[Dr. Dog] Declaração de Disponibilidade para exercer o cargo de Ditador

Day 2,704, 08:47 Published in Portugal Portugal by Dr. Dog




Os ditadores romanos eram geralmente apontados por um cônsul e eram investidos de avassaladora autoridade sobre os cidadãos, mas eram originalmente limitados por um mandato de seis meses e não possuíam poderes sobre as finanças públicas. Lúcio Cornélio Sila e Júlio César, entretanto, aboliram estas limitações e governaram sem estas restrições. Os romanos abandonaram a instituição da ditadura após o assassinato de César.



O Kazuto é um jovem sem espinha dorsal, facilmente influenciável, sem uma ponta de categoria para a Venezuela, muito menos para gerir Portugal.

Todos aqueles que votaram nele, que o apoiaram, que o incentivaram a avançar com uma candidatura deveriam estar profundamente envergonhados. Todos sem excepção.



Portugal precisa mudar!

Esta adaptação de um texto de http://vieira2016.com/ serve bem para facilitar tanto o meu trabalho como o difundir da minha mensagem:


Candidato-me ao apoio monetário e militar de todas as organizações militares que não se revêm numa democracia estereotipada, assim como de cidadãos e cidadãs sãos e sãs que pensem de forma semelhante.


Os portugueses são um povo que se quer superar sempre, que não se satisfaz com a mera cidadania, pois quer participar na vida pública de uma forma excessiva. Por isso os portugueses estão perpetuadamente insatisfeitos com o rumo dos acontecimentos.


Portugal é um espaço concreto, com gente concreta, com pessoas que devem exigir tudo de si próprias antes de exigirem direitos a um Estado paternalista.


Quero dizer às mulheres e aos homens do meu país que têm direito a estar insatisfeitos, deprimidos, fatalistas e alienados sem qualquer espécie de culpabilidade.

E também que, neste estado de coisas, é justo uma certa ligeireza, um certo desinteresse e uma enorme vontade de evasão, porque há uma violência que formata os nossos estilos de vida tecno e socialmente, e que essa violência é explosiva, por mais bons samaritanos que sejamos.

Ser português é uma fatalidade geográfica confinada a uma língua e onde subsistem tradições e modos de vida antiquíssimos, assim como o espectro de uma história mediaticamente mal contada, cujo conteúdo, como qualquer história de qualquer país mais do que centenário, é por vezes heróica, a maior parte do tempo ignóbil, mas deliciosa em pormenores.

Portugal merece mais do que uma história mitologizada e do que uma Pátria mítica e messiânica.
Portugal é, ou pode ser, o paraíso.

A liberdade é a nossa medida, a democracia é a nossa embrieguês.

Portugal vive.

A minha candidatura a Ditador representa a vontade de querer ter mais prazer, mais bem-estar, mais criatividade e mais tempo para desfrutar a vida erepublikana e as coisas que a rodeiam.

Não necessitamos de confiar mais em instituições (Congresso, Governo) mas sim em cada um de nós, no que podemos e queremos fazer juntos quando isso fizer sentido e não quando é decretado ou propagandeado.

...QUANDO FIZER SENTIDO E NÃO QUANDO É DECRETADO OU PROPAGANDEADO!

LIBERDADE PARA AGIR, EM COMUNIDADE E COM ORGULHO, NÃO OBSTANTE O RESULTADO FINAL.


ESTÁ NA HORA DE DERRUBAR O (DES)GOVERNO!