2 ou 3 cliques
John Bokinski
Tenho andado 2 cliques (na realidade 3 porque trabalho para outros e para mim).
A primeira razão para tal é a falta de tempo, entre Abril e Junho as coisas correram muito bem profissionalmente, mas não houve tempo para “outras coisas” incluindo fazer mais do que 3 cliques neste jogo.
Mas nos poucos dias que mergulhei um pouco na imprensa, os artigos só garantiam que a vontade de usar um pouco do meu tempo pessoal para fazer mais do que 3 cliques desaparecesse de imediato. As comunicações do governo não são muito entusiasmantes nem conseguem promover qualquer reação mais enérgica da comunidade. Mas o resto é ainda pior… artigos consecutivos de crítica, na generalidade sem indicar soluções, que eu não consideraria anormal caso se restringisse ao grupo habitual de cidadãos portugueses que quase todos os meses praticam essa crítica e depois apresenta um candidato à posição de CP que invariavelmente fica em 2º lugar.
Mas a crítica tem sido praticada por um conjunto mais alargado de cidadãos o que em si é sinal de alarme. E maior é o meu alarme quando as críticas destes cidadãos frequentemente são apenas isso… críticas. Não vejo um plano alternativo sustentado ao que estamos a fazer. Vejo alguns clamar por guerra… tudo bem. Mas na minha perspetiva a guerra tem de fazer algum sentido, não acho razoável fazer guerra sem enquadramento. Mas quem clama por guerra não me parece dar esse enquadramento.
Em resumo, sinto que existe um nível de desunião alarmante na nossa comunidade e daquelas desuniões más, daquelas que arrastam a comunidade para baixo, não para cima. Uma desunião boa seria ver projetos alternativos do que a comunidade devia fazer, no que respeita a questões demográficas, militares, económicas e sociais. Mas o que vejo é apenas crítica gratuita a pessoas por ações passadas. Ideias muito pouco.
Hoje li um artigo (o mais votado do dia) em que nos queixamos de a Asteria, aliança à qual não pertencemos, apesar de incluir países aliados, ter aceitado o Brasil (país que atualmente se alinhou com a generalidade dos nossos aliados) como membro, e não nos ter aceitado a nós, na altura da sua formação. Meus senhores, eu ainda tenho orgulho de ser ePortuguês e da generalidade (não todas) das decisões diplomáticas que tomámos nos últimos 6 anos por isso pensem bem na imagem que querem transmitir de ePortugal para fora do país. Eu não defendo a decisão da Asteria, tal como não defendi os critérios usados para a seleção dos seus membros originais, mas é uma decisão deles, sobre a qual nós não temos influência. Agora reagir como gaiatos amuados por uma decisão sobre a qual não temos qualquer poder parece-me absurdo. Se existe desacordo nosso perante esta decisão ela deve ser expressa a quem de direito (o HQ da Asteria) em privado. Não criar esta confusão que parece ter por objetivo criar um fosso maior com o Brasil e criticar alguns jogadores que promoveram a aproximação com o Brasil.
Para quem ainda não notou nós já temos grandes potências que querem os nossos territórios às nossas portas (Espanha/Polónia) e USA. Não precisamos de acrescentar mais à lista.
Face a este acontecimento, procuro neste artigo promover um pouco o debate sobre a posição de ePortugal no eMundo.
CUAP
No meu último artigo tinha falado de achar que o futuro de Portugal passaria por uma maior integração com um potencial bloco emergente na América do Sul. Ao contrário da Asteria e a Sirius que foram formadas efetivamente com base em dano, a CUAP foi criada com base em estáveis relações de amizade entre os países que a constituem e uma posição geo-estratégica comum. A esta situação, acresce o fato de as nossas restantes fronteiras serem controladas por países pertencentes a alianças adversárias, com exceção do Canadá.
Uma América do Sul unida é uma potência considerável e nesses comentários mencionei que existiam 2 assuntos que poderiam ser um obstáculo a uma maior integração nesse bloco, a nossa relação com o Chile e com o Brasil. Fui claro na minha opinião que a comunidade atual do Brasil era bem diferente daquela que decidiu, num par de meses, passar a apoiar Espanha na guerra contra Portugal, depois de ter sido nosso aliado durante 4 anos, e que, fruto dessa alteração de posicionamento, contribuiu bastante para um longo “wipe” de Portugal, no final de 2012 e primeira metade do ano 2013.
