[De Costa A Costa] Com o Exército Brasileiro!

Day 2,107, 12:07 Published in Brazil Brazil by Yuri_Jivago


Le Tema Musical
~ http://www.youtube.com/watch?v=H-P6EolKb90 ~


Brasileiros do meu Brasil!

Depois de mais um longo período de tempo resolvi prosseguir com a série de entrevistas temáticas que foi inaugurada com o artigo sobre o CAT. E desta vez mantive a temática militar e fiz 4 entrevistas com jogadores muito importantes não só para a organização que representam como também para o eBrasil.

Desta vez Zunker, Ludmila Nobre, BigBoss77 e Web Carioca irão contar para todos um pouco sobre o Exército Brasileiro.



Reuni pessoas de diferentes áreas do EB e procurei extrair um pouco sobre a realidade em que estão inseridos a partir de depoimentos que demonstram a referida importância para o funcionamento da unidade militar oficial do eBrasil sem fugir de polêmicas.

Espero que gostem e leiam tudo até o final!

Outras entrevistas:

[De Costa A Costa] Dia 1739 - Talk Show com os Presidentes dos Partidos
[De Costa A Costa] Dia 1805 - Com o YodaCat YLUSS, o Liber8 EDMAKO e a Troll GISLAINE
[De Costa A Costa] Dia 1818 - Com Jazar, Hugan e o Efeito Gauteng!
[De Costa A Costa] Dia 1836 - Com os Novatos do Congresso Vecni, Pedro e Phillipe!
[De Costa A Costa] Dia 1900 - Com o C.A.T - Comando de Apoio Tupiniquim!






1 - Qual a importância do EB para o eBrasil e por que você faz parte da gestão desta organização?

O Exercito Brasileiro é importante por ser a única MU Governamental do Brasil.
Também por se tratar de um jogo de Guerra, que usa regiões originais da RL, vejo como importante a existência do Exercito Brasileiro também no jogo. Isso principalmente por questões de patriotismo.
Faço parte dessa organização porque gosto e porque encontrei no EB meu ânimo no jogo. Esse jogo já deixou de ser atrativo faz tempo, no final da V1. E o EB hoje é, de fato, o que me prende ao jogo ainda.

2 – Uma das grandes criticas ao EB diz respeito à burocracia com que são conduzidos assuntos que em milícias privadas têm mais dinamismo e melhores resultados. Como você enxerga essa crítica e quais são os esforços do EB para modernizar sua gestão?

Bom, na minha visão, o Exercito não deve ser comparado a milícias, logo, a burocracia aqui vai ser diferente mesmo.
As milícias não precisam prestar contas de nem 1 BRL ou raw que usam. O EB é obrigado a prestar contas de tudo que é gasto, como é gasto e porque foi gasto, isso por se tratar de dinheiro público.
Os esforços são grandes para conseguir atender a demanda de soldados que temos e suprir a falta de recursos que ainda temos diariamente.
O trabalho para manter o EB é grande. Não basta receber do governo e comprar suprimentos. Temos um controle de entrada e saída de soldados, produção e distribuição, atividade e inatividade dos soldados, buscamos captação de recursos para expansão do Farmer, tentamos melhorar nossa forma de distribuição e inclusive estamos com projetos para melhorar a quantidade das mesmas.
Isso tudo com o intuito de melhorar a condição dos soldados que já fazem parte do EB e de torna-lo mais atrativo para que novos soldados se alistem.
As críticas são pontuais e envolvem muito mais política do que razão.

3 – Recentemente houve medo de uma grande debandada do EB em razão da entrada de um Governo, formado essencialmente por uma milícia que historicamente tem rusgas com o EB. Como o AC realiza a interlocução entre diferentes governos e congressos sem abalar as estruturas apartidárias e voltadas apenas para os interesses da nação?

