[POLÍTICA] O Brasil e a Syndicate

Day 3,106, 16:33 Published in Brazil Brazil by Vito von Buren
ATENÇÃO
Este artigo não possui nenhuma informação comprometedora de nenhuma das alianças citadas ou de seus países membros. Por questões de segurança nacional, o texto se restringirá a um artigo histórico. Todas as informações aqui contidas são públicas. As fontes usadas estão hiperlinkadas aos dados.


A história de alianças do eBrasil é extensa e cansativa. Mas para entender a atual situação, podemos começar no longínquo ano de 2013. Ano da chamada "Guerra Latino-Americana", um conflito entre a CUA (nome da aliança informal entre a Colômbia, Uruguai e Argentina) e os então aliados Brasil, Chile e Paraguai. Sem enrolar demais, a guerra terminou com o deletamento (quando uma nação perde todos os seus territórios) do Brasil e de mais alguns países.
Durante quase um ano, tentamos reconquistar nossas terras dos argentinos, e até tivemos alguns sucessos, porém as regiões eram logo reconquistadas e nos deixavam de mãos vazias novamente. Foi somente em meados de 2014, por meio de um acordo com a nação vizinha, que conseguimos recuperar nossas regiões. Além da devolução de territórios, o acordo envolvia o ingresso do Brasil na ASTERIA, patrocinada pela Argentina, que já era integrante. E assim nasceu a maior aliança na América do Sul: entre tapas e beijos.
A ASTERIA
Fundada em 11 de fevereiro de 2014, a ASTERIA é uma das grandes alianças pós-Sexta Guerra Mundial. A participação do Brasil na ASTERIA foi, de acordo com muitos políticos, como o atual Ministro das Relações Exteriores, Mr. Indigo, um verdadeiro sucesso. O ingresso se deu no dia 12 de julho de 2014. A amizade com a Argentina se provou cada vez mais forte, e enquanto a ASTERIA se provou favorável aos interesses brasileiros, o país se manteve na aliança.
Alguns anos mais tarde, a aliança começou a sofrer de "problemas internos". Em entrevista, o atual CP do Brasil, Nino Stradivarius Victorius, afirmou que a Argentina se sentiu sem o apoio necessário dentro da aliança. Ele também citou uma "guerra fria dos hermanos com a Hungria". Quesionado sobre isso, Mr. Indigo não afirmou a existência de tal conflito, porém disse que "existiram alguns conflitos entre os vários membros e entre membros e não-membros da aliança", e garantiu que "isso faz parte do jogo".
Mas não são todos os que acreditam nessa história. Também em entrevista, um membro da atual oposição que se recusou a divulgar o nome acredita que a saída do Brasil se deu por "falta de capacidade" dos então governantes do Brasil. "Efetivamente acho que não deveríamos ter saído da ASTERIA, acho que as relações entre os países membros foram mal geridas pelos nossos últimos governos por falta de capacidade dos mesmos", afirmou. Questionado sobre isso, o opositor disse que "a implosão da aliança se deu por amadorismo e incapacidade de nossos representantes", e ainda afirmou que "eles assistiram a tudo sem nada fazer".
O fato é que, no dia 14 de abril deste ano, tanto o Brasil como a Argentina se retiraram da aliança.
A Pacifica
Sem alianças oficiais, as duas nações amigas começaram a procurar novos aliados. A espera não durou muito, já que os Estados Unidos e a Grécia enviaram convites (1° parágrafo) aos países sulamericanos para que ingressassem na Pacifica, outra grande aliança pós-Sexta Guerra. Assim, no dia 23 de abril de 2016, tanto o Brasil como a Argentina entraram na Aliança. Porém a participação de ambos os países não durou muito.
No dia 27 de abril de 2016, ou seja, 4 dias depois de ingressar na Pacifica, a Argentina se retirou da aliança. 3 dias depois, o Brasil tomou a mesma decisão.
O então CP da Argentina, VyC ARG, explicou o motivo em seu jornal pessoal, o "Comiendo Galletas". Segundo ele, "a ideia original era ingressar na Pacifica a Argentina, o Brasil e a Turquia", mas a entrada do país europeu foi vetada. Ainda de acordo com VyC, a principal causa da saída é que a ideia era "todos ou nenhum". Além disso, Vyc citou o fato de que duas das principais nações da Pacifica votaram contra o ingresso dos dois paises na aliança (não citou quais), o que causou-lhe desconforto e desconfiança.
Na entrevista concedida ao eDemocrata, Mr. Indigo disse que os motivos do Brasil são parecidos, porém ele coloca a culpa da falta da Turquia na aliança a um "erro de comunicação".
A Syndicate
Para dar o apoio que tanto queriam à Turquia, o Brasil, a Argentina e a Grécia, então, criaram a Syndicate.
Questionados sobre o motivo da entrada do Brasil na aliança, tanto o atual CP, Nino Stradivarius, como o atual MoFA, Mr. Indigo, dizem que a Syndicate foi uma opção para seguir com a parceria com a Argentina. Mr. Indigo ainda cita a possibilidade de "ampliar o leque de alianças regionais" e "manter um bom nível de segurança territorial".
Algo curioso a se citar é o fato de que tanto o governo como a oposição se mostraram favoráveis ao cresimento da aliança, apesar de uns mais do que os outros. Nino diz que não vê necessidade, e que, além das quatro nações, a aliança ainda conta com "aliados paralelos". Mr. Indigo, por sua vez, afirma que a quantidade de países na aliança é uma "opção", mas que há planos para crescimento no futuro. E o opositor cujo nome não será revelado se mostrou esperançoso quanto ao futuro da Syndicate, e espera que ela cresça.
A verdade é que nem os políticos e nem a mídia tem o poder de prever o futuro, e só ele dirá que a Syndicate é a resposta para os problemas brasileiros, ou apenas mais um deles.

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