[MEK] Bom Fim de Semana - Anedotas!

Day 3,853, 09:50 Published in Portugal Portugal by D I A N A

A professora percebe que o Joãozinho não está atento na aula, então pergunta-lhe:
– Joãozinho, diga-me uma palavra que comece com a letra D.
Joãozinho: Ontem!
Professora: Mas ontem não começa com a letra D.
Joãozinho: Ai começa sim senhora professora! Então ontem foi Domingo!




O Jacinto ía muito mal a matemática. Os pais já tentaram de tudo:
Aulas particulares, brinquedos educativos, centros especializados, terapia, etc… nada adiantou!
Então, ouvem dizer que há uma escola de freiras no bairro que é muito boa e resolvem fazer mais esta tentativa. No primeiro dia, Jacinto volta para casa com cara séria e vai directo para o quarto, sem cumprimentar a mãe.
Senta-se na escrivaninha e estuda. Estuda sem parar.
A mãe chama-o para jantar… Janta rápido e volta imediatamente aos estudos.
A mãe nem acredita!?! E isto, dura algumas semanas…
Um dia, Jacinto volta para casa com as notas, que entrega a mãe: 20 a matemática!!!… A mãe não se contém, e pergunta:
– Filho, conta a mãe o que te fez mudar?
Foram as freiras? Jacinto balança a cabeça negativamente.
– O que foi, então? – insiste a mãe – Foram os livros, a disciplina, a estrutura de ensino, o uniforme, os colegas? O QUE FOI ?!?….
Jacinto olha para a mãe e diz:
– No primeiro dia quando vi aquele gajo pregado no sinal de “mais”, percebi logo que elas não estavam a brincar…




Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas. Ela faz força, faz força, e parece impossível; as botas entram muito apertadas. Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
Nisto, diz o miúdo:
– As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.
Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas, desta vez nos pés certos.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz:
– Bolas. Estava a ver que não. Custou!
– Sabe é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente.
Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
– OK! De quem é que são estas botas, então?
– São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e começa novamente a calçar o rapaz.
Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
No fim, diz-lhe:
– Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
– Dentro das botas!





Um cego foi a um restaurante e pediu a ementa em braile. O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
O cego disse então:
– Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar a comida. O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colher usada na cozinha e deu-a ao cego.
Este lambeu a colher e comentou:
– Hummm, óptimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esse prato.
No dia seguinte, a mesma coisa:
– Hummm, strogonof de frango, batata frita, pode-me trazer esse prato.
Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambia e adivinhava o prato.
O empregado, que queria pregar uma ao cego, resolveu aprontar-lhe uma das grandes. No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregando foi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher:
– Guidinha, eu tô numa de praxar o cego que cá vem todos os dias e adivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na “desejada”… A cozinheira atendeu o pedido e o empregado levou a colher ao cego.
Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
– É pá, não posso crer, a Guidinha trabalha aqui ?!!






Bom Fim de Semana!!!