Campanhas, redução de lucros e um fio de esperança
Jyuzo Okita
Caros leitores da GMeBR, hoje nossa leitura trará uma breve explicação sobre a queda dos bônus, campanhas militares e as consequências que promove na economia como um todo. Mas não deixaremos de fazer as cotações e analisar os índices que indicam a saúde financeira do país. Para melhor análise, faremos também uma comparação da nossa capacidade econômica com uma nação parceira da ASTERIA e que possui o mesmo Work Tax do eBrasil, mas que é uma superpotência no eMundo por natureza e boa gestão: a eHungria. Coletamos dados do Centro Comercial para cotar armas, food e casas, assim como pegamos dados da Página Oficial do eBrasil e quanto às populações, acessamos o site egov4you.info por não termos melhor opção. Esperamos que apreciem a leitura deste periódico e assinem para receber mais informações.
As campanhas militares envolvem diversos fatores que, combinadas corretamente, levam ao sucesso e vitória de um país: recursos, tempo, liderança, decisões, planejamento, entre outras.
No entanto, nenhuma destas tem maior impacto dentro de qualquer campanha do que o PLANEJAMENTO, pois um planejamento mal feito leva por consequência a decisões equivocadas e os recursos acabam sendo mal dimensionados e as expectativas podem ser frustradas. Existem registros na história do eBrasil no qual investimentos mal realizados adviram de decisões equivocadas. E estes elementos se originam de um planejamento mal-feito, sem parâmetros aceitáveis ou quaisquer outros elementos que venham a justificar ações deliberadas. Isto se reflete durante os períodos de wipe em que o eBrasil viveu nestes anos e consequentemente o desperdício de recursos preciosos em RW (Guerras de Resistência) mal-sucedidas.
E o que isso tem a ver com hoje?
Hoje, as campanhas militares demandam somas consideráveis de BRL, na ordem dos milhões. No entanto, a arrecadação atual não consegue dar o suporte necessário para dar margem de ação para que o governo possa agir com menor dependência de particulares, que generosamente injetam recursos próprios para manter o país aceso no mapa. Praticamente, sem o auxílio de jogadores que empenham até R$5.000,00 ou mais (equivalentes em BRL) de seu próprio bolso para manter uma campanha militar ativa, o eBrasil por si teria de ganhar uma campanha em até 6 dias ou os recursos são exauridos e o farmville não dará garantias de entrada suficiente para uma eventual campanha que venha a ocorrer durante reposição. Mas vamos direto ao ponto, que é o planejamento.
Quando o governo deliberou em recuar das regiões bônus obtidas na eBolívia logo após a campanha contra o eChile em Agosto, sem haver um plano para ocupar a longo prazo os territórios equivalentes da eVenezuela, boa parte dos produtores estão começando a sentir o aumento dos custos sem haver o devido retorno no processo. E com isso, menos pessoas se dispõem a investir em setores de produção, especialmente a área de food, que forma mais da metade dos produtores do eBrasil. Este é um setor que fornece os retornos financeiros no prazo mais curto. Retorno do investimento com o setor de armas é, popularmente falando, uma eternidade até começar a contabilizar lucros. E como menos pessoas investem na compra/melhoria de fábricas, menos impostos podem ser gerados e com isso a arrecadação, na melhor das hipóteses, flutuará mas não crescerá em significância. Logo, um bom planejamento para evitar perdas prolongadas de bônus deve ser trabalhado, assim como planejar formas de arrecadação consideráveis quando os bônus estiverem escasseados por questão de wipe.
Vamos à análise dos dados coletados entre as datas de 10 e 24 de setembro de 2015, observando as variações na cotação e no fluxo financeiro do mercado nacional, que avalia a Campanha contra a Macedônia, a queda dos bônus e demais elementos que venham a ser fator de interferência no mercado.
O índice CDU está cotado a 0,2106 (+5,04
😵, indicando uma continuidade nas movimentações do mercado mais acelerado nos preços. Armas Q7 tiveram alta de 5,46% nesta edição (abertura de 9,50, fechamento de 9,72 e máxima de 9,90 BRL). No entanto, o destaque vai para a estabilidade de preços das armas Q1, com oscilações seguidas e teve aumento sazonal de 150% no final da edição (0,04 para 0,10), o que não foi observado nas armas Q2, Q3 e Q4, cujas cotações se mantiveram estáveis ao longo da análise.
