[VI] Frente a Frente com Presidenciáveis (Fevereiro)

Day 2,998, 07:48 Published in Brazil Brazil by Jonatas Louis Habsburg Bourbon

04 de fevereiro de 2016, dia 2998 do Novo Mundo.

Nota: Caso as imagens no artigo estejam quebradas, insira “https://” no endereço da web.

Olá, leitores!

Apresento aqui mais um projeto do Vox Imperialis, o Frente a Frente com Presidenciáveis, que como o próprio nome já sugere, aqui entrevistaremos os presidenciáveis. Porém, somente entrevistaremos os candidatos oficiais, qual desconsideraremos os candidatos blockers.
O Frente a Frente com Presidenciáveis, busca conhecer melhor os candidados ao cargo máximo do país para que possamos escolher melhor o cidadão que irá guiar o eBrasil durante o próximo mês. O projeto é totalmente imparcial e apartidário. Foram considerados candidatos oficiais aqueles que publicaram sua candidatura até a publicação desse artigo. Candidatos que porventura publicarem candidatura posteriormente, não serão entrevistados aqui.

No mês passado quem levou a melhor foi o candidato do NERD Jyuzo Okita apoiado por outros dois partidos numa disputa acirrada com Ichi nii do ARENA e apoiado por outros seis partidos.
Esse mês a coligação PANELA+NERD+MPB lançam mais um candidato, e essa é a vez do candidato do Movimento Pelo Brasil, Stor Vali, que pretende seguir os caminhos semelhantes trilhados pelos presidentes anteriores Marighella Vive (PANELA) e Jyuzo Okita (NERD), de dezembro e janeiro respectivamente.
Além do apoio da conhecida Coligação PANELA+NERD+MPB, Stor Vali também terá apoio do - FENIX - e do PSN-Partido Solidariedade Nacional, que ambos apoiaram o candidato do ARENA na eleição passada. Enquanto nessa corrida presidencial o ARENA não lançou nenhum candidato.
Infelizmente, não foi apresentado candidatura oficial além da do Stor Vali (MP😎, pois os demais candidatos são apenas blockers e até a publicação desse artigo não houve nenhuma outra publicação de candidatura.

Enfim, vamos lá.



1) Qual a sua visão sobre o atual cenário político interno no Brasil e o que pensa de estar concorrendo sozinho sem outro candidato oficial concorrendo contra você?
O cenário político interno têm melhorado. Apesar de ainda existirem desentendimentos em ambos os lados, acho que demos bons passos em direção a uma maior união e respeito entre os membros da comunidade. Além disso, temos mais jogadores ativos, participando do governo, e um intenso trabalho de apoio aos novatos por parte de várias pessoas.
Sobre a concorrência, eu realmente esperava ter um adversário nestas eleições, não para me gabar nem nada, mas acho que a oposição funciona como um incentivo, te da uma força a mais pra tentar fazer algo melhor que o outro, ou seguir o planejamento certinho. Eu mesmo atrasei um dia um artigo de Propostas e Equipe. Se tivesse concorrência estaria correndo mais ainda hahah. Mas isso não significa que farei tudo de qualquer jeito. Me empenhei pra chegar aqui, e pretendo fazer o meu melhor caso dê tudo certo.




2) Alguns veem com alguma surpresa o fato do FENIX e PSN estarem te apoiando, sendo que na eleição anterior apoiaram o ARENA e o PSN elegeu 2 congressistas em coligação com o ARENA na última eleição para o Congresso. Como você vê esse apoio?
O FENIX é um grande partido, e sem dúvida o mais neutro do eBrasil. Acredito que apoio deles vem por uma série de fatores, como amizade, colaboração, mas principalmente pela confiança em minha experiência e capacidade de exercer o cargo e cuidar do país. O PSN é um partido que está crescendo e acho que ainda está meio lá meio cá.
Em ambos os casos, não me importa o posicionamento deles nas últimas eleições, são águas passadas. Acredito que todos confiem que este mês podemos construir um bom mandato e fortalecer o país em vários aspectos. Fico até feliz que eles tenham declarado seu apoio e ajudarão no governo. Se todos buscam um bem em comum, podem muito bem andar lado a lado.




