Sobre estatística e a nossa dimensão no EWorld
John Bokinski
Desta vez não vou escrever nada que leve muito tempo a ler, é apenas um conjunto de indicadores que venho recolhendo para ter uma noção das principais características da capacidade militar portuguesa.
Os dados foram recolhidos do Egov entre os dias 1729-1752 (hoje)
Durante esse período tivemos em média um conjunto de 589 cidadãos a lutar que provocaram um dano médio de 379m. Neste período o numero máximo de lutadores foi de 639 e o mínimo de 532, no que respeita ao dano, o dano máximo foi de 741m e o dano mínimo 254m. Apesar de este período incluir o dia em que recuperámos o Norte o dano dado nesse dia não foi o máximo que atingimos no período, o dano desse dia foi de 663m.
Para contextualizar estes números, é preciso comparar o nosso dano com os totais mundiais. Durante este período, o número médio de lutadores que apresentamos, representa 1.08% do eWorld enquanto que o nosso dano média representa 0.89%.
Quando olhamos para a Divisão 1 e Divisão 2 pensamos sempre que o dano dado por estas divisões é residual e pouco importante. Isto é verdade se considerarmos esse dano no contexto global do dano dado. A Divisão 1 representa cerca de 1% do nosso dano total e a divisão 2, um pouco mais de 7%. No entanto, supreendentemente (para mim), em termos comparativos estas divisões repesentam mais de 1% das respectivas divisões a nível mundial. Enquanto que as nossas divisões 3 e 4 estão abaixo dos 1%.
É óbvio que existem ilustres portugueses emigrados e que têm um comportamento de combate muito semelhante a um cidadão português e que pertencem normalmente às divisões 3 e 4, mas conforme os números demonstram, numa perspectiva demográfica Portugal não tem grandes desiquilibrios. Se somos bastante mais bem sucedidos em batalhas da Div4 é porque contamos com o apoio aliado que é muito importante.
Como o período de recolha de dados é curto não é possível tirar ainda grandes conclusões no que respeita à evolução da população activa.
Comments
V
É importante o investimento nas D1 e D2, nomeadamente através de um babyboom, visto que estas são normalmente ganhas pelo lado que tem mais babys. Enquanto que as D3 e D4 são mais dependentes de danos de aliados e mercs.
Se virmos bem, D1 + D2 correspondem aos mesmo pontos que a D3 e não dependem de danos de mercenarios (ha excepçoes, claro) apenas de investimento em atrair novos jogadores 🙂
Jonh, estes números são interessantes. Continua com o estudo e recolha.
Em relação ao investimento nas DIV1 e 2, não parte só do governo. Todos nós podemos contribuir!
Eu votei neste artigo.
Curiosamente foi um dado que eu tinha analisado hoje, também na mesma fonte.
Tenho a dizer mais uma vez que é necessário apresentar projectos concretos no que respeita a recrutamento externo.
É necessário também, e isso já é trabalho do Ministério do Desenvolvimento Social, elaboral um tutorial para o Tutor. Sim, para o tutor.
Pensam que é fácil ensinar as pessoas por textos? Não.
CARALGO somos 1 por cento de 50 paíeses (salvo erro).
A Div 1 e 2 são de estrema importância e devem se alvo de um constante investimento, pois são estes que vão continuar a "refrescar" a Div 3 que é bastante importante, foi essa uma das razoes que levou aos BO a a passarem a aceitar membros mais "fracos".
div 1 + 2 = 3 pontos em 11 isso indica que são 27.27(...)% de todo o dano de uma batalha se formos os mais fortes nestas 2 divisões metade do trabalho está feito para se conseguir ganhar as batalhas
Os ePortugueses com outra CS é só escrever:
[egov#CS]53[/egov]
No "about me" ( "Sobre mim")
Para conheçer as estaticas militares de Portugal.