O mercado aproveita o momento para potencializar seus lucros dentro de perspectivas quanto à recente campanha contra a Macedônia e o escasseamento de recursos para aquisição de armas Q7 e sustento da máquina bélica brasileira.
O índice CEU está cotado a 0,0404 (-1,15
😵, mostrando que o mercado está continuando um ciclo de ajustes nos preços, indicando que um período de eventos em um intervalo curto estão fomentando a possibilidade de um novo ponto de equilíbrio, mas que provavelmente não deverá se sustentar a longo prazo, uma vez que os bônus de alimentos na eBolívia foram devolvidos através de NAP continental e não temos o controle efetivo das regiões venezuelanas que são de interesse do país, o que aponta a alta quantidade de material em estoque no país, demandando uma saída mais efetiva para o mercado.
Destacamos a estabilidade dos preços para todos as foods, com pequenas quedas nas categorias Q3 e Q5 e oscilações na Q7, onde houve um pico de 1,00 BRL no final da análise, o que não influenciou o resultado final de forma significativa.
O índice CHU(g) está cotado a 15,159 (-4,49
😵, reflexo do ajuste de preços realizado pelo mercado de casas de alta qualidade como reflexo de um possível posicionamento dos preços de casas ao longo do período. As oscilações nos preços se mostrou incisiva em oscilar violentamente para cima quanto aos preços praticados nas casas Q1 e Q2, cujos preços se posicionavam como acessíveis à população e tiveram grandes aumentos no período.
Casas Q1 estão com CHU a 7,784 (+6,44
😵, que mantém um ritmo de escalada no índice desde o dia 2761 no Novo Mundo (12/06/15), podendo levar o setor a ter que repensar seus custos e procurar novos fornecedores, uma vez que o II e o VAT foram reduzidas a 1% a mais de 60 dias para que o preço das casas fossem mais acessíveis, mas que se prova o contrário.
Destaque para as casas Q4, que tiveram CHU a 19,700 (-11,55
😵, queda observada por este editorial como reflexo das oscilações de mercado, refletindo não necessariamente uma maior competitividade pontual, mas sim a falta de mercado para estes produtos, o que leva aos produtores diminuírem os preços para liberarem espaço. É desejado que se fomente a ida de produtores nacionais para mercados com bônus full e possam trazer tais produtos para competir em nosso mercado com melhores preços.
Casas Q1 podem ser compradas se o seu salário extra ao dia for superior a 57,92 BRL (+6,43
😵e casas Q2 podem ser compradas se o seu salário extra ao dia for superior a 116,72 BRL (-5,70
😵.
A arrecadação feita pelo governo eBrasileiro no período analisado foi de 311.062,28 BRL, queda bruta de 12.846,06 BRL (-3,97
😵em relação à última edição, gerando uma arrecadação diária média de 20.737,49 BRL no período observado e uma população residente média de 989 contas (14 elementos de amostra). A arrecadação per capita foi de 20,968 BRL.
Motivos implicam fatores políticos como o retorno a democracia, o que causou um clima de histeria a partir do momento em que o último presidente deflagrou um movimento de liberação e que foi efetivo em seu objetivo. Durante os dias analisados, um processo de retração das zonas ocupadas, assim como um arrefecimento gerado pela votação contrária à reformulação do sistema tributário, provocaram a queda de arrecadação no período.
Há a necessidade de se repensar os procedimentos de manutenção dos farmers, independente das condições em que se encontrar o país, e o mercado é demandado contribuir significativamente para que avanços no setor econômico possam acontecer, de forma que um novo ciclo econômico crescente posam ser iniciado, transformando o eBrasil em uma potência econômica e consequentemente fortalecer as divisões militares mais baixas. Observemos o gráfico abaixo para entender um pouco melhor o processo.
