[ODIN] 29º Grande Thor - Masashi Kishimoto

Day 2,009, 21:44 Published in Brazil Brazil by Seu Cuca Beludo


Olá, brasileiros!

Na última eleição tivemos 105 votantes, sendo que 74 deles votaram em nosso candidato oficial, o Masashi Kishimoto, o que corresponde a 70,48% dos votos corretos. Em Abril, quando o Ai Dento concorreu, ele obteve 77 dos 104 votos, então estamos com grande empenho em manter a elevada "consciência" dos nossos eleitores, mesmo que o número total tenha baixado. Vale lembrar que muitos guardam votos para uma possível colaboração a partidos ameaçados de PTO.

Parabéns a todos os ODINudos!

E vamos ao tradicional roleplay de passagem!



O sol já estava nascendo na janela, enquanto terminava de tomar uma xícara de café, já frio, mas com o sorriso no rosto, pois seu trabalho estava concluído. Guardando o notebook, recolhendo as coisas, coloca a xícara e alguns pertences em uma sacola de pano, cheirando a vodka.



No lado de fora, o inverno rigoroso da Rússia não dá trégua. Masashi Kishimoto segue, pela rua, com a mochila e sua sacola, se dirigindo a uma rua de mendigos. Lá deposita, numa lata onde queima o fogo que aquece os mendigos, ele despeja a sacola, e solta aos mesmos um pacote com comida e alguns trocos. Chegando a uma loja de artigos eletrônicos, pede pelo funcionário responsável, a quem entrega o notebook, recebendo um envelope por isso.

Então, se dirige ao aeroporto, com passaporte e passagem à mão, recebidos na transação. Ao chegar no aeroporto, algo estava errado: ele notou, com o canto do olho, uma das câmeras interrompendo o movimento padrão, retornando para ele.



Sabendo que não poderia transparecer que teria notado, ele para em uma banca de revistas, olha o relógio, e toma a direção do banheiro. No local, ele retira, da ventilação, uma sacola com roupas e o material para se disfarçar. Quando a vigilância percebe que o perdeu de vista, ligam o alarme de incêndio, obrigando a todos a deixar o local.



Na porta de saída, uma barreira vistoria a todos, alegando haver uma ameaça de bomba. Não poderia sair pelo caminho convencional, seria pego. Sem muitas alternativas, já antevendo os acontecimentos, ele encontra na fila um turista brasileiro e, na conversa, ao descobrir que o mesmo era de São Paulo, refere: "Perdi meu voo, podes me fazer um favor? Podes entregar esse cubo mágico a minha esposa? Aqui está o endereço."



Ele agradece, e dá a volta para o aeroporto. Os militares percebem o movimento dele e vão atrás, e ele exclama: "Eu preciso ir ao banheiro!" O que é ignorado pelos soldados que já sacam suas armas.

Rapidamente ele se joga atrás do balcão de check-in, tira das costas duas armas feitas de material não metálico. Após os militares iniciarem os disparos, ele percebe que eles não deixavam um segundo de atirar. Então, ele observa, ao lado, que pela vitrine se podia ver onde estavam os atiradores.



De forma aleatória, ele vislumbra para onde estão sendo direcionados os tiros e após a rajada passar, ele levanta e acerta, um a um. Mas novos soldados estavam vindo. Essa não seria a solução. Ele então percebe que pode sair pela esteira da bagagem, observa alguns tickets que estavam ao chão, e dispara para dentro da esteira.

Do outro lado, os soldados ainda não haviam chegado, mas seria questão de segundos. Ele então parte, após ver a numeração deles, até um dos aviões mais próximos, e some pelo trem de pouso. De lá ele entra na parte da carga, mas em vez de se colocar entre as bagagens, consegue se esgueirar no espaço existente entre a parte da carga e a copa do avião. Muitos passageiros já estavam a bordo e aguardando dentro da aeronave. Lá ele alcança alguns alimentos e os derruba.



