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Obrigado.





Só tenho a agradecer.


Agradeço a cada membro do congresso em set-out/2012 pois juntos buscamos construir o melhor que se espera de uma ação parlamentar. Agradeço a cada figura pública - jornalistas, intelectuais, dirigentes de partidos, lideranças das mais diferentes frentes - que se expuseram na mídia.


Aqui está minha atuação: http://goo.gl/rI7lp


Agradeço a cada militante do Partido Militar, a cada ativista voluntário (principalmente do CAT – Brasil), que nos shouts e nas mensagens divulgaram com afinco e amor a nossa proposta. Agradeço a cada amigo que disseminou incansavelmente o PM. Agradeço a cada eleitor que ratificou, com seu voto, a importância que o nosso mandato teve para a nação. Agradeço a todos e todas que fizeram o ativismo voluntário superar a força dos estrangeiros pro-tovers (romenos principalmente) e dos esquemas dos fakes podres.


Antes mesmo do resultado das urnas a campanha do Partido Militar já era vitoriosa: Por reafirmar valores e enfrentar as máfias, sem sujar a mídia e sem alianças espúrias com o nosso lema:

Valorize seu voto.

Opte por quem tem compromisso com o Brasil e com você!

http://goo.gl/JFT0c


É preciso maturidade para colocar interesses coletivos acima dos particulares. E o Partido Militar, em toda a campanha, agiu firme nesse sentido. É isso, vencemos a vitória da coletividade. Todos nós, os membros da lista, filiados ou não ao PM, quem apoiou ou votou, quem shoutou ou torceu, quem divulgou ou apostou, somos os responsáveis pela reafirmação de que o PM não é o mesmo de outrora.


Internamente alteramos, juntos, o senso comum sobre o significado das milícias, do exercito, dos direitos dos membros. Lutamos o tempo todo pela soberania e interesse do nosso país. Isso ficou muito claro na surpreendente votação que tivemos nas áreas onde atuam esses grupos do módulo militar. O orgulho por essas pessoas que votaram no PM não tem preço, assim como o agradecimento que temos por cada um. Fomos incansáveis contra as injustiças. Não deixamos transformar nossas obrigações em virtude, mas transformamos as virtudes em compromisso com todos.


A despolitização, a padronização, a naturalização, são significados que só importam a quem quer manter tudo como está. E é claro que a sociedade quer mudança. A vitória de hoje demonstra que somos muitos com coragem para mudar. E nos deixa com mais força e otimismo.


A ameaça constante a minha evida veio de encontro a uma blindagem de milhares de pessoas que se mostraram solidárias e que querem a continuidade do que fizemos.

Faremos mais, com você!


Discutiremos os projetos no plenário, defenderemos a democracia e aprofundaremos a fiscalização do governo, que é central para o legislativo.

Ainda mais para um novato como eu, mais participação, mais envolvimento, mais vitórias. Vamos juntos continuar a mudança do congresso, pois nada deve parecer impossível de mudar!


Forte abraço!


Adival Rodrigues

Congressita eleito pelo PM set-out/2012
Congressita eleito pelo PM out-nov/2012
Chefe do Depto Geral de Pessoal do Partido Militar em Out-Nov/2012

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Para descontração e reflexão segue a seguinte estória:


Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras.

Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia-lhes:

- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta.



Todos os prisioneiros, com medo do que poderia existir atrás da porta, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.


Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:

- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?

- Diga, soldado.

- O que há por trás da assustadora porta?

- Vá e veja.

O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:

- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?

Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?



MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA.


Adival
Autor

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Qualquer coisa podem me chamar pelo msn: d_lion23@hotmail.com que estou sempre disponível para ajudar na medida do possível.


Um grande abraço e até o próximo artigo.


Adival
Editor Geral





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