O salário médio diário está a 34,595 BRL, queda de 1,115 BRL (-3,12
😵em comparação à última edição. Esta queda anula o esforço de valorização salarial realizado durante o período passado. Durante o período observado, houve uma alta de 0,78% (abertura de 35,08 e fechamento de 34,83 BRL), um ajuste questionável perante o último balanço, quando a média salarial se projetou acima dos 35,50 BRL, o que leva a demandar do mercado que recuperem o crescimento salarial para que os resultados possam ser obtidos com maior rapidez e os recursos possam circular com maior eficiência, assim como do governo medidas como a manutenção dos bônus de produção para garantir a entrada de farmers e manutenção destes em solo nacional através de políticas tributárias melhor definidas e otimizadas dentro do processo produtivo que o jogo oferece.
A eHungria mantém um salário diário médio de 57,728HUF (+8,97
😵, o que lhes garantiram uma arrecadação no período de 1.209.976,04 HUF (+4,00
😵a uma população média de 1840 residentes. Vale ressaltar que este é o 10º AUMENTO SEGUIDO observado por este editorial na eHungria, o que a transforma em um pólo atrativo de imigrantes para trabalhar neste ePaís (Coisa que um certo grupinho ainda não entendeu).
O tempo de resistir ao cosmopolitismo que o jogo provoca nas demais comunidades e gerir os recursos dependendo de injeções constantes e vultuosas de particulares não é mais aceitável para um estado que se diga sério. Ações para padronizar o planejamento tributário foram tentadas durante 2015, mas emperradas por diversas circunstâncias promovidas por pessoas que não possuem a competência, tampouco o conhecimento necessário para justificar sua oposição. Novos caminhos são colocados para levar o país para novos rumos que diminuam a dependência constante de VISAS a médio prazo. Pensamentos engessadores, tendendo a olhares de Medusa, precisam ser eliminados dentro da comunidade para que o mercado, e em consequência o Estado, possam florescer e crescer em ritmo sustentável e gerenciável.
Mas ainda existe um ponto de esperança no qual podemos apoiar uma possibilidade de nova injeção no mercado. E esta poderá acontecer ainda em Outubro. Aguardem, caros leitores.
O plano já foi estruturado, a execução está para ser feita, porém foi
Este editorial agradece aos leitores que estão ligados nos fatos envolvendo a economia do país e que acreditam no potencial do eBrasil para crescer e se tornar uma nação mais forte nos âmbitos militar, econômico e social. Até a próxima edição.
Até onde você vai na vida depende de ser terno com os jovens, compadecido com os idosos, simpático com os esforçados e tolerante com os fortes e fracos. Porque em algum momento da vida você vai descobrir que já foi tudo isso - George Washington, 1º presidente dos EUA, 1732-1799
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Comments
[GMeBR] Um fio de esperança
http://www.erepublik.com/br/article/2554502/1/20
Vote, comente, divulgue. Endorses são bem-vindos.
[removed]
Muito bem...Vots
V
Tudo isso só pra fazer mimimi porque seu projeto não foi aprovado???
Mimimi... Agora vai dizer que está dando certo o atual modo econômico Dhanke?
Então explique-me esta queda na arrecadação.
E se for? O jornal é privado, parceria. A crítica é minha, o texto é meu e se não gostar, deixe de assinar e ponto!
Não participou da discussão, não levantou uma vírgula sobre o projeto e na hora vota NÃO porque "achou que no fim do universo, nas bordas da disgraça que te pariu, o projeto não deve ser aplicado". Agora é que confirmo mesmo essa birosca: Não há quaisquer diferenças entre o ARENA (RL) e o ARENA (eR). Quase tudo farinha de descarte do mesmo saco.
Fala o Partido que Elegeu um traidor estrangeiro
Votei contra o projeto por ele ser mirabolante. Só da pra se prever a economia até a próxima bomba que os admins jogarem. No mais pode seguir chorando, dizem que faz bem...😁
Gustavo, se você acompanhar o que já foi explicado, que foi tudo, não sairá dizendo asneiras.
E porque tu não propõe algo que faça a diferença? Chorar não preciso, pois dados estão aí e não mentem. Ao contrário de neguinho, que vive com o cu na mão com medo de perder uma influência imaginária e prefere não colaborar com porra nenhuma. Nem propor alguma ideia para ser melhorada, se fosse o caso tem feito nestes últimos meses... Mas paciência. Cada um carrega o chapéu que melhor lhe cabe.