E essa diferença levava-me a crer que se justificava uma aproximação entre duas comunidades que durante 4 anos foram fortes aliadas. Eu não gosto de mudanças radicais e para mim aproximação não quer dizer que tenhamos MPP, nem que andemos aos beijinhos, quer dizer que abrimos diplomacia formal e voltamos a conversar sem complexos.
Existem alguns de vós que não concordam comigo nessa posição, e eu respeito isso. Cada um tem as suas visões de quem são os nossos aliados no jogo, e é perfeitamente normal que discordemos nesse aspeto, mas eu não tenho qualquer hesitação em descrever a racionalidade de uma abertura de canais de comunicação com o Brasil: promover uma maior integração na América do Sul e num bloco que potencialmente se está a criar.
Digo potencialmente, porque desde a altura em que emiti a minha opinião, acho que poucos indicadores foram dados que reforcem essa tendência, apesar de estar a acompanhar muito pouco o jogo, parece-me que na melhor das hipóteses o processo parou, na pior regrediu.
Mas mesmo sem um bloco Sul Americano, o nosso compromisso com a CUAP parece-me a trave mais sólida do nosso posicionamento geo-estratégico atual. Quem discorda convinha que explicasse porquê. No atual contexto geo-estratégico o Brasil aproximou-se dos países CUAP com os quais partilha territórios. Se a Argentina nos perguntar se o Brasil pode entrar na CUAP o que respondemos ? É uma pergunta que devemos estar preparados para responder como comunidade não com 25 vozes.
A Leto
Eu fui daqueles que discordou a nossa entrada na Leto, por questões de princípio. Se não acreditávamos na forma como a Asteria tinha selecionado os seus membros, então porque é que concordávamos com o seu pedido de criar esta aliança de países pro-Asteria que não tinham sido selecionados para entrar na Asteria.
No entanto, tenho de admitir que nos primeiros meses a dinâmica da Leto não foi má. Muito por influência de muitos jogadores portugueses, a Leto apresentou uma dinâmica importante que melhorou a imagem de Portugal como potência militar média e ajudou a motivar muitos dos jogadores que integraram os mobile corps da Leto. Infelizmente a dinâmica foi de pouca duração, as ações da Leto baixaram de relevância, assim como o envolvimento de jogadores portugueses. Hoje a Leto parece ter pouca utilidade.
Acho que estes meses refletem também a evolução da atividade da comunidade portuguesa e relembra-nos que a força da Leto em grande medida passa pelo que nós fazemos por ela.
Que outros caminhos existem ?
Entre investir o meu tempo entre a CUAP e a Leto eu escolheria sempre a CUAP. Faz-me mais sentido numa perspetiva geo-estratégica e baseia-se em relações mais fortes (não que eu não considere o Canadá e a França como importantes, mas tudo o resto tenho uma relação mais fraca). Não são mutuamente exclusivas, investir tempo em reforçar a CUAP não obriga a nenhuma saída da Leto. Mas existem outras opções ?
Provavelmente sim, algumas até podem ser congruentes com o nosso posicionamento histórico e outras em rotura (eu gosto pouco de roturas que não sejam bem justificadas, mas não sou eu que mando, é a comunidade). E é à comunidade que cabe indicar o caminho que queremos trilhar.
Por isso avancem, proponham algo melhor, não se limitem a criticar e a chorar sobre leite derramado.
Comments
Então mas agora já não se pode opinar livremente? Ou só se pode ter opinião que agrade aos nossos ouvidos?
Ainda me sinto livre para criticar quando me apetecer e o que me apetecer.
Será este um artigo de opinião ou uma encomenda de alguém? Ser for de opinião, pq é que tu o podes fazer e criticas tb que o faz?
1 - Nada no artigo remete para restringir o teu direito de opinar, ou o de outros cidadãos. Apenas menciono que a forma como as opiniões estão a ser expressas me preocupam quer por não ajudarem a construir nada, quer por darem uma imagem de ePortugal imatura.
2 - Tenho consciência da tua opinião sobre o Brasil e respeito-a. Já partilhei da tua opinião quando a comunidade brasileira era controlada por determinados jogadores, hoje vejo-a diferente e também ajustei a minha opinião.
