Saida da ALA - Declaração conjunta

Day 849, 16:55 Published in Brazil Brazil by Ministerio das Comunicacoes
http://img85.imageshack.us/img85/6631/bannerministeriocomunic.png" />
Diário Oficial do Brasil, edição 154
18 de Março, dia 849 do Novo Mundo


Sra. Secretaria Geral da ALA, Pitanguinha
Sr. Sub-secretario Geral da ALA, Gabriel 1982
Sr. Comandante Supremo da ALA, OctavioA
Sr. Tesorero da ALA, Luven
Srs. Presidentes, Representantes perante a ALA, Congresistas, Ministros e Cidadãos da América Latina,


Com nossas maiores considerações,

Na semana passada, com o inicio da recente operação conjunta de Brasil e Argentina, nos reunimos os representantes de ambos os países para discutir os problemas que encontramos no caminho.
Tanto os representantes do Brasil como os da Argentina o maior obstaculo e menos tolerável em nossas ações fora do continente foi a Aliança Latino Americana.

Desde o começo da operação diamante de sangue em janeiro, sob a presidência de Dante-arg e Jazar, tivemos que tolerar um interrogatório infundado de altos membros da aliança sobre a movimentação de MPPs entre Brasil, Indonesia e Argentina.
Nem Brasil, nem Argentina estão obrigados a revelar seus planos militares, nem tão pouco podem ser repreendidos por suas decisões externas a uma Aliança em que estamos investindo tanto esforço, tempo e dinheiro.

O Tempo se passou e a operação diamante de sangue se foi executada com êxito no dia 6 de março, ainda quando não interferimos nos assuntos de nossos aliados, nós encontramos forte oposição por parte de alguns representantes e líderes da ALA. Incluindo oposição militar por parte de alguns exércitos da nossa mesma aliança nos campos de batalha sulafricanos, alegando que nosso expansionismo inteferia os interesses de seus aliados da SOL. Acreditamos que quando há um conflito de interesses, o correto é dar um passo atrás e não interferir. Como exemplo podemos citar a reconquista da espanha em agosto de 2009, quando a Argentina se encontrou encurralada entre sua aliança PEACE (incluindo o Brasil) e sua aliada por palavra de honra a Espanha. A Argentina se declarou neutra nesse conflito e essa é uma atitude correta,
e também sufocar qualquer intenção de desqualificar qualquer um dos governos é o esperado.

Mas o problema real não se soluciona com um passo atrás ou com um pedido de desculpas publicas sobre o ultimo acontecimento. Acreditamos que o principal problema da ALA é a burocratização de tudo, não se pode fazer nada sem passar por um eterno processo sufocante de debates.
Uma aliança deve ser um organismo de cooperação, de desenvolvimento, de proteção mutua. Deve zelar pelos interesses de seus cicadãos, pelo tesouro de suas nações, e a representação política de seus povos.

Uma Aliança falha quando exige de seus membros um grande investimento de recursos humanos, de tempo no forum, dinheiro de seu tesouro e desculpas após desculpas por ofensas jamais cometidas.

Uma aliança falha quando os interesses individuais de poucos decoram a bandeira de uma nação e todos os recursos das relações internacionais se encontram em um debate sobre quem é o país mais "viril".

Uma Aliança não deve ser um terreno eterno de debates e confrontos, deve ser formada por membros que se apoiam ao máximo, caso contrário esses membros devem deixar a aliança. Aconteceu na PEACE GC e vai voltar a acontecer em qualquer aliança que não seja formada por paises com interesses iguais e apoio incondicional.

O Brasil e a Argentina tem trabalhado muito pela ALA, empenhado nossos melhores homens, investimos muitas horas no forum em debates sem sentido, pagamos grandes quantidades de Gold em projetos que jamais se realizarão, direcionamos tropas de ATO a países que não conseguem nem mesmo definir seus candidatos oficiais (algo muito simples de se fazer). A grande responsabilidade dos países grandes não tem obtido efeito com a falta de compromisso dos paises pequenos.

Então a todos dizemos que basta! Brasil e Argentina não fazem mais parte da ALA apartir desse momento.

Isso não significa que os membros restantes na ALA são nossos inimigos. Tanto que gostariamos de assinar pactos bilaterais com os paises que continuem querendo nos apoiar e/ou necessitem de nossa colaboração. Simplesmente consideramos que a ALA deixou de funcionar como uma aliança, a partir do momento em que alguns membros começaram a desconfiar de outros e se exige um esforço maior para construir projetos juntos. Sentimos muito, mas é um grande esforço para nada.

Com o apoio do congresso e em nome da população argentina e Brasileira, declaramos efetivamente a partir desse momento a saida de Brasil e Argentina da Aliança Latina Americana. Deixamos os canais de comunicação abertos para abordar qualquer assunto com nossos aliados, com nossa total disposição.