Que artigo!
Exelente como sempre...
Eu me pergunto qual jogo que tu joga, porque você não presta atenção em nada.
O Brasil saiu da Bolívia, porque assinamos um NAP regional e a Bolívia faz parte do NAP.
O Brasil perdeu suas colônias na guerra contra MKD e agora que estamos recuperando isso.
E as suas " tentativas" de ajudar na economia não estão dando muito certo. São propostas loucas e que o jogo hoje em dia não dá o suporte necessário para seguir isso.
E pare de nós comparar com as grandes potências, porque eles sim correm atrás de melhorar. Aqui a parada é diferente.
Nego véio, se não nos compararmos com os grandes e com os eficientes, devemos nos espelhar em quem? Nos medíocres, nos miúdos, nas porqueiras? Me diga aí, cara! Dê uma resposta adequada. Em quem devemos ter como parâmetro para melhorar?
O NAP foi perfeitamente explicado e não questiono a saída da Bolívia. O caso é sair do jeito que foi feito: nas coxas. Sem ter dominado a Venezuela devidamente e mantido os territórios para oferecer o devido bônus. Apenas isso.
Quando o bônus full de armas não é garantido, neguinho rala peito logo porquê? Porque o processo encarece e ninguém quer ser jegue para ficar pagando para trabalhar. Ou resolveu ser jegue agora e apoiar 80% para armas?
Minhas propostas são loucas? Loucas para quem, cara pálida? No meu ver, são estritamente melhorias que podem ser aplicadas sem haver prejuízos do sistema. Nunca foram testadas e agora quer vir com essa lenga-lenga de que sei porra nenhuma. Ah vá! Se não gosta das propostas, faça uma melhor ou prepare uma excelente justificativa sustentada em dados para confrontar os projetos. Sendo plausíveis, calo-me e engulo o sapo. Caso não, me erre.
Se o NAP foi bem explicado, porque você fala que saímos nas coxas então?
O bonus full em armas não é garantido? Estamos com os 100% de brincadeira, né? Porque eu não vi em nenhum momento os 100% serem afetados e sim os 80% de food.
Deveria aprender a ver o mapa e a entender os bônus. Os bônus que tínhamos na Bolívia e Venezuela eram de FOOD e a única região com IRON é Pando que pertence ao PERU.
Primeiro, nós temos que reencontrar no jogo para depois nos comparar os até mesmo com a Venezuela ( que atualmente está mais organizada).
Se suas propostas fossem boas, elas estariam em vigor. Fora isso, é tudo choro de quem não consegue aprovar algo que realmente faça a diferenca
Votado! o7
Algumas questões.
1- Tu diz que não houve planejamento neste mês, onde exatamente? O NAP foi trabalhado e estudado por mais de 1 semana. Foi votado e discutido no congresso. Entregamos as regiões da Bolívia por havíamos sofrido um ataque da Venezuela e em poucos dias apagamos eles ficando com todos os Bonus possíveis em nosso continente em Food. Negociei com a Bolívia o aluguel de Santa Cruz para gado e foi aceita a proposta, já que a região de North Eastern Venezuela tava com o Peru e não havia conversado com eles. Não fomos para Bolívia porque negociamos com Peru e Colômbia para pegarmos Guayana, Llanos e North Eastern Venezuela o que nos dará 80% de bônus de food. Operação esta que já está em andamento por conta do NE lançado ontem pela manhã, e que estará finalizada até dia 05.
2- Perderemos no total Bônus de food por 10 dias única e exclusivamente porque a nossa Aliança e os nossos irmãos Argentinos nos pediram para atacar a grande potência Macedônia, em um ataque solo. Ataque que nos custou todo o dano possível e as vezes impossível. Assim os Venezuelanos aproveitaram para abrir RWs. Cabe salientar que também não focamos tanto em manter as regiões para dar passagem ao Colombianos que queriam lançar ataque a Espanha.
3- Caso haja questionamentos sobre o motivo de termos nos lançado contra a Macedônia a pedido dos aliados, cabe lembrar que foram estes mesmos aliados que nos salvaram do Wipe no governo anterior atacando o Chile.
