Once in the system, some players stay in the system.
Democracy gone and the system corrupts everything.
The system use beautifull words like this article to cover the reality, but never use words to appoint the dirty system, everything is beautifull except the members that appoint the little tricks of the FAT CATS.
I cried of emotion once I read this predictable article, article fairy tale.
Alberto João Jardim , Putin won by democracy like PretenderHT .
And there is the cowards around them feeding this so called democracy.
Everybody now say:
WE ARE FREE.
nice
do you know who bruno nogueira is ?
http://www.youtube.com/watch?v=udQfZF5Qk5A
Democracy is out of your league. Don't even dare to mention it, as you'll be cursing yourself. And take some rest, it seems those pills have been hurting your reasoning.
Excelente artigo.
Voted & endorsed.
I even cried, so beautifull.
please another article....
more....
amigos.. participen...
gran baloto.. buenos premios...
100 % garantizado
http://www.erepublik.com/es/article/2481335/1/20
eParabéns para ti John 🙂
Boa dismitificação dos estilos de jogo em ePT, identifico-me com alguns dos aspetos mencionados e reconheço praticamente todos os outros como caraterísticos de um par de ePortugueses.
😉
Quanto aos jogadores que se focam no módulo político em ePT, é como o Variações dizia:
"Quando fala um português
Falam dois ou três
Todos se querem escutar
Ninguém espera a sua vez
Ah! ninguém se quer calar
Pois que é um direito a respeitar
Mas a conversa está a aquecer
Ai já estão a desconversar
Já ninguém se está a entender
Ai! já estão todos a gritar
Ai! que o insulto é de corar
A ameaça está no ar
O punho está-se a fechar
Com tendência a piorar
E eu não paro de atiçar?"
Gostei da reflexão que impuseste ao longo da leitura do teu artigo.
Votado, subscrito e "endorsado"
Como sempre acutilante no momento das tuas reflexões.
Penso que consegues resumir relativamente bem o sentimento que impera na generalidade da população - divisão de grupos.
Gosto da tua racionalização, mas temo que as "palas" de certos grupos não permitam perceber que existe mais realidade para além daquela que eles vêm 😉
Votado
Parabéns pelo artigo John. 😉))
Boa reflexão, onde pões por palavras aquilo que na generalidade todos pensamos/achamos mas que muitas vezes em certos momentos não discernimos tanto assim.
Acho que como eu, todos gostam dum bom trolleio, em certos momentos faz falta, e diverte a população, no entanto, em outros momentos em que se tem objectivos comuns, em que o país precisa de uma maior união, caí mal a quem o faz, pois irrita e deixa um sentimento de gozo.
Todos os grupos têm o seu espaço e têm o direito a poder fazê-lo da maneira que acharem melhor, só acho que muitas vezes exageram, principalmente nos momentos mais complicados que o País atravesse, e se escolhem esse tipo de postura, certamente devem querer cá os de postura oposta para poderem continuar a fazê-lo, no entanto, ao fazerem-no nesses momentos, os sentimentos são tão distintos, quando alguns tentam dar tudo e ajudar no que podem, seja muito seja pouco, seja com ou sem visa, que fazem com que acabem por a cada dia, terem menos com quem trollar, pondo muitas vezes em risco as estratégias e os planos traçados pelo País, seja de acordo com eles ou não.
Acho que todos têm o seu espaço, mas penso que exista momentos propícios para o fazer, caso contrário, correm o risco de um dia, estarem meia dúzia de gatos a trollar uns com os outros enquanto os restantes abandonaram o barco.
Mas sim, tens razão na análise que fazes, penso é que seja qual for o tipo de jogo que decidam fazer, que o devem fazer com ponderação, e em momentos de acalmia, caso contrário, continuaremos sempre nisto, numa comunidade desunida, em que o barco não toma rumo, pois remam uns para um lado e outros para o outro, seja lá o lado que cada um escolhe.
Bom Ano para ti e para os teus, assim como para todo o pessoal PT, amigos e aliados de Portugal. o/
Excelente artigo! Votado!
¿Como es que no tienes más suscriptores?
Quizá deberían poner imagenes intermedias (y no estoy pidiendo tetas o culos) entre los párrafos para mayor descanso. 😉
Votado
joe, faz artigos mais pequenos 🙁
este é dos pequenos
Votado
Uma pequena inversao de papeis no jogo de tempos a tempos nao fazia mal a ninguem.
