[MdC] Café com o Ministro Thiago F. Sum

Day 2,617, 15:10 Published in Brazil Brazil by Ministerio das Comunicacoes
eBrasil, 19 de janeiro de 2015, dia 2617 do Novo Mundo.

Queridos amigos eBrasileiros,

Hoje, cumprindo mais uma vez com seu dever em manter livre a todos os públicos acesso a informações sobre o governo, o Ministério das Comunicações traz a segunda edição mensal do “Café com Ministros”.

É com grande satisfação que recebemos aqui o Ministro da Fazenda (MF), Thiago Flores Sum, que irá responder algumas perguntas para nossa equipe, além de esclarecer as medidas econômicas para este mês e, comentar um pouco sobre o atual cenário financeiro nacional e internacional.





MdC: Para começar, queria agradecer ao ministro por ter aceitado um “café” conosco e ceder esse espaço para que ele possa se apresentar aos amigos e leitores que acompanham o Diário Oficial.

TFS: Eu que agradeço a lembrança e a oportunidade. É sempre bom poder estar frente a frente com jornalistas que buscam aperfeiçoar nosso módulo jornalístico e trazer informação para nossa população.



MdC: Todos sabem que se tem uma coisa que falta a um ministro é tempo, as horas e minutos correm e a qualquer momento coisas inesperadas podem acontecer, diante destas afirmativas como vai se saindo o MF em sua opinião nesta gestão do CP Lutzein?

TFS: Tempo é algo escasso, para mim então, fica ainda mais difícil conciliar tudo, me foi possível participar desta equipe somente por conta das férias da faculdade. Trabalho o dia inteiro e não consigo acessar o jogo, meus acessos são apenas pela manhã e a noite. Para compensar isso, tudo tem que ser muito mais planejado, muito mais pensado. Pois temos que ter o plano A, o plano B, o plano C... Minha equipe é composta por jogadores ativos e participativos, o que torna as coisas possíveis, sei que na minha ausência sempre haverá alguém de confiança para poder responder. Por isso, acredito que estamos nos saindo muito bem, viemos com duas propostas arrojadas: mostrar a aplicabilidade da Lei da Transparência e uma revisão dos impostos, esta última tivemos que usar o plano B, pois com o wipe não teria porque mudarmos os impostos como no plano original, que foi apresentado ao congresso e optamos então por reduzir os impostos ao máximo, tirando dinheiro nosso que seria enviado aos nossos inimigos.

Neste mandato, queremos ir mais além do arroz com feijão, queremos que o MF seja participativo e útil aos brasileiros como já foi no passado, trazendo dados econômicos, pontos de vista e comparações... Estamos fazendo o nosso melhor.



MdC: Observamos que o seu ministério tem estado atuante desde o início, uma das propostas do CP diz que em seu ministério é essencial planejamento e, essa seria a palavra de ordem desse ministério, na qual todos os gastos do Governo devem ser feito de formas responsáveis, para que o aparelho estatal não fique sucateado. Diante disto, qual tem sido o maior problema até agora? O que mais atrapalhou as propostas do MF?

TFS: Com certeza, ter o MF ativo é fundamental. Acredito que todos ministérios tenham importância, cada um de determinada forma. De nada adianta um MF ativo se a equipe de MD e MoFA não fizerem a parte dela. Dentro do planejamento, já visando a campanha militar, a intenção deste ministério era enxugar gastos. Ver MPPs que não teriam valor militar e sugerir a não renovação pelo próximo mês. Claro, aí a coisa complica, pois para a equipe de MoFA, todas MPPs são necessárias, cada uma da sua maneira. A segunda forma de enxugar gastos é usando o dinheiro em batalhas e COs com muita prudência, evitando gastos desnecessários, isso é uma ação em conjunto do MF com MD interposto diretamente pelo Presidente. O que de fato atrapalhou nosso plano foram os 2 AS sofridos, a batalha com a Croácia nós já estávamos prontos para enfrentar e podermos implementar nosso plano econômico após a batalha, mas com tudo isso, nosso plano mudou para redução total de impostos. Agora nosso plano é não dar recursos para nossos opressores.



MdC: Ser ministro da fazenda exige muita paciência, é preciso ter estratégia, saber analisar as conta e ordenar o “orçamento" e ajustar a economia brasileira a níveis mundiais. Mas, sabemos que além disso, há fatores que intervém na economia em escala mundial como as mudanças advindas de Plato. O que podemos esperar disto?

TFS: O primeiro passo é planejar, o segundo é executar, o terceiro é inspecionar, o quarto é corrigir as distorções. Nada nunca sai exatamente como planejado, por isso o controle é constante, as mudanças são constantes. Temos um eMundo em crise e infelizmente, 90% da crise é culpa do módulo econômico, 10% é culpa das próprias pessoas que terminam de matar o módulo. Trabalhamos agora para quebrar o sistema, afinal, estamos apagados, dar mais problemas que soluções é nossa melhor saída, temos que ser uma pedra no calçado de nossos invasores, não dar lucros ou retornos. Agora vamos quebra-los. O que dizer do Plato, os maiores erros já foram feitos.



MdC: Administrar vai além de simplesmente criar, é preciso também saber manter, consertar os erros, procurar acertos e, sobretudo, analisar as coisas de todos os ângulos possíveis. Na última gestão o ministro da fazenda era o Mr. Indigo, como o senhor ver as ações do ministério passado? O que será mantido? O que será excluso?

TFS: Achei a última gestão do MF muito boa, sólida, ativa e participativa. Não vejo nada a retirar da lista. Porém, adicionaria algumas coisas, como pretendemos implantar nessa gestão, a evidenciação da possibilidade de cumprir a Lei da Transparência. Também adicionaria mais artigos do MF sobre questões que não apenas prestar contas, como estamos tentando fazer nesse mandato.



MdC: Já estamos chegando ao final do nosso bate-papo, antes de terminar queria agradecer ao ministro pela participação e fornecer esse último espaço para suas considerações finais.

TFS: São tempos complicados, já esperávamos por isso, mas a forma como tudo ocorreu nos fez mudar drasticamente os planos. Infelizmente, algumas mudanças como a reforma tributária deverá ser adiado pelo nosso wipe, o que é uma pena.
Peço aos brasileiros e aos empresários que não desistam do nosso país, sei que são tempos difíceis, mas cabe a todos segurar o país. Mais do que nunca, é hora de nos unirmos por um único ideal, nosso país.

Lastimo drasticamente que o Congresso Nacional tenha recusado a Lei da Transparência. que rege como o governo deve fazer sua prestação de contas e os prazos para o fazer, infelizmente, nosso congresso assina uma carta branca ao governo, dando margem para que erros sejam escondidos até o último segundo, evitando que governos tenham impeachment ou até mesmo a cobrança por erros nas suas publicações. Quem perdeu com isso foi o país, mas, mesmo o Congresso não tendo aprovado, esta gestão respeitará até seu último dia de mandato o texto desta Lei, pois entende que ela é fundamental para o exercício da fiscalização, o exercício da democracia e da transparência que o governo deve ter com seu país. Agradeço a todos da equipe do MF, Ichi Nii, Allan Bru e Bruno Galloti, por todo apoio dado até o momento, pela intensa participação que faz com que nossas ideias fluam e as melhorias sejam vistas. Agradeço ao Lutzein, ao Juliander e Frade, por estarem atentos ao nosso MPChat, ao interesse dado a este ministério e a todo apoio que estamos tendo.

Por fim, agradeço ao povo brasileiro, que luta diariamente para sobreviver mediante nossa situação atual. Em breve retornaremos, mais fortes, mais unidos, melhores.



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