Atenciosamente,

Candymanson y Junecaz
Presidentes de Argentina y Brasil

xShuMy y Itsmeyoshi
Ministros das relações Exteriores

Mylokeando y Vinicius_Santiago
Primeira Embaixadora Argentina e Diretor Geral da ABAI

Serket y Hugan
Representantes perante a ALA

Tavo92 y Jazar
Ministros da Defesa

Version en Español

Sra. Secretaria General de la Alianza, Pitanguinha
Sr. Subsecretario General de la Alianza, Gabriel 1982
Sr. Comandante Supremo de la Alianza, OctavioA
Sr. Tesorero de la Alianza, Luven
Sres. Presidentes, Representantes de la Alianza, Congresistas, Ministros y Ciudadanos de Latinoamérica,


De nuestra mayor consideración,

La semana pasada, en el marco de la reciente operación conjunta entre Brasil y Argentina, nos reunimos los representantes de ambos paises para debatir los problemas que encontramos en el camino. Tanto los representantes de Brasil como sus pares argentinos coincidimos que uno de los obstáculos mas grandes y menos tolerables en nuestro accionar fuera del continente resultó ser la Alianza Latinoamericana. Desde el comienzo de Operación Diamantes de Sangre en Enero pasado, bajo la presidencia de Dante-arg, tuvimos que tolerar el infundado interrogatorio de altos mandos de la Alianza por los movimientos de MPPs con Indonesia y Brasil. Ni Argentina ni Brasil estaban obligados a develar sus planes militares, ni tampoco merecieron ser reprendidos por las decisiones ajenas a una Alianza en la que hemos invertido tanto esfuerzo, tiempo y dinero.

El tiempo pasó y la Operación se ejecutó con éxito el día 6 de Marzo, y aún cuando no intercedimos en los asuntos de nuestros Aliados, nos encontramos con una fuerte oposición por parte de contados miembros y representantes de ALA. Incluso nos encontramos con oposición activa de ejércitos de esta misma Alianza en los campos de batalla sudafricanos, alegando que nuestro expansionismo interfería con los intereses de sus aliados de SOL. Creemos que cuando hay conflicto de intereses, lo correcto es dar un paso al costado y no interceder. Como referencia podemos citar la Reconquista de España en agosto de 2009, cuando Argentina se encontró en una encrucijada entre su alianza PEACE GC (incluyendo a Brasil) y sus aliados de palabra (España). Declararse neutral en un conflicto de esas caracteristicas es lo correcto, y sofocar cualquier intento de descalificación a los gobiernos es lo esperable.

Pero el problema de fondo no se soluciona con un paso al costado o una disculpa pública sobre lo último acontecido. Consideramos que el principal problema de ALA es que se ha burocratizado tanto, que no se puede hacer nada sin pasar por un eterno proceso de sofocante debate. Una Alianza debe ser un organismo de cooperación, de crecimiento, de protección mutua. Debe velar por los intereses de sus ciudadanos, el tesoro de sus naciones, la representatividad politica de sus pueblos. Una Alianza falla cuando exige de sus miembros una inversion enorme de recursos humanos, tiempo de foro, dinero del tesoro y disculpa tras disculpa tras disculpa, por ofensas jamás cometidas. Una Alianza falla cuando los intereses individuales de unos pocos se decoran con la bandera de una nación, y todo el peso de las relaciones internacionales pende sobre el debate de quien es el miembro mas viril. Una Alianza no debe ser un terreno de eterno debate y confrontacion: debe estar formada por miembros que se apoyan al máximo. Caso contrario, esos miembros deberian abandonar la Alianza. Sucedió en PEACE GC y volverá a suceder con cualquier alianza que no esté formada por paises con intereses iguales y apoyo mutuo incondicional.

Brasil y Argentina han trabajado mucho por ALA. Hemos puesto a nuestros mejores hombres para colaborar: hemos invertido muchisimas horas de foro en debates sin sentido, hemos pagado grandes sumas de Gold en proyectos que jamás se realizaron, hemos movido tropas ATO a países que no logran ponerse de acuerdo para determinar sus candidatos oficiales (algo que simplemente se hace con voluntad y tiempo). La gran responsabilidad de los paises grandes no tiene correlación alguna con el poco compromiso que devuelven los paises chicos. A todo esto decidimos decir basta: Brasil y Argentina abandonan la alianza a partir de este momento.

Esto no significa convertirnos en enemigos de los restantes miembros de ALA. De hecho, una idea a futuro es firmar pactos bilaterales con los paises que sigan queriendo apoyarnos y que tal vez necesiten de nuestra colaboración. Simplemente consideramos que ALA ha dejado de funcionar como una Alianza, a partir del momento en que sus miembros empezaron a desconfiar unos de otros, y se exige un esfuerzo mayor para remontar disputas que para construir proyectos juntos. Lo sentimos, pero es demasiado esfuerzo para nada.

Con el apoyo del Congreso Brasilero y el Congreso Argentino, y en nombre de toda la población, declaramos efectiva a partir de este momento la salida de Brasil y Argentina de la Alianza Latinoamericana. Dejaremos abiertos los canales de comunicación para abordar cualquier asunto que comprometa a nuestros ex aliados, y quedamos a vuestra entera disposición.

Atentamente,

junecaz y candymanson
Presidentes de eBrasil y eArgentina

Itsmeyoshi y xShuMy
Ministros de Relaciones Exteriores

Mylokeando y Vinicius_Santiago
Primera Embajadora Argentina y Director General de ABAI

Serket y Hugan
Representantes ante ALA

Jazar y Tavo92
Ministros de Defensa