Fundação Nobiliárquica Brasileira: História & Curiosidades

Day 2,096, 17:08 Published in Brazil Spain by Rosa Violet Carson




No artigo anterior busquei mostrar um pouco da história do Império eBrasileiro, pintando um panorama geral da época e narrando uma das campanhas militares mais interessantes que já vi o País liderar. Eram tempos diferentes, e sob a minha ótica na época (eu era novato, mal devia ter 6 meses de jogo) o que fizemos -e o que alcançamos- foi extraordinário.

Quase um ano depois, foi criada a Fundação Nobiliárquica Brasileira, tema central do presente artigo. Os brasileiros ainda estavam embuídos de um forte sentimento nacionalista, e vários dos títulos que foram postos a venda venderam rápido.

O roleplay eMonárquico nunca foi unânimidade em nenhum momento da história do eBrasil (até porque dificilmente algum roleplay o é) mas foi nessa época que mais chegou perto disso.





No dia 1042 do Novo Mundo (27/09/10) foi sancionado e
publicado no Diário oficial o Estatuto Provisório da Fundação Nobiliárquica Brasileira (FN😎, o que deu início a venda dos títulos que essa instituição disponibilizava.

Os dois objetivos que o Governo Brasileiro tinha em mente, ao sancionar esse projeto, eram: arrecadar gold para o País (objetivo primário), já era necessário desembolsar uma quantia X para adquirir determinado título; e estimular o roleplay no Brasil.

Os títulos que a FNB disponibilizava, a serem adquiridos mediante um pagamento, eram: Arquiduque, Duque, Marquês, Conde, Barão e Cavaleiro. E as honrarias que a FNB podia conceder eram: Imperador do Brasil, Príncipe Regente, Infate, Protetor da Plebe, Bobo da Corte e Cortesã. Para maiores detalhes sobre os títulos dessa época, veja este artigo.



Não irei me estender na história da FNB sob pena de tornar o artigo muito longo e desinteressante, ao listar cada nobre que já tivemos, cada cassação de título, etc. Ao contrário, me dedicarei a fazer anotações breves e curtas sobre fatos interessantes que aconteceram durante a existência da Fundação.

Curiosidades

Durante o período em que a FNB esteve ativa e concedendo títulos, foram coroados cinco Imperadores do eBrasil. São eles:
Lazarus VIII, coroado como Lazarus I
Hugan, coroado como Victor Hugan I
Capitão Braga, coroado como Marcelo I
Sulejmani, coroado como Sulejmani I
Raphael Louis Habsburg Bourbon, coroado como Raphael I


Tivemos também uma Imperatriz Consorte. Trata-se da Anna Viajada Romanov Bourbon, esposa de Raphael Louis H. Bourbon na época do seu reinado, tendo sido coroada como Viajada I.

Ela também foi a mulher com o título mais elevado da história da FNB, tendo sido agraciada com o título de Arquiduquesa de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo (aka Arquiduquesa do Sudeste).


Casamentos eram permitidos e incentivados pela FNB. Era uma forma de oficializar publicamente a união de um casal e ainda partilhar um título nobre.

• O primeiro casamento oficializado pela FNB foi o de Raphael Louis Habsburg Bourbon com Anna Viajada Romanov (nome de solteira).

No artigo em que anunciava esse casamento, Raphael Louis, então Curador da FNB, escreveu que "casamento homossexual é permitido pela FNB". O Booh leu isso, e disse:

• O que nos leva ao segundo casamento oficializado pela FNB: o de Booh, então Barão do Norte, com os seus consortes Ryan Cullen e Thaydi.

Sim, senhoras e senhores, trata-se de um casamento triplo homossexual, o primeiro de que se tem notícia na história do eRepublik! A zoeira não tem limites!



Evidenciando que o pessoal realmente "comprou" a ideia do roleplay, até Bobo da Corte nós tivemos:
Niv_Mizzet fez questão de ser o primeiro detentor dessa honraria!



Bônus:

Para quem curte heráldica, segue alguns dos melhores brasões criados para os nobres:







Ordens de Cavalaria:

(Ordem dos Cavaleiros Imperiais de São Paulo)

(Ordem dos Cavaleiros Imperiais dos Fuzileiros)

(Ordem dos Cavaleiros Imperiais da Caveira)



Espero que tenham gostado! O próximo artigo é o terceiro (e último) da série, e versará sobre a Casa Imperial Brasileira, vulgo CIB.




Ryan Cullen
Editor do Magna Veritas