3 - Já devias me conhecer o suficiente para saberes que escrevo aquilo que penso, sou demasiado velho e sem compromissos para encomendas. Se sinto que as coisas estão a ir no caminho errado faço um esforço para refocalizar a conversa em temas mais construtivos.
Votado.
A cada novo governo há menos ambinção. Promovem joguinhos extra-erep para o pessoal brincar com as ******** uns dos outros, e promovem votações para ver quem tem a ******* maior! Tenho uma supresa para vocês, o jogo que quero jogar é este, seja economico, militar ou politico. Os três merecem ser jogados, e não apenas um. Não há o módulo "patinho feio" e o módulo "dos poleiros", há módulos para serem jogados. Portugal deveria tentar 2/3 vezes por ano um AS, uma guerra de colonização. Se correr bem, tentamos contratos de arrendamento bastantes favoráveis, se correr mal, tentamos para a próxima.
Tenho inveja de países mais pequenos do que nós em todas as vertentes a tentarem coisas engraçadas, enquanto que nós coçamos a micose.
A tentativa de guerra com os UK foi um fiasco, porque não houve vontade desde o início, foi feito a "ferros" e contra a vontade de alguns.
Enquanto assim for................estamos bem!
shhuuuutttt ... não fales assim. 🙂
Tas chateado por teres dado uma carrada de dano e não teres conseguido ganhar a batalha Canada vs UK?
Eu explico te pk, com CO's a 40cc de um lado e 15cc do outro acho que a escolho é óbvia.
Fora isso, a não coordenação com a Leto/Asteria, a não presencia do MoD durante as horas importantes da manhã, ... houve também uma falta do dano e empenho dos q se pretendem serem "tankers" portugueses.
Como se pode verificar, há quem preferem lutar por "seus" interesses ou da sua MU q pelo país.
Isso já se sabia ... com o tempo cada vez mais fica óbvio a todos.
Não era preciso explicares, deu para ver durante a batalha.
http://prntscr.com/41wmo3
Owned ... xD xD xD
Concordo 100% contigo numa coisa:
-"Portugal deveria tentar 2/3 vezes por ano um AS, uma guerra de colonização. Se correr bem, tentamos contratos de arrendamento bastantes favoráveis, se correr mal, tentamos para a próxima."
Quando estive no congresso chamei à atenção várias vezes que os novatos precisam de um incentivo para continuarem ativos no jogo, e para isso nada melhor que lutar por Portugal... e à quanto tempo não lutamos por ePortugal?!!! É muito importante lutar pelos aliados, eu também sou a favor disso, mas de vez em quando lutar pelo nosso país é muito benéfico para trazer jogadores a gostar mais do jogo. Eis uma ideia que defendo à muito tempo.
Eu também a defendo. Já faz meses que não lutamos por Portugal. Só gostava de entender do que é o pessoal tem medo. Falhar?
O maior problema de Portugal é mesmo o congresso. A única coisa que os congressistas debatem são regras absurdas e os custos de uma guerra (quando algum CP tem coragem de a propor).
Dizem que o dinheiro é melhor investido nos novatos (que não existem, curiosamente). Quem tiver curiosidade para conhecer a pequenez de espírito de quem controla o país, que vá ler o fórum do congresso.
Posto isto, concordo com o Pedrito de Portugal. Acho que muitas vezes levamos este jogo demasiado a sério.
John habitualmente gosto e concordo com cerca de 90% dos conteúdos dos teus artigos, contudo este está muito fora da realidade e nem aborda o mais importante.
Parece-me que estás a querer defender alguém e não a dares a opinião que nos costumas dar e estamos habituados.
Achei o artigo tendencioso até na parte de como falas dos "segundos classificados" o que poderia dar pano para mangas e até a expressão de oposição sem solução.
Aquilo que os governos até hoje se gabaram possivelmente caiu por terra, o braziu ter entrado na aliança principal e a nós a entrada foi sempre rejeitada disse tudo da restia que os portugueses poderiam ter destas duas alianças.
Este artigo está muito vago, não sei se por desconhecimento se por tendencia.
Qual a opinião sobre o facto da nossa aliança estar desorganizada?
Qual a opinião sobre o dinheiro dado a aliança para nada? Falta de critério, falta de transparência ... etc etc.
Qual a opinião sobre o facto dos objectivos não serem cumpridos pelos governos mesmo os objectivos serem minimos dos minimos? Também vais culpar a oposição?
etc ... etc ... etc ... etc ... etc ... tanta pergunta para te fazer.
