Campanhas, redução de lucros e um fio de esperança

Day 2,872, 21:19 Published in Brazil Brazil by Jyuzo Okita


“Meu nome é Jyuzo Okita. E este editorial é devoto do Paranauê.”


Caros leitores da GMeBR, hoje nossa leitura trará uma breve explicação sobre a queda dos bônus, campanhas militares e as consequências que promove na economia como um todo. Mas não deixaremos de fazer as cotações e analisar os índices que indicam a saúde financeira do país. Para melhor análise, faremos também uma comparação da nossa capacidade econômica com uma nação parceira da ASTERIA e que possui o mesmo Work Tax do eBrasil, mas que é uma superpotência no eMundo por natureza e boa gestão: a eHungria. Coletamos dados do Centro Comercial para cotar armas, food e casas, assim como pegamos dados da Página Oficial do eBrasil e quanto às populações, acessamos o site egov4you.info por não termos melhor opção. Esperamos que apreciem a leitura deste periódico e assinem para receber mais informações.



As campanhas militares envolvem diversos fatores que, combinadas corretamente, levam ao sucesso e vitória de um país: recursos, tempo, liderança, decisões, planejamento, entre outras.
No entanto, nenhuma destas tem maior impacto dentro de qualquer campanha do que o PLANEJAMENTO, pois um planejamento mal feito leva por consequência a decisões equivocadas e os recursos acabam sendo mal dimensionados e as expectativas podem ser frustradas. Existem registros na história do eBrasil no qual investimentos mal realizados adviram de decisões equivocadas. E estes elementos se originam de um planejamento mal-feito, sem parâmetros aceitáveis ou quaisquer outros elementos que venham a justificar ações deliberadas. Isto se reflete durante os períodos de wipe em que o eBrasil viveu nestes anos e consequentemente o desperdício de recursos preciosos em RW (Guerras de Resistência) mal-sucedidas.

E o que isso tem a ver com hoje?
Hoje, as campanhas militares demandam somas consideráveis de BRL, na ordem dos milhões. No entanto, a arrecadação atual não consegue dar o suporte necessário para dar margem de ação para que o governo possa agir com menor dependência de particulares, que generosamente injetam recursos próprios para manter o país aceso no mapa. Praticamente, sem o auxílio de jogadores que empenham até R$5.000,00 ou mais (equivalentes em BRL) de seu próprio bolso para manter uma campanha militar ativa, o eBrasil por si teria de ganhar uma campanha em até 6 dias ou os recursos são exauridos e o farmville não dará garantias de entrada suficiente para uma eventual campanha que venha a ocorrer durante reposição. Mas vamos direto ao ponto, que é o planejamento.

Quando o governo deliberou em recuar das regiões bônus obtidas na eBolívia logo após a campanha contra o eChile em Agosto, sem haver um plano para ocupar a longo prazo os territórios equivalentes da eVenezuela, boa parte dos produtores estão começando a sentir o aumento dos custos sem haver o devido retorno no processo. E com isso, menos pessoas se dispõem a investir em setores de produção, especialmente a área de food, que forma mais da metade dos produtores do eBrasil. Este é um setor que fornece os retornos financeiros no prazo mais curto. Retorno do investimento com o setor de armas é, popularmente falando, uma eternidade até começar a contabilizar lucros. E como menos pessoas investem na compra/melhoria de fábricas, menos impostos podem ser gerados e com isso a arrecadação, na melhor das hipóteses, flutuará mas não crescerá em significância. Logo, um bom planejamento para evitar perdas prolongadas de bônus deve ser trabalhado, assim como planejar formas de arrecadação consideráveis quando os bônus estiverem escasseados por questão de wipe.

Vamos à análise dos dados coletados entre as datas de 10 e 24 de setembro de 2015, observando as variações na cotação e no fluxo financeiro do mercado nacional, que avalia a Campanha contra a Macedônia, a queda dos bônus e demais elementos que venham a ser fator de interferência no mercado.





O índice CDU está cotado a 0,2106 (+5,04😵, indicando uma continuidade nas movimentações do mercado mais acelerado nos preços. Armas Q7 tiveram alta de 5,46% nesta edição (abertura de 9,50, fechamento de 9,72 e máxima de 9,90 BRL). No entanto, o destaque vai para a estabilidade de preços das armas Q1, com oscilações seguidas e teve aumento sazonal de 150% no final da edição (0,04 para 0,10), o que não foi observado nas armas Q2, Q3 e Q4, cujas cotações se mantiveram estáveis ao longo da análise.

O mercado aproveita o momento para potencializar seus lucros dentro de perspectivas quanto à recente campanha contra a Macedônia e o escasseamento de recursos para aquisição de armas Q7 e sustento da máquina bélica brasileira.





O índice CEU está cotado a 0,0404 (-1,15😵, mostrando que o mercado está continuando um ciclo de ajustes nos preços, indicando que um período de eventos em um intervalo curto estão fomentando a possibilidade de um novo ponto de equilíbrio, mas que provavelmente não deverá se sustentar a longo prazo, uma vez que os bônus de alimentos na eBolívia foram devolvidos através de NAP continental e não temos o controle efetivo das regiões venezuelanas que são de interesse do país, o que aponta a alta quantidade de material em estoque no país, demandando uma saída mais efetiva para o mercado.

Destacamos a estabilidade dos preços para todos as foods, com pequenas quedas nas categorias Q3 e Q5 e oscilações na Q7, onde houve um pico de 1,00 BRL no final da análise, o que não influenciou o resultado final de forma significativa.