Reconheco mesmo que sem certas personagens ja nem jogava isto.
v
kel endorse
Um pai morto teria sido talvez
Um melhor pai. O preferível
É um pai nado-morto.
Não pára de crescer a erva sobre a fronteira.
A erva deve ser arrancada
De novo e de novo que cresce sobre a fronteira.
VSE
Muito bom artigo, que dá muito que pensar e falar.
Gostava de referir algum pontos:
1º" (...)cria uma personagem que pode ser bastante diferente da pessoa real, e procura manter-se “in caracter” enquanto joga o jogo"
Podes criar uma personagem durante alguns meses, mas ao fim de algum tempo a tua personalidade acaba por vir ao de cima, pode não ser a personaliade que transmites na RL, mas sim a tua verdadeira personalidade, aquela que não precisa de ser escondida pelos "padrões" da sociedade, mas que o anonimato da internet te permite revelar.
2."Esses jogadores fazem uma gestão cuidadosa dos seus recursos e sabem que o momento em que realmente descarregam tudo sobre o adversário tem de ser especial, porque os recursos que estão a gastar hoje levaram 12 meses a armazenar."
Penso que é um ponto muito importante, nem todos tem a possibilidade de estourar com dezenas de EB todos os dias, muito mal tem comida e armas para as FF disponiveis, e por vezes, até mesmo um projecto de conta a medio longo prazo que não lhes permite entrar em loucuras, e essas oponiões tem de ser respeitadas, pois hoje não dão dão 1M de dano numa batalhas mas dentro de ums messes em vez de darem 2M já dão 3M ou 4M de dano.
3º "Finalmente, existem aqueles jogadores que a motivação é sempre procurar tirar benefícios políticos de todas as situações. Estes jogadores, são aqueles que acredito jogarem a isto como personagens, não com a sua personalidade de vida real"
Aqui novamente o virtual mistura-se com a vida real, existem jogodores que são politicos na vida real e nota-se as mesmas tecnicas que são utlizadas na vida real a serem utilizadas no jogo, e o mais engraçado é que la vão resultando e ganhando o desejado protagonismos.
Ps. E sempre com grande agrado que leio os teus artigos é pena o jogo estar no estado actual e não te motivar para fazeres mais 😉
nunca viste o sanctusperversum no chupa-mos.com
.. war never changes.
V
Excelente artigo, votado e financiado
Ah, grande Jo Bok!
V.
Votado, pois claro
5 estrelas,concordo contigo em quase tudo menos na parte do ataque a espanha desmotivar...isso é comum numa outra parte tuga, o de pensar pequeno e estar sempre a espera k eles nos acordem, como jogo geopolitico o atacar espanha nestas condiçoes so tinha que resultar bem, so tenho pena +e de ter sido ao mesmo tempo k os USA ai sim...agora atacar espanha deve ser sempre encarado com a mesma motivaçao assim como qualquer outro pais inimigo de PT isto quer em vida real como aqui no jogo...
e ja agora na vida real http://prntscr.com/5mejih esta ai a razao para atacar sempre a espanha...🙂
Antes dessa ... ainda há o pedaço de terra portuguesa ocupado ilegalmente por eles: Olivença.
mas esta tem oil 🙂
Eu não disse que o ataque a Espanha desmotiva, disse que existe uma parte da comunidade para a qual, não motiva muito.
e a mesma coisa...é apenas 1 desculpa para n se fazer ou n se apoiar o ePais...mas é normal...em 2 anos de jogo ja reparei que so se luta se certas entidades estiverem de acordo pk se 1 ou outro personagem n estiverem de acordo metade n luta por ePT é o factor individualidade em detrimento do factor comunidade, bom era quem n lutou ou se recusa a lutar devolver os ganhos que tem tido com o aumento das produçoes...e mais tarde quando sairmos de espanha k paguem os impostos que agora ganhamos a mais... e voltamos a tal situaçao do tuga pensar sempre pequenino, ou melhor sempre no seu umbigo apenas nunca no conjunto
"isso é comum numa outra parte tuga, o de pensar pequeno"
E por pensar pequeno supõe-se que encontraste uma unidade de medida.
Qual?