Brasileiros em Portugal? Alguma coisa a dizer? Brasileiros a criar uma comunidade dentro da nossa? Alguma coisa?
Mais brasileiros todos os dias em Portugal? Nada?
Então e se fossem sérvios? Já havia risco de PTO?
Abraço.
[removed]
À muito que andas a insistir num possível PTO brasileiro... sei que não gostas muito deles, por isso quero acreditar que seja apenas isso!!! Pelo menos assim o esperamos...
Manegorio ... PTO ... tentativa de PTO ou andarem no congresso para mim é o mesmo risco.
Para mim o risco não é só ganharem a presidência ... porque aí até já têm amigos tugas a fazer isso por eles.
Agora ... seria pior mesmo eles ganharem a presidência.
Mas o último brazuca que andou no congresso, o monolo que hoje abandonou a corrida à presidência do partido roubou segredos.
O brazil é inimigo.
Manegório só mais uma coisa ... eu tenho conhecidos brasileiros com quem me dou muito bem.
Aqui não há racismos ou xenofobias.
O artigo não está vago, é tão preciso quanto outros anteriores, o que podes dizer é que a minha opinião não traz nada de novo em relação a outras que já expressei anteriormente, e essa sim está relacionada com pouco acompanhamento dos acontecimentos mais recentes.
Em relação a algumas das perguntas que fazes, não tenho opinião, não conheço os fatos, mas são temas micro (utilização de verbas etc). O artigo é sobre caminhos e ideias não coisas mal feitas ou bem feitas. A entrada ou saída da Leto essa sim seria uma ideia que poderia ter analisado e não o fiz.
John estás a minimalizar o meu artigo.
O artigo não é apenas uma critica à entrada do Brasil na Asteria (também o é) mas estende-se também à falta de organização dentro da Leto que atingiu niveis demasiado elevados em tudo (prioridades desactualizadas durante dias, falta de soluções/debate sobre problemas diplomáticos de países membros e desentendimentos e criancisses dentro do próprio hq da Leto.
Em relação a soluções sugeri para já abandonarmos a Leto, aliança onde nunca deviamos ter entrado. Tudo isto está no artigo.
Queres que te diga o que penso mais além? neste momento não temos perigo nenhum iminente nas nossas fronteiras, os nossos problemas com Espanha estão a modos que resolvidos devido à aproximação ou pelo menos a algum diálogo que houve entre os governos nos últimos 4 ou 5 meses. O USA não representa qualquer tipo de problema visto que ambos os países (o nosso e o deles) concordaram há uns meses (depois de eles nos invadirem e os expulsarmos) não ter mais qualquer acto hostil e a Venezuela e Cuba não apresentam qualquer tipo de ameaça.
Saindo da Leto o melhor seria mesmo manter as boas relações com os países que são realmente amigos e com os quais temos uma irmandade (CUAP) e continuarmos próximos de França e do Canadá.
A Asteria*Leto foi formada da mesma forma que a TWO-ACT e já se sabia que os problemas que a TWO-ACT tinham iriamos nós ter também e estamos realmente a tê-los. no entanto há países que não constam do nosso bloco que não nos são hostis e que podemos reatar relações com, incluindo a Croácia e também a Turquia. Tendo boas relações com a Croácia nunca na vida os espanhóis nos viriam chatear para depois não irritar os croatas.
Está aqui um plano para além da critica.
My 2 cents
E artigo votado por ter uma boa parte do que eu concordo com.
Se estou a minimizar o teu artigo, em parte deve-se à forma como o escreves-te e ao ênfase que deste a determinadas questões no mesmo. Se tivesses escrito este comentário como artigo, tomava-o como uma contribuição bastante boa para uma conversa que precisamos ter sobre o caminho a seguir.
John estas coisas não creio que sejam para debatidas aqui, havia de se promover um debate mas não em artigos.
Votads e concordado.
Muito bom este artigo, votado, concordo com muito do que está dito aí
Não quero falar do Brasil, talvez esteja na altura de começar um novo capítulo com eles, talvez não.
Repito apenas a tua pergunta: "Se a Argentina nos perguntar se o Brasil pode entrar na CUAP o que respondemos ?" Ainda temos algum tempo antes disto acontecer, mas é melhor começar a pensar e a debater isto já.
Adiante, queres alternativas? Pois aqui vão duas.