Esse medo não passou pela cabeça do Alto Comando do Exercito. É preciso deixar claro que não temos nada contra nenhuma milícia Brasileira, isso inclui o CAT.
Não é particularidade do CAT discordar do EB ou do funcionamento do mesmo. Várias MU's já fizeram isso e nós respeitamos a opinião de cada um, porem, assim como uma maioria, nós acreditamos que o Exercito Brasileiro tem uma importância muito grande dentro desta sociedade. E assim continuará.
Bem simples.
A todo começo de mandato nós entramos em contato com as equipes para que possamos acertar como funcionará a sintonia entre Governo e Exercito na gestão.
Existe uma preocupação grande em relação as contas do Exercito, principalmente porque quem banca as despesas todas durante o mês são os gestores, que só são reembolsados ao final do mandato, quando os Governos nos pagam o que foi gasto.
A preocupação é no sentido de que algum governo possa não honrar essas contas. Atitude essa que acarretaria em prejuízos pessoais aos gestores. Uma situação como essa poderia desestabilizar toda a estrutura e organização do EB, alem de desencadear uma reação de revolta imensa.
O Exercito continua apartidário independente de quem seja o governo, com a missão e objetivo de proteger o país e seguir as ordens do Ministério da Defesa.
Por esse motivo, a troca de equipes de governo não prejudica o trabalho que é realizado e nem interfere na nossa continuidade.

4 – Você já foi Presidente do País e General do Exército ao mesmo tempo. No entanto, seu governo não trazia uma proposta de ditadura militar, mas sim de coesão entre as vertentes existentes no eBrasil. É possível atualmente a coalizão militar do eBrasil? Qual o papel do EB neste debate?

Quando fui Presidente, já era General do Exercito. Inclusive foi em uma época de muita atividade minha e que eu tinha tempo livre o suficiente para suportar os dois cargos sem que um interferisse na atividade do outro.
Ligados os fatos de que não haveria interferência e de que se eu precisasse pedir afastamento, teria equipe para me substituir é que resolvi lançar a candidatura.
Não foi a ideia iniciar ou tentar um regime militar, passou longe disso.
Apenas me senti capaz o suficiente para montar uma equipe que desse certo naquele momento e acredito que assim como cometemos falhas, conseguimos ajudar em outros pontos.
Não acredito que o Exercito possa ajudar de outra forma, a não ser se mantendo neutro e tentando apaziguar os ânimos.
Não cabe ao Exercito entrar em briga política. Cabe a nós única e simplesmente estar presente na gestão de cada novo Presidente. Seja ele de qual partido for. Exceto, claro, em casos de TO.
É importante frisar que, as brigas que existem atualmente só vão parar se ambos os lados cederem e isso, está longe de acontecer por questões políticas, militares e financeiras.
Atualmente o Exercito Brasileiro é o maior investimento do eBrasil e por isso não deve ser deixado de lado ou tratado com diferença em relação aos presidentes que assumirem os seus cargos




1 – Qual a importância do EB para o eBrasil e por que você faz parte da gestão desta organização?

O EB é a Unidade Militar mais importante do País no jogo, devido a sua disciplina e excelência em fazer o seu trabalho pelo País.
Entrei para o EB pelo BrNuke onde fui muito bem recebido e me ensinaram quase tudo que eu sei sobre o jogo, decidi continuar pois tenho na minha cabeça que o melhor lugar para um soldado é nas Forças Armadas do Brasil!

2 – Uma das grandes criticas ao EB diz respeito à burocracia com que são conduzidos assuntos que em milícias privadas têm mais dinamismo e melhores resultados. Como você enxerga essa crítica e quais são os esforços do EB para modernizar sua gestão?

Por mais que o EB sofra várias críticas, pelo que acompanho é a MU com mais organização e formas de controle, pois todos nossos movimentos tem que ter prestação de contas. O EB está certo em ser rígido e burocrático pois é assim que o Exército deve ser, não acho que devemos afrouxar isso pois seríamos uma MU gigante e com 10% de atividade...

3 – O sistema de hierarquia do exército é muito contestado por supostamente favorecer um pequeno grupo que tomaria as decisões baseadas apenas em seus interesses. Como você enxerga este sistema hierárquico tendo em vista sua ascensão na organização ocorrida desde a base?

O sistema hierárquico do EB para mim é perfeito, somente estão no Alto Comando as pessoas que realmente acreditam no EB e lutam TODOS OS DIAS para a melhoria do mesmo. Atingi o maior cargo do Gestão dentro do EB com muito esforço e vontade de ajudar, todos que estão dentro e fizerem o mesmo vão atingir esse mesmo objetivo. Somos abertos a sugestões de qualquer um, só fazer da maneira certa e sem fazer isso só para se aparecer... Temos várias pessoas ajudando internamente e também externamente. Só basta querer Ajudar!

4 – Você já integrou diversos Governos ocupando a posição de MD tendo, inclusive, sido reconhecido internacionalmente pela qualidade desempenhada. Qual o peso do EB na formulação da estratégia militar do país?