3) Você vem com a proposta de seguir o caminho que tem sido trilhado nos mandatos Marighella Vive e Jyuzo Okita, mas há algum diferencial a gestão Stor Vali pretende trazer para marcar o mandato?
Por ter participado dos últimos dois governos ativamente, respectivamente como Ministro da Educação e Vice-Presidente, pude trabalhar com pessoas boas, aprendi sobre a questão organizacional, e como todo bom trabalho não podemos nos dar ao luxo de jogar fora. Implementarei sem dúvidas heranças dos últimos dois governos.
Como mudanças, pretendo colaborar com o MdE na criação das Video-aulas para tentar manter ainda mais os novatos no jogo e intensificar interações com estes mesmos novatos. Ao mesmo tempo, no campo militar, talvez possamos ver um pequeno projeto de fortalecimento da D1, mas ainda precisamos estudar e planejar bastante neste aspecto.
Nas relações internacionais, vale o que o coração mandar! Estamos mandando bem com a ASTERIA, Iran, as constantes guerras têm entretido bastante, mas não podemos prever o futuro aqui.




4) Pouco se viu de propostas no âmbito do MoFA, mas em relação aos NAPs com Venezuela e Nigéria, qual sua visão sobre eles e uma possível renovação?
O NAP com a nigéria é resultado de um ótimo trabalho do Gunner em dezembro e não tem porque arrumar problema. Acho que pode até ser algo para aproximar cada vez mais os dois países, além de eles tentarem aproximação com a Argentina. Não tem bem uma renovação, mas podemos manter esta proximidade.
O NAP com a Venezuela também foi resultado de um longo (e difícil) trabalho, eu mesmo era contra e votei quando congressista. Não acho que estejamos saindo no prejuízo, pois é para a alta produção do eBrasil. Nós ganhamos e eles também. Porém, tentarei negociar melhores condições para a próxima renovação, já que também conseguimos benefícios na ultima renovação.




5) Quanto a base brasileira na Eurásia, você pretende mantê-la ou talvez até investir em alguma nova possibilidade naquela região?
Inicialmente, a idéia é manter. Conversaremos entre MD, MoFA e alguns membros da equipe para decidir como proceder, aceitando inclusive sugestões do povo. Foi uma guerra um tanto fácil, acho que ainda podemos conseguir mais daquela região. Veremos como vai se portar a geórgia no próximo mandato, mas quanto a Armênia acredito que ainda poderemos manter as regiões por um tempo.



6) No congresso essa semana ressurgiu o debate sobre a ABAI, que foi desativada há algum tempo e seu funcionamento há controvérsias quanto ao seu funcionamento. Foi então apresentada uma proposta que deixa ela bem ligada ao Legislativo, criando quase que uma relação exterior paralela ao MoFA. O que você pensa dessa instituição, e a maneira qual foi proposta sua reativação?
Quando a ABAI era ativa eu não andava pelo governo, então não vi seu resultado na prática, mas pela intenção atual acho que pode se tornar uma boa ferramenta. Poderíamos obter informações de grande valia, dando uma tarefa específica aos diplomatas que não é feita pela falta de tempo. Me preocupa, porém, que ela parta do congresso, podendo ser perigoso para casos em que as negociações ainda não foram repassadas aos congressistas.
A falta de atividade no eBrasil também me preocupa, sabendo que já temos dificuldades em achar membros para equipes e ministérios, poderíamos colocar jogadores interessados na equipe do MoFA, em contato direto com Governo e Ministro, fazendo uma interação mais eficaz e menos burocrática. Em geral, tendo a ser contra.




7) Atualmente não temos uma D1 forte e temos vários cidadãos retendo XP das divisões baixas, você acredita na possibilidade de implantar algum projeto de incentivo a esses cidadãos e buscará isso?
Sem dúvidas. Uma das minhas propostas era poder fortalecer a D1. Temos dinheiro em caixa, e com uma boa gestão, apoio e sabedoria podemos fazer uma grande diferença. É claro que muito do sucesso acaba dependendo da compra dos Packs de Inibidores de XP para lutar assim que começarem a ficar fortes, mas estudaremos como chegar ao melhor resultado possível.



8- O EB há algum tempo tem um baixo nível de atividade e dano apesar de ser autossuficiente, como você pretende melhorar a relação do EB com o Executivo?
A relação do EB com o Executivo é complicada. Se por um lado eles não estão dispostos a receber mais investimentos do governo para gerí-los em prol dos novatos, acho que precisaremos manter a comunicação que foi feita novamente este mês e tentar chegar a um acordo. O Exercito Brasileiro já teve muita força e ainda tem grande potencial, apenas precisamos achar a maneira certa de fazer isso.



9) Agradeço a participação e se quiser pode deixar um recado para os leitores do Vox Imperialis. 🙂
Gostaria de agradecer pela oportunidade, foram perguntas interessantes, até eu mesmo pude refletir sobre minhas próprias ambições como Presidente e amadurecer as ideias. As eleições estão chegando, agora é só ver o que vai ser! Beijo pra todos.



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