Depois de 40 minutos, três soldados com um cão farejador entram na parte da carga do avião, a tensão aumenta, quando os soldados saem rindo com o cão saindo com o pedaço de comida na boca. Pouco mais de uma hora depois do incidente, o avião parte. Chegando ao Chile, ele já parte para fazer os contatos necessários, todos pessoalmente. Retorna de lá com um jipe off-road e dali dispara para o Leste. O caminho foi tranquilo até chegar a São Paulo, Brasil.

Lá ele confirma, através de um telefonema, que o Cubo foi entregue. Agora era a vez dele completar a missão.


Faltavam poucas quadras e Masashi Kishimoto estava de bicicleta quando foi acertado por um cabo de vassoura no rosto. Caiu de pronto, perdendo o sentido. Ao acordar estava sentado, na areia, à beira de um lago, com uma neblina ao chão.



Saindo da água, em sua direção, vinha uma figura impressionante. Era DIO BRANDO, que para à sua frente, e lhe estende a mão: "levante, seu trabalho não terminou. Os escolhidos precisam de você. Vá e não desista." O brilho nos olhos de DIO tomou conta de tudo que ele enxergava, até que ele voltou a si.

Ao acordar, estava amarrado, em uma cadeira, pernas e braços, enquanto dois russos esperavam. Um deles percebe e parte para cima: "Onde está!? Onde está!?"



Em um movimento rápido, ele consegue fazer um giro com a cadeira, acertando o russo, enquanto a cadeira desmontava-se parcialmente. Com isso, ele conseguiu passar os braços com a cadeira à frente, pela ausência do assento, acertando por três vezes o brutamontes. Em seguida, acerta o outro, que vinha ao socorro.

Sabendo que não poderia ser morto ali, pois sem ele os dados que havia subtraído, pelo acesso à rede secreta russa, não seriam recuperados.

Conseguindo se desamarrar no caminho para fora, elimina mais três russos, um a um. "Nesse momento agradeço às aulas que tive de Gracie", pensou ao acabar com o último. Na rua, se localiza, tinha parado do outro lado da cidade. O tempo era curto, então, ele se dirige ao local certo, pega uma moto-taxi e parte ao destino.

Chegando na sala, a surpresa, ela estava vazia. Na mesa um bilhete: “Se não foi comprometido, vá no local de partida da última missão".



Sabendo ser um local próximo, ele se dirigiu ao MASP, e entra na escultura de sensações lá exposta. No local, ele vai ao canto e, sentado, puxa uma alavanca. Um alçapão se abre e ele desce ao andar de baixo, antes do estacionamento, onde uma base de operações tinha sido montada.

"O CUBO", pergunta aos demais.

"Aqui está, não tem como terminá-lo a tempo".

Em menos de 2 minutos, Masashi termina o mesmo e encaixa-o na fivela do cinto que usava.



Dali, salta um cartão de memória, que é retirado: "Está aqui. Rápido, desativem as ogivas, não temos muito tempo! A máfia irá ativá-los a qualquer momento!"

Encaixado no computador local, os jovens nerds passaram a trabalhar para alterar os códigos de acesso. Depois de duas horas, TODOS os códigos das ogivas russas tinham sido alterados.

"pronto, agora podemos entregá-lo ao presidente Russo. Que ele tome mais cuidado da próxima vez".



E virando-se aos colegas, complementa: "essa foi por pouco. Tinham russos da dissidência militar até aqui."



Deixando o local, Masashi vai a um barzinho próximo, e lá pede à atendente: "Uma cerveja".

"Dia difícil?" pegunta a funcionária, sendo simpática, ao que é retrucado: "Difícil, mas pelo menos terei um mês de tranquilidade agora."


Ao fundo do bar, sai uma senhora com uma pasta na mão, respondendo: "você é que pensa, precisamos de você novamente."



A Era do Super-detetive Internacional acabara de começar.


Até o próximo artigo!





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