E qual dos factores de ser contra a guerra inclui o pensar no umbigo?
essas" n sao referentes ao que disse correcto? é que o que disse nao foi assim...mas para bom entendedor meia palavra basta...pensar pequeno significa eu estou bem n preciso de mais nem de melhor desde k eu esteja minimamente bem...a unidade de medida é simples como em qualquer jogo, "quanto mais tens melhor","quem nao arrisca nao petisca" , "quem vai a guerra da e leva, quem nao vai apenas leva" mas la esta para bom entendedor meia palavra basta para quem nao quer entender nem com 1 testamento la vai...
na parte do "E qual dos factores de ser contra a guerra inclui o pensar no umbigo? " n percebo pois tbm n disse k kem é contra so pensa no umbigo, independentemente do ser contra ou nao so la vao se tiverem algo para ganhar no momento pk se nao estao se a cagar para se isto e pelo pais, pela comunidade ou pela padeira de aljubarrota...eu posso muito bem ser contra a guerra ou o modo em como foi iniciada mas nunca deixaria de lutar por ePT...mas la esta o meu umbigo n é semitico e gosta de partilhar a aventura que este jogo proporciona, caso contrario iria jogar sims
ja vi a parte do isso e comum...era no texto acima 🙂
v
Este jogo tal como o mundo sofre da má educação que a falta de respeito pelo próximo provoca.
No caso dos admins já estamos à espera que nos venham dizer do alto da sua falta de transparência e intrujice e por decreto que aquilo que hoje vale alguma coisa amanhã já não vale nada. Nada de novo, o próprio mundo real levou um takeover deste tipo de malta.
Esses mesmos admins poderiam blindar o jogo por forma a que só a eles fosse permitido gozar e prejudicar o trabalho dos outros mas não é isso que sucede.
Trolls de mau gosto tem neste jogo margem de manobra para ir além de um qualquer escárnio e mal dizer. O jogo permite que não se respeite o trabalho dos poucos operacionais que ainda vão fazendo algo de útil, prejudicando por vezes, tudo e todos.
Julgo ser possível jogar um “in caracter” neste jogo sem prejudicar o jogo dos outros. Basta uns artigos. Para nos rirmos não é necessário NEtroll nem batotas várias até porque isso tudo já está muito gasto. -.-
Votei e subscrevi 😉
Numa guerra RL pode n haver amanhã. A transposição desse espírito p/ o jogo, salvo as devidas proporções, é talvez um dos aspectos q mais contribua p/ q a guerra seja central. Jogo esse q até pode nem ter amanhã, realimentando-se assim o circuito de transposição.
De outras guerras ficámos c/ os geradores de entropia. Sendo a entropia uma medida do caos, já se sabe o q semeiam os geradores de entropia. E divertem-se, tal como aquela criança q só fica satisfeita dp de partir o brinquedo do vizinho.
Votado
Votado e suprendi-me a min mesmo ao ver que ainda nao era subscritor ...
Enorme falha minha 😃
Excelente artigo, que me permitiu encarar o jogo duma perspectiva diferente àquela que tinha.
Entendo que possam existir motivações individuais e até que alguns jogadores sintam qualquer tipo de prazer em semear a discórdia.
Conforme referiste, existem danos colaterais, nomeadamente a desmotivação dos novatos que se deparam com uma "eRealidade" confusa e tumultuosa - suponho ser essa a principal razão para o volume de desistências, que me deixou estupefacto quando conheci a sua extensão .
No entanto, continuo a pensar que uma comunidade só pode ser entendida como tal, quando existe um objectivo comum que se sobreponha aos interesses individuais ou, na falta dele, quando é conseguido algum tipo de acordo, tal como mencionaste na tua publicação.
Infelizmente, parece não existir o primeiro nem vir a ser possível atingir o segundo, dado o volume crescente da "retórica disparatada" - como muito bem a classificaste.
Em conjunto com o publicado pelo nosso companheiro Dr.Zoid, o teu artigo fez-me reflectir e perceber que dificilmente me irei adaptar aos pressupostos deste jogo.
Assim, decidi engrossar a “coluna dos desistentes”, aproveitando este comentário para desejar a todos um feliz 2015.
:/
http://youtu.be/_yNntwSjOwo?t=3m38s
Quase uma tese de mestrado! V.
Votado e mais um grande artigo.
Pessoalmente tenho a dizer que nos dias que não venho a um PC (fins de semana e feriados) quase que nem me lembro de vir ao eRep e nem sempre faço a DO.
Estou numa fase completamente 2 clicks, são muitos anos de jogo já (4 e meio) e é difícil encontrar motivação para jogar sempre a 100%.
Já li criticas a pessoal que tem a minha postura mas julgo que o teu artigo relata bem a situação e as motivações individuais (ou de grupo) de cada um