O EB é extremamente rígido e segue as Ordens Militares a risca. O EB sozinho não vai ganhar nenhuma guerra, mas já ganhamos diversas batalhas e sempre levando a bandeira e o orgulho do Brasil junto. Acredito que o EB é importante pois também incentiva aos demais a fazer o mesmo pelo seu País. Mas uma parte de uma música do Pink Floyd que eu sempre lembro é "Together we stand, divided we fall".



1 – Qual a importância do EB para o eBrasil e por que você faz parte da gestão desta organização?

R: Acredito que o EB, mesmo não sendo a maior força militar do eBrasil, é uma instituição extremamente necessária ao ePaís. Sim, eu tenho consciência que não somos os mais fortes, não nego isso.
O Exército é visto hoje como ineficaz. Eu não vejo dessa forma. Sofremos com a grande desvantagem de não sermos unidade livre. Somos regrados, somos cobrados, somos caçoados e não respondemos. Não por covardia, mas por respeito. Acima de tudo o EB é o lugar onde se aprende a ser honrado e disciplinado. Lutamos pelo eBr e para o eBr acima de qualquer coisa. Acho que a grande importância do EB é defender e atacar sempre em prol do eBrasil.
Eu estou/sou EB por dois motivos simples:
- Orgulho de servir a nação.
- Vontade pura e verdadeira de defender os interesses do eBrasil.
Faço parte da gestão por merecimento, disponibilidade e vontade. Poderia ser qualquer outra pessoa no meu lugar, desde que, tivesse essas mesmas qualificações.
O EB não é exigente. Ao contrário, é exigido.
Somos EBs porque somos guerreiros em todos os sentidos possíveis.

2 – Uma das grandes criticas ao EB diz respeito à burocracia com que são conduzidos assuntos que em milícias privadas têm mais dinamismo e melhores resultados. Como você enxerga essa crítica e quais são os esforços do EB para modernizar sua gestão?

A questão burocrática é muito simples a explicação.
É um patrimônio público. Tudo que é público tem que ser esmiuçado, detalhado, praticamente desenhado.
Por ter que ser assim tão transparente acaba sendo lenta a implantação e obtenção de resultados. Um exemplo recente é o contratempo no envio dos golds provenientes da mina ao EB. O AC achou um modo que julgou ser mais pratico para o recebimento e o congresso foi contra.
Temos que seguir regras e padrões que as milícias não precisam. Temos que ser claros e precisos nas prestações de contas e as milícias não precisam.
São enésimas diferenças entre as milícias e o EB. É impossível comparar e querer que sejam e ajam de como uniforme quanto à burocracia. Simplesmente porque as milícias não precisam ser burocráticas, elas não têm que dar satisfações ao eBrasil inteiro.

3 – Você sempre foi conhecida como um dos mais importantes membros do BRNuke. Qual a sua opinião sobre a desvinculação do projeto governamental do EB? E sobre a criação de D1 e D2 no EB?

Fico muito feliz e honrada por ser reconhecida pelo meu trabalho e dedicação ao BRNuke.
Eu estou mantendo a mente aberta, é fato que só existem dois fins. Ou o projeto morre ou ele será hiper melhorado. Na primeira opção eu prefiro nem pensar, mas é o que muitos acreditam que vá acontecer. A segunda (que eu sonho que aconteça) é bem possível.
Como estive a frente do projeto durante muito tempo fui alvo de muitas críticas pessoais e algumas direcionadas ao projeto. Vi muita sugestão boa, muita gente falando sem sequer ter algum conhecimento sobre o projeto. Mas resumindo vi muita gente dando sugestões. Espero que essas mesmas pessoas apareçam agora e façam o que infelizmente, eu tinha a responsabilidade, eu não consegui fazer para melhorar o projeto.
Vejo com bons olhos a criação da D1, já contamos com uma divisão 2 na FAB.
Esse projeto é antigo, mas somente agora vislumbramos a possibilidade de pô-lo em pratica.
Logo traremos mais detalhes do que está e do que ainda será feito.
Só tenho os melhores vislumbres.

4 – Muito se fala sobre o aliciamento de novatos por milícias a luz de promessas de recompensas que iludem o novo jogador. Esta crítica também se faz ao EB. Como você enxerga a transição dos novatos do BRNuke para as outras Unidades Militares, incluindo o EB?