1 - A mais óbvia, menos de "rotura", talvez a mais fácil de "vender": Saída negociada da LETO e criação de nova Aliança com a Colômbia e Uruguai, e talvez também a França e o Canadá.
Seria interessante tentar trazer a Irlanda de volta para a nossa esfera de amizades.
Essa nova Aliança seria independente mas aliada da ASTERIA.
2 - Esta sugestão foi inspirada num comentário do Ze Alface: "Era fazer o seguinte, não se pagava a fee que se paga mensalmente e cada vez que um "pais" que não somos assim tão amigos quiser que lutemos por eles pagam e pagam bem...".
Acho que ainda não foi feito neste jogo, pelo menos não me lembro. Há a Medalha de Mercenário, há Jogadores Mercenários e até MUs Mercenárias, porque não um País Mercenário? DORSAI!?
Saída da LETO, mantendo MPPs apenas com os países CUA, e eventualmente Canadá, para garantir as DOs.
Quem quiser o DANO de ePT, paga o MPP mais o que for negociado. COs, dist, whatever...
Pelo menos era algo diferente...
Ora aqui está uma ideia refrescante e interessantíssima. A levar em conta pelos dirigentes deste país.
Hernani, penso que Portugal está demasiado ligado à criação da Leto para sair simplesmente. Ao entrarmos fomos um dos lideres do projeto, se achamos que a Leto não vai a lado nenhum faz-me mais sentido falar com os seus membros e acabar com a aliança, não apenas sair.
Companheiro só a ideia de sermos aliados à ASTERIA já é meio caminho para ser igual e estar condenado ao insucesso.
Eis um artigo que merece o tempo despendido na sua leitura. Gostei.
Não concordo a 100% com o que é dito ao longo do artigo, no entanto percebo e partilho de muita coisa que disseste.
O nosso descontentamento pelos últimos acontecimentos é totalmente compreensível, no entanto também acho que temos muito pouco a ganhar com as lamentações que têm vindo a surgir. Lamentações não nos levam a lado nenhum, mas sim ações, é disso que estamos a precisar.
O povo ePortuguês esté à meses sem um objetivo comum, sem organização, sem um incentivo comum.
Votado
A questão aqui não é saber que caminho queremos seguir. Se não nos arrumar-nos como comunidade não há caminho que valha. E a comunidade não se vai arrumar, pois ela está demasiadamente fracturada e os pensamentos dominantes promovem ainda mais essa fractura.
Já disse isto mtas vezes, isto de se brincar aos cps todos os meses é uma anedota que não nos leva a lado nenhum. Enquanto o governo/congresso não for todos nós continuaremos no fiasco e como tal este artigo torna-se irrelevante.
Mais uma vez, obrigado.
Langulho , talvez o melhor diplomata , MoFA e Futurista que Portugal já teve ...
não digas mentiras que te vai crescer o nariz.
futurista???
[removed]
v 39
Um dos poucos artigos que dão gosto de ler, independente do que foi escrito estar a favor ou contra os meus ideais.
Concordo com você qndo diz que mídia de ePT está a mingua 😕
Mas aparentemente não é só por aqui que as coisas estão assim, parabenizo o governo com as suas publicações frequentes, mas falta mais entusiasmo da parte dos jogadores para escrever bons artigos e de qualidade, neste trecho não quero citar, ofender ou chamar a atenção de ninguém em especial, que fique bem claro.
😃
Parabéns pelo artigo.
Sobretudo, acho q faltam objectivos, planos e estratégia. Sem isso, até podemos ter recursos suficientes q n vamos a lado nenhum.
Votado
Votado
"Eu não gosto de mudanças radicais e para mim aproximação não quer dizer que tenhamos MPP, nem que andemos aos beijinhos, quer dizer que abrimos diplomacia formal e voltamos a conversar sem complexos."
Que grande verdade.
Votado. E como sempre, um excelente artigo.
votado
só para dizer que aproximaçao portugal/brasil e muito bem vinda da minha parte , eu que ate fui bastante critico em relaçao ao brasil , mas os brasileiros e os portugueses quer queirao quer nao tem alguma coisa la no fundo que nos une como irmaos,
ainda na ultima vez que vi o goberno portugues a pedir para lutar a favor do uk para poder mos ter fronteira com ele na D4 vi la mais tanks brasileiros do que tankes portugueses que estao sempre por aqui a mandar bocas