4- Em momento algum neste mandato perdemos por 1 dia sequer bônus full em weapons que é responsável por mais de 80% da nossa receita.
5- O governo brasileiro vai apresentar neste mês uma arrecadação muito parecida com o governo passado.
6- Um dos motivos para a queda da arrecadação é a diminuição de brasileiros ativos no Brasil, haja vista que vários jogadores saíram do país.
7- Outro motivo é a diminuição absurda de dano e por consequência consumo de armas depois da mudança das guerras épicas.
Cabe dizer ainda que apesar das grande vitórias militares neste mês, pois apagamos o Chile, apagamos a Venezuela e tiramos a MKD da Nigéria, o governo brasileiro não gastou nenhum centavo em COs. Obviamente contamos com a ajuda de nossos aliados para tal.
Vamos deixar para o próximo governo, um bom caixa, Bônus Full em weapons, bônus de 80% de food (sem gastar com aluguel) e mais importante... a admiração dos nossos aliados pelo apoio que ofertamos e o respeito dos nossos inimigos.
Vamos colocar alguns pontos, cara presidente:
1 - Não questionei em algum momento o SAIR da Bolívia. Questiono somente o COMO sair da Bolívia. Ponto. Para minha visão, sair quebrando os bônus de food de forma abrupta, onde de 80% reduziu para 40% em menos de um dia é no mínimo, um equívoco. Sair reduzindo de forma gradual, NO MEU VER (posso ser discordado), seria um método melhor aproveitável para os cofres nacionais.
2 e 3 - 10 dias sem bônus significam até 10 dias sem produção, ou seja, sem arrecadação de impostos. Ajudar a Argentina sempre será prioridade nossa, já que somos de uma mesma aliança. Aliás, ajudar qualquer nação aliada é uma prioridade do país e da comunidade, "independente" do inimigo. Não questiono os investimentos militares, porque não é de minha competência a estratégia militar.
4 - Não falei que perdemos bônus fuill de armas. Perguntei "QUANDO bônus de armas não é full, neguinho rala peito logo porque?". Nunca falei da perda de armas.
5 - Que vai ser próxima à do mês de julho ,que chegou a 632k CC, mas ainda vai ser aquém do necessário para o país ter uma elevação de potencial.
6 - Mais um motivo para manter a liberação de CSs sem as restrições que amarram nosso desenvolvimento.
7 - Infelizmente, a gente trabalha com o que tem e não com o que se imagina ter. Ninguém previa uma estupidez do Plato quanto às épicas. A hora é de ajustar para podermos aproveitar o máximo do jogo com o que ele oferece.
O governo age com maestria em muitas áreas. Dou meus parabéns por seu empenho e pelos resultados até então atingidos, mas fica somente minha opinião: precisamos agir MELHOR para OTIMIZAR o que se tem e CORRIGIR o que está atrasando os resultados demandados para o crescimento do Estado e da comunidade.
Jyuzo, saímos da Bolívia conforme foi tratado no NAP. Não tínhamos outra forma sem ser liberar as regiões assim que as RWs era abertas, sob pena de romper o NAP.
De qualquer forma, estou a disposição para sugestões de como aumentar a arrecadação sem ser aumentando impostos que é uma atribuição do congresso.
Sobre CSs, todas que foram solicitadas foram cedidas.
Pra mim o que baixou a arrecadação foram as mudanças do PLato e a debandada de brasileiros ativos.
Nossos principais gestores são os produtores de ARMAS e não de comida. O foco do governo ( atual é de qualquer outro) é mantê-lo. Trouxemos o bônus de food para tentar melhorar um pouco mais. Não sei porque essa cisma com o food, se houver uma guerra será esse bonus o primeiro a ser perdido 😉
Putz
um artigo grande desse e eu só li
rsrsvpomlbklkndofjeijropepr~çb,s~çdvd´pfkweojwe2o3943534534643
Economia não é meu forte.
Pô, Ministro! Mas já faz quase 2 anos desde que vi esse mesmo comentário pela primeira vez! 😂
kkkkk
Pra você ver que não é pose ou fingimento!
Não tenho interesse pelo assunto, sério mesmo.