O índice CHU(g) está cotado a 15,159 (-4,49😵, reflexo do ajuste de preços realizado pelo mercado de casas de alta qualidade como reflexo de um possível posicionamento dos preços de casas ao longo do período. As oscilações nos preços se mostrou incisiva em oscilar violentamente para cima quanto aos preços praticados nas casas Q1 e Q2, cujos preços se posicionavam como acessíveis à população e tiveram grandes aumentos no período.

Casas Q1 estão com CHU a 7,784 (+6,44😵, que mantém um ritmo de escalada no índice desde o dia 2761 no Novo Mundo (12/06/15), podendo levar o setor a ter que repensar seus custos e procurar novos fornecedores, uma vez que o II e o VAT foram reduzidas a 1% a mais de 60 dias para que o preço das casas fossem mais acessíveis, mas que se prova o contrário.

Destaque para as casas Q4, que tiveram CHU a 19,700 (-11,55😵, queda observada por este editorial como reflexo das oscilações de mercado, refletindo não necessariamente uma maior competitividade pontual, mas sim a falta de mercado para estes produtos, o que leva aos produtores diminuírem os preços para liberarem espaço. É desejado que se fomente a ida de produtores nacionais para mercados com bônus full e possam trazer tais produtos para competir em nosso mercado com melhores preços.

Casas Q1 podem ser compradas se o seu salário extra ao dia for superior a 57,92 BRL (+6,43😵 e casas Q2 podem ser compradas se o seu salário extra ao dia for superior a 116,72 BRL (-5,70😵.



A arrecadação feita pelo governo eBrasileiro no período analisado foi de 311.062,28 BRL, queda bruta de 12.846,06 BRL (-3,97😵 em relação à última edição, gerando uma arrecadação diária média de 20.737,49 BRL no período observado e uma população residente média de 989 contas (14 elementos de amostra). A arrecadação per capita foi de 20,968 BRL.

Motivos implicam fatores políticos como o retorno a democracia, o que causou um clima de histeria a partir do momento em que o último presidente deflagrou um movimento de liberação e que foi efetivo em seu objetivo. Durante os dias analisados, um processo de retração das zonas ocupadas, assim como um arrefecimento gerado pela votação contrária à reformulação do sistema tributário, provocaram a queda de arrecadação no período.

Há a necessidade de se repensar os procedimentos de manutenção dos farmers, independente das condições em que se encontrar o país, e o mercado é demandado contribuir significativamente para que avanços no setor econômico possam acontecer, de forma que um novo ciclo econômico crescente posam ser iniciado, transformando o eBrasil em uma potência econômica e consequentemente fortalecer as divisões militares mais baixas. Observemos o gráfico abaixo para entender um pouco melhor o processo.



O salário médio diário está a 34,595 BRL, queda de 1,115 BRL (-3,12😵 em comparação à última edição. Esta queda anula o esforço de valorização salarial realizado durante o período passado. Durante o período observado, houve uma alta de 0,78% (abertura de 35,08 e fechamento de 34,83 BRL), um ajuste questionável perante o último balanço, quando a média salarial se projetou acima dos 35,50 BRL, o que leva a demandar do mercado que recuperem o crescimento salarial para que os resultados possam ser obtidos com maior rapidez e os recursos possam circular com maior eficiência, assim como do governo medidas como a manutenção dos bônus de produção para garantir a entrada de farmers e manutenção destes em solo nacional através de políticas tributárias melhor definidas e otimizadas dentro do processo produtivo que o jogo oferece.

A eHungria mantém um salário diário médio de 57,728HUF (+8,97😵, o que lhes garantiram uma arrecadação no período de 1.209.976,04 HUF (+4,00😵 a uma população média de 1840 residentes. Vale ressaltar que este é o 10º AUMENTO SEGUIDO observado por este editorial na eHungria, o que a transforma em um pólo atrativo de imigrantes para trabalhar neste ePaís (Coisa que um certo grupinho ainda não entendeu).



O tempo de resistir ao cosmopolitismo que o jogo provoca nas demais comunidades e gerir os recursos dependendo de injeções constantes e vultuosas de particulares não é mais aceitável para um estado que se diga sério. Ações para padronizar o planejamento tributário foram tentadas durante 2015, mas emperradas por diversas circunstâncias promovidas por pessoas que não possuem a competência, tampouco o conhecimento necessário para justificar sua oposição. Novos caminhos são colocados para levar o país para novos rumos que diminuam a dependência constante de VISAS a médio prazo. Pensamentos engessadores, tendendo a olhares de Medusa, precisam ser eliminados dentro da comunidade para que o mercado, e em consequência o Estado, possam florescer e crescer em ritmo sustentável e gerenciável.
Mas ainda existe um ponto de esperança no qual podemos apoiar uma possibilidade de nova injeção no mercado. E esta poderá acontecer ainda em Outubro. Aguardem, caros leitores.

O plano já foi estruturado, a execução está para ser feita, porém foi boicotada por atravancadores do desenvolvimento e libertação político-econômico adiada por desconhecedores do objetivo principal do projeto: elevar o eBrasil para 1M CC mensais em arrecadação, equivalendo à eArgentina e eChile. E para dar condições do eBrasil traçar um caminho seguro e viável de crescimento, reformas são extremamente necessárias. Começando pela reforma política que está com atraso só não maior do que a da RL brasileira.



Este editorial agradece aos leitores que estão ligados nos fatos envolvendo a economia do país e que acreditam no potencial do eBrasil para crescer e se tornar uma nação mais forte nos âmbitos militar, econômico e social. Até a próxima edição.

Até onde você vai na vida depende de ser terno com os jovens, compadecido com os idosos, simpático com os esforçados e tolerante com os fortes e fracos. Porque em algum momento da vida você vai descobrir que já foi tudo isso - George Washington, 1º presidente dos EUA, 1732-1799

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