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Tenho quase um ano de "vida" por aqui, quem me conhece sabe da minha boa índole, forte caráter, honestidade e acima de tudo, que dou valor à minha palavra, ou seja, cumpro cada promessa que faço na medida do possível. Se acho não poder, prefiro não prometer e se prometo e não consigo, não acho justificável, mas explico o porque - embora não lembre de algum fato nesse sentido.

Mas hoje eu não vim aqui fazer promessas, vim apenas falar do meu jeito de ser Congressista.
Respeito todos os novatos, mas acho que sou velho demais para enganar a mim mesmo com um post como se estivesse concorrendo a uma Prefeitura (saudades) ou mesmo à Presidência.

Para ser Congressista, não precisa jogar com mistérios e artimanhas. Não precisa propor tudo a Deus e ao mundo. Precisa sim ter inteligência e caráter, e mais do que alinhado à orientação partidária, o Congressista deve ser alinhado aos objetivos da Nação.

Alguns traços de caráter marcam a personalidade de cada político e de cada cidadão, eu não sou diferente e nesse sentido o máximo que eu posso fazer é definir e mencionar algumas de minhas prioridades nos projetos que exijam o meu voto no mandato que se segue.
Por exemplo, é fato que sou um nacionalista, que tenha repúdio quem assim entender, mas para mim e ao menos por aqui, o eBrasil está acima de tudo. E nesse sentido não posso deixar de mencionar como a já batida questão da Mesopotâmia bate no meu “calo” e volta com força, ou seja, a menos que as vantagens sejam muito maiores, sou defensor de mantermos o território que todos nós - parte do grande Exército Brasileiro - conquistamos com suor e sangue verde-amarelo.
Acredito que o atual formato das Estatais deva sim ser reformulado, e se me permitirem ou solicitarem minha opinião de congressista, serei direto: as Estatais devem defender o Estado, essencialmente em incidentes militares. Produzir armas, moving tickets, gifts e talvez (só talvez) as referidas matérias-primas já cumpre o papel. O Estado deve defender-se de ameaças externas e nunca trabalhar em detrimento (ou inconseqüentemente) da deterioração do mercado interno, que como vimos por inúmeras vezes, sofreu com a regulação de mercado imposta pelas estatais. Determinadas empresas devem ter suas operações paralisadas tão logo possível.

Considero ainda importantes e talvez cruciais para a população a manutenção de alguns projetos já iniciados como os WarGames que auxiliam não só os Congressistas e políticos em geral, que em função de suas missões para com o Legislativo e o Executivo da nação acabam se “prendendo” à pátria e não podem viajar para lutar; mas também aos novatos e àqueles menos afortunados que não dispõem de dinheiro para lutar e fortalecer-se no exterior. Ainda, como os WarGames permitem a utilização de nossos grandes e modernos hospitais, acabam sendo um auxílio direto no fortalecimento da saúde nacional. MPPs são outro ponto crucial e devem ser assinados sempre que necessário. Não sempre que solicitados, pois custam altas somas aos cofres do eBrasil.
Sobre as taxas, é importante ressaltar que este aspecto é absolutamente contingencial, ou seja, depende do momento em que vivemos. Não adianta usar do meu nacionalismo e ser um baita protecionista cego num momento em que não houver concorrência interna. Neste caso, o mercado deve ter as importações facilitadas para que a economia se estabilize à normalidade e o custo real dos produtos caia até chegar no consumidor final. E o inverso é verdadeiro, bem como o Estado, que não pode sufocar o cidadão (com alto VAT), nem pode ficar à míngua com impostos muito baixos. Tudo deve ser ponderado, e nesse aspecto, devo usar de todo o discernimento que possuo para tomar as melhores decisões em nome daqueles que nos empregam: o eleitor, o cidadão, você!

Um ponto importante que precisa de alguns esclarecimentos para que tudo fique acertado na relação entre eu e alguns cidadãos em específico é quanto à votação de Impeachment Presidencial, como ocorreu no governo Cavalcanti. Muitos me cobraram pela aprovação e sinto ter desagradado a outro bocado de eleitores quando lancei o posicionamento oficial do PDB no jornal do partido, repudiando o Impeachment para aquela ocasião. Os motivos para a nossa (não apenas minha, mas da maioria do partido) desaprovação ficaram explícitos naquele artigo.
Ainda assim, alguns me questionaram o "porque não". A nação precisa estar ciente dos impactos e conseqüências de uma medida extrema como esta sobre o soberano político da nação e o reflexo internacional de um incidente como este, especialmente se mal aplicado. Aonde vai a credibilidade eBrasileira com um Presidente supostamente ruim e um Congresso ainda pior, que aprovaria um Impeachment por pura "empolgação" popular?
Impeachment é coisa séria, deve ser aplicado 'sempre que necessário'; jamais 'sempre que possível'.

Não pretendo me estender por muitas linhas, mas gostaria de me mostrar à disposição de todo cidadão que necessitar de algum esclarecimento em particular. Seja você meu eleitor ou não, todos têm o direito e a obrigação de cobrar de seus representantes. E independente da minha eleição, deixo aberta minha caixa de mensagens à qualquer novato ou cidadão precisando de auxílios diversos quanto ao jogo (eRepublik), estrutura, regulamento e demais dúvidas que surjam.

Mais que um político, espero que todos me considerem um amigo. Contem comigo!
Se eu fizer por merecer sua confiança mais uma vez, ficarei honrado e enobrecido por receber seu voto amanhã; mas acima de tudo espero que façam a melhor escolha, para um melhor eBrasil.


Seu sempre amigo,
Raphael Corrêa.
Candidato ao Congresso // Partido Democrata Brasileiro // South Region
Eleições de 25 de abril de 2009, o dia 522.


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