[Gov Portugal] Esclarecimentos Pacto Ibérico

Day 1,947, 08:38 Published in Portugal Portugal by Governo de ePortugal



Caros ePortugueses,

O Governo vem por este meio explicar de forma mais densa os recentes acontecimentos que têm marcado a actualidade dos media. Referimo-nos ao NAP entre Portugal e Espanha.

Verificamos que dos portugueses que expressam um desagrado em relação ao pacto inicial, o faziam fundamentalmente pelas garantias concedidas por Portugal à Espanha.

Analisando cada uma delas:

[Garantia de 500000 PTEs]

Este montante apesar de ser elevado foi uma forma do Governo Português demonstrar de forma destemida que o dinheiro colocado num depósito autónomo iria servir como declaração séria, em ser levado a sério um tratado de paz.

Denotamos também a desconfiança da população em haver algum tipo de acto que nos condicione e nos retire a possibilidade de obter o dinheiro de volta. Nesse aspecto queremos afirmar sem sombra de dúvidas que o “feedback” revelado pelo Governo Espanhol bem como o Governo Polaco, foi o de entendimento na Península Ibérica com o terminus de uma guerra sem sentido para ambos os Países, restituindo todo o dinheiro depositado como garantia (500000 PTEs).



[Assinar MPP’s com os membros dos Países da TWO/AcT]

Relativamente a este tópico e demonstrando a boa vontade de Portugal em não apresentar uma dupla face nas negociações foi aceite que os MPP’s fossem assinados. Contudo e pelas negociações e contactos que temos estabelecido os membros TWO e AcT tem manifestado uma impossibilidade orçamental de comportar o nosso MPP, pelo que nesse caso a despesa prevista de 110000 PTES será bem inferior uma vez que apenas o podemos assinar se ambos os países o suportarem.

Também nesta cláusula, importa referir que o Governo teve em linha de conta vários aspectos dos quais se elencam:

a) Liberdade das Unidades Militares em colocarem as Daily Orders nos países e na ordem pelas quais julgam ser mais conveniente ao seu funcionamento;

b) Demonstração de uma atitude não bélica por parte de Portugal em demonstrar que a Paz com Espanha não iria ser usada como ponte para atacar outros aliados seus, que forçariam a Espanha a intervir de forma bélica directamente com Portugal, voltando à situação original de ocupação e de gastos astronómicos para ambas as partes.

c) Garantir que a cooperação para a efectivação da Paz entre Portugal e Espanha é um processo que se pretende ser duradouro, uma vez que os caminhos dos dois países não se têm de cruzar no campo de batalha em campos opostos mas que os interesses dos dois Países podem ser realizados sem interferirem um com o outro.

Neste sentido, Portugal através do seu Governo desenvolveu uma rede de negociações com diversos países, explicando e desenvolvendo o seu projecto de resolução do conflito com a Espanha, ao mesmo tempo que manteve uma integridade perante Países como os pertencentes à Aliança CUA, onde destacamos a Colômbia e a Argentina, com relações bastante próximas de Portugal e que foram mantidas nas nossas prioridades de combate durante todo o processo de negociação, após o qual se pretende assegurar o alinhamento desta mesma aliança ao lado de Portugal no momento em que a CoT e a TWO venham a irromper num conflito global.

Relembramos também que no seguimento da obra levada a cabo pelo anterior Governo, foi delineado e vincado que o caminho de Portugal não seria apontado de novo na direção da EDEN, apesar de conter vários aliados históricos, o facto é que a actividade diplomática e o apoio que esses mesmos países podiam dispensar a Portugal estava vedado devido aos conflitos que esses mesmos Países vivem diariamente dentro dos seus próprios países.

Desta denominação de neutralidade, e do virar da página que se fez questão de vincar a Portugal para que todos os caminhos fossem possíveis, foi com a nossa eleição enquanto equipa que estabelecemos como objectivo último criar uma alternativa à da ocupação total do nosso território.



Assim com o pacto que foi assinado o caminho entre Portugal e Espanha é o de negociação e de aproximação entre os dois, garantindo que a guerra fica na história e que a partir desse ponto se vão negociando a aprovação de novas medidas sempre com um carácter progressivo e benéfico para Portugal, onde não só se mencionou a devolução da garantia monetária dada a Portugal como também das regiões originais portuguesas. -» a este propósito queremos relembrar que tanto a região de grain como a região de alumínio são regiões que a Espanha possui em duplicado, pelo que não existe qualquer prejuízo em vir Portugal não só a ter o seu território totalmente devolvido como inclusive vir a obter um acréscimo de territórios que permitam um benefício superior em termos de bónus de produção económicos.



De seguida e referindo-nos aos aspectos que relevaram para a tomada da decisão da aprovação deste Pacto Ibérico queremos destacar os seguintes:

a) Eleição do Congresso de Portugal que permita a eleição de cidadãos para representantes do povo;

b) Desbloqueamento do Tesouro Nacional de Portugal;

c) Reconhecimento da falta de sustentabilidade das FAP tendo em conta a presente conjuntura do País, o que levou o Governo a ter de efectuar venda de parte dos stocks para garantir o seu financiamento;

d) Limitação dos fundos do Governo ao seu acesso pelas Organizações Nacionais, tendo entrado no mandato com 240000 PTEs disponíveis em duas Organizações Nacionais, uma das quais o Fundo Nacional de Emergência;

e) Impossibilidade do País continuar a financiar um conflito desta magnitude;

f) Impossibilidade do País suportar e apoiar os novatos, aspecto fundamental para o desenvolvimento de Portugal a nível populacional de forma directa, e de forma indirecta ao nível económico e militar.

O Governo Português foi eleito para dar um rumo e uma direção ao País, de entre as várias opiniões que respeitamos, nenhuma medida que consideramos ser proveitosa e benéfica para o País foi feita com medo ou receio das interpretações erradas que pudessem fazer a nosso respeito.

Todo o caminho que se tornou possível pela dedicação e entrega da equipa governativa, permite que as pessoas possam com seriedade considerar eleger representantes para o Congresso, concedendo o devido valor aos Partidos Políticos que eram mais que plataformas para eleger o Presidente de Portugal mensalmente. Desejamos assim que o Congresso possa dar corpo ao compromisso assumido por Portugal e da mesma forma ser um parceiro na constante e progressiva negociação que Portugal irá encetar regularmente de forma a reaver território, bónus, fundos e possibilidades para o futuro.

Em virtude do artigo extenso e sabendo da importância que este assunto tem para todo o País, iremos também nesse sentido, para esclarecer dúvidas e poder dar resposta às hesitações ou opiniões diversas, promover reuniões com as diversas organizações: políticas, militares e civis.



Terminamos o artigo com a seguinte citação:

“Foi na melhor direção? Isso será algo que só o tempo o dirá, mas um dos meus lemas favoritos diz-me que um passo que seja em qualquer direção (mesmo na errada) é sempre uma opção melhor do que permanecer imóvel toda a vida.”

O presidente de ePortugal,

GossypPT