Sinceramente? O que fazem ou como agem as milícias não me interessa, contanto que ajudem e instruam os babys eu em nada vou criticar. Acho que todo mundo sabe que eu defendo os novatos acima de tudo, se as milicias fazem promessas eu só espero que cumpram. Se não for o que o baby julga ser certo, ele tendo bom caráter, não ficará ou ingressará em milicia X pela promessa. Eu não julgo milícias, partidos, crenças, cores ou o que for.
Quanto ao EB, vejo como uma crítica infundada. Desculpem, mas o que o EB poderia oferecer? Nossa distribuição é ínfima perto de algumas milícias. Que recompensa poderemos dispor? Chega a ser cômico.
A transição se dá pelo amadurecimento dos Nukes. Como ja disse eu não julgo Milícia A ou C e EB. Eu vejo o baby caminhando com as próprias pernas. Se ele for para uma MU, ótimo. Se ele for para o EB, ótimo. Eu vejo com alegria o fato dele ter alcançado o lvl 25 e eu ter participado disso. Ter tido a oportunidade de ensinar e aprender.
Até hoje eu tenho contato com Nukes que ingressaram tanto em MUs quanto no EB. Eu não faço distinção. Eu faço o meu trabalho que é ajudar e ensinar.
Eu não mostro a direção só ajudo a trilhar o caminho, seja ele qual for. Cada um segue o rumo que achar melhor, eu estou e estarei ali para ajudar independente da escolha.



1 – Qual a importância do EB para o eBrasil e por que você faz parte da gestão desta organização?

Bom Yuri, eu não faço parte da gestão do Exercito Brasileiro. Quem faz a gestão é o Alto Comando que seus componentes possuem o perfil de cidadãos ativos e responsáveis.
O Exercito Brasileiro sofreu por vários meses pelo descaso de governos e linxamento publico sem motivos por milicias que já traíram o país diversas vezes. Vale lembrar que a grande diferença entre o EB e as demais milicias é a fidelidade ao governo eleito pela maioria da população. A liberdade que as milicias possuem de decidir seus próprios caminhos não é errado, alias é sadio, o que considero errado é milicias dizerem que seguem as orientações dos governos onde na verdade não o fazem na pratica.
Na parte de canalização de dano já não vejo há mais de uma ano um MD tirar o que o EB tem de melhor em guerras de aliados que não são tão populares pelas milicias. O tratamento esta sendo igual algo que é errado, pois cada um tem seu papel na politica de dano.

2 – Uma das grandes criticas ao EB diz respeito à burocracia com que são conduzidos assuntos que em milícias privadas têm mais dinamismo e melhores resultados. Como você enxerga essa crítica e quais são os esforços do EB para modernizar sua gestão?

O EB lida com dinheiro publico. Sendo assim precisa prestar conta por tudo que é gasto e para quem esta chegando. As milicias são bancados por visas e por isso a gestão é bem simples.
Vejo o EB em um dinamismo em buscar novas formas para multiplicar o pouco que chega do governo para a instituição. Chega a ser irritante pois parece que o EB é o mendigo de porta de igreja. Mas o EB é bem superior a isto, porém os últimos governos tiveram um olhar muito restrito, enxergando algumas vezes que a instituição era um estorvo.
No último governo chegaram ao cumulo de vender o dano do EB para uma milicia brasileira, que suas lideranças eram componentes do alto escalão do governo.
É só observar a mídia. Não tem mais artigos de cidadãos agradecendo ao EB por algum ato.
Existem criticas sem propostas sobre a estrutura. Ou shouts de lideranças de milicias humilhando os soldados do EB, parecendo que precisam provar algo para dizer que o país não precisa do EB.

3 – Na história recente do erepublik você ficou marcado como um dos mais assíduos defensores do EB na nossa sociedade. Como você enxerga a opinião da população quanto ao EB? É possível dizer que existe um feedback entre o EB e a nação?

Sobre a defesa, em sua maioria são soldados apartidários porém não omissos da política brasileira. Os ataques de milicianos no forum quando um cidadão que é soldado do EB fala algo acaba inibindo muitos a falarem em publico. Estes milicianos não consegue separar que o cidadão somente é soldado no campo de batalha. No fórum ele é cidadão e tem o direito de falar sem se preocupar se esta alinhado no que o AC acredita que é certo ou não.

4 – Quais os maiores desafios de ser gestor de uma unidade militar cuja renda se origina ainda da arrecadação do Governo e que, portanto, tem uma cobrança enorme?

Muito complicado, imagino eu. Pois a estrutura limita o quantitativo de soldados. E ficar pedindo dinheiro ao congresso esta sendo bem desgastante para a instituição. Se não fossem as doações de civis e soldados, talvez o EB tinha se sucumbido há meses.