Nono ato - Perspectivas de paz

Day 2,339, 07:35 • Published in Brazil Argentina • by Frade Eremita

Nono ato - Perspectivas de paz

Editorial

Em primeiro lugar, gostaria de pedir desculpas àqueles que acompanharam as edições do Jornal do Eremita Social. Foi um longo hiato desde a última edição. Contudo, por alguns momentos, perdi completamente a inspiração pra escrever, preferindo aguardar que ela viesse para lançar uma nova edição.

Desde o oitavo ato, muita coisa mudou no eBrasil. Numa eleição apertada, o novo presidente, FernandoLopesMax, do SPARTA, venceu o candidato RaulAlves1, da Arena.
Embora o governo tenha mudado a sua cabeça, a equipe é bastante semelhante a do último governo Tesla. No esteio destas mudanças, também, o Brasil está a um passo de assinar um pacto de não-agressão com a Argentina. O bom humor, que havia se afastado dos nossos corações no último mês, voltou a voga, sobretudo com o episódio do Führer Kelvin.

Com esta edição, esperamos lograr o objetivo que norteia este jornal desde o princípio: informar aos eremitas sociais, aos newbies, aos dois-cliques, sobre o que se passa no eBrasil. Desejamos a vocês uma boa leitura.

Perspectiva de paz com a Argentina


Ontem, o governo do eBrasil, através do Diário Oficial, lançou uma enquete em que questionava os cidadãos sobre a conveniência de assinar um pacto de não-agressão - isso é, em letras miúdas, a paz - com a Argentina, e a que custo. Entre as possibilidades postas em questão, para futuras negociações, se pôs a de negociar um NAP com a devolução de três regiões nossas; com todas as regiões; ou simplesmente, não negociar.

Entre as implicações evidentes que um pacto de não-agressão nos traria, está a de que a Espanha - e provavelmente Portugal - deveriam ser fiadores da paz, assinando-o também. Outra implicação é a de que, para obtê-lo, o Brasil deveria assinar o TETAS - pacto de nome duvidoso, que não trata, especificamente, dos peitinhos de alguma rapariga, mas sim de uma defesa mútua entre todos os países sul-americanos, em caso de ataque estrangeiro.

Parte substancial da população apóia a assinatura da paz com a devolução de três regiões. O Brasil, que tornou-se um país diminuto em população, não consegue levar sozinho - com a ajuda, no máximo, da Espanha - a guerra. A nossa aliança, a SIRIUS, faz conosco a mesma coisa que um cavalo na parada de sete de setembro: caga e anda para a nossa necessidade de libertação, com a notável exceção da Croácia e da já dita Espanha - e mais uma ou duas intervenções esporádicas, em nosso auxílio, como quando a Turquia vem, vez em quando, em nosso socorro. Nunca ouvimos falar da Polônia nos auxiliando. Jamais os Estados Unidos, ou o Reino Unido, vieram ao nosso auxílio.

Acredita-se que, seguindo a vontade manifesta de parcela da população, o governo vá assinar o NAP, aceitando três regiões. Eu não poderia fazer comentários negativos acerca disso: arrombados como estamos, sem uma aliança que nos dê suporte e nos acolha como deveríamos ser acolhidos; e, sobretudo, sem dar o tanto que deveríamos dar, em geral, pela nossa libertação, acredito que é um bom começo para nos reeguermos a assinatura do NAP.

Perceberam-se algumas manifestações contrárias à assinatura de qualquer acordo.
Nestes termos, cabe-nos questionar: se não assinarmos o acordo, e permanecermos numa postura irredentista, quando teremos um Congresso? E quem se põe a disposição de lutar em tempo integral para restaurar a nossa soberania, sem a ajuda dos aliados, por que com ela não contamos? Temos de ter uma postura realista: fomos batidos, e por mais que estejamos, dia após dia, drenando os recursos argentinos, perdemos a guerra há muito, e estamos fadigados. A ausência de território, sobretudo, já nos levou ao colapso moral.

Existe outra alternativa além de assinar a paz, com estes termos? Se você envisiona alguma e gostaria de expôr o que pensa, escreva-nos!
MOMENTO FÊNIX

O Partido Fênix, o segundo maior do Brasil, é um partido independente, composto por pessoas sérias, compromissadas com o propósito de edificar um país, livre da profunda divisão política que se instaurou no país. O Fênix é um partido que se orgulha de sua postura a favor da integração do novato no país, comprometendo-se com a renovação dos quadros políticos nacionais.

Por acreditarmos que a política pode ser uma grande escola de jogo, e por termos a firme crença de que, através do módulo político, o cidadão jovem pode influir nos desígnios do país, convidamos a todos aqueles que queiram oportunidades de crescer e se desenvolver politicamente a integrar o Partido Fenix. Estamos de braços abertos para acolher todos aqueles que se sintam deslocados, ou que busquem novas oportunidades de conhecer melhor o módulo político do jogo.

O FÊNIX, também, se pauta na democracia partidária. Dentro do partido, todos os membros são ouvidos antes de decisões serem tomadas. Qualquer membro que sinta-se a vontade para trabalhar, pode integrar a direção partidária - e não levamos em consideração quantos meses ou anos de jogo você tem: o que levamos em consideração é a sua boa-vontade, e a vontade de aprender e contribuir.

Por isso, faço o convite a todo aquele que queira integrar uma nova falange: filie-se ao Partido Fênix, o partido que acolhe!
Encerramento

A profissão de jornalista no eRepublik, embora dê muito prazer a quem escreve, às vezes é bastante desinspiradora. Nestes termos, convido a todos a sempre votarem nos artigos e assinarem os jornais dos novatos: isso gera bastante estímulo em quem está escrevendo, que se sentirá impulsionado a escrever mais. Nossa imprensa está bastante cambaleante, e raramente vemos uma edição de algum jornal: por isso, apóie a quem escreva, incentive, dê sugestões, dê a sua opinião, e colabore para a construção de um eBrasil plural. Apoio financeiro, também, é sempre importante - sobretudo no meu caso, porque eu sou pobre pra caralho caramba. 😛

Sabendo que todos preferem edições mais curtas, sem uma plêiade de informações, preferimos modificar as nossas edições, que doravante serão temáticas, tratando apenas de um assunto. Se você preferir o retorno às edições mais longas, que abordam mais de um tema, nos informe, também. A satisfação de escrever reside na satisfação que se tem com a aprovação do leitor.

Obrigado pela atenção e até a próxima!