[RA] O cérebro por trás da AMAN: Entrevista com Bruno Gallotti, General do EB.
NestinhoBR
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Nesta edição traremos uma entrevista com Bruno Gallotti, General do Exército Brasileiro e líder da Academia Militar das Agulhas Negras.
Gen. Bruno Galloti é o cérebro por trás da AMAN, Unidade militar do Exército Brasileiro destinada a retenção de dano. Ele entrou para o EB e assumiu a difícil incumbência de organizar e gerenciar a MU que formará os futuros tanks do EB.
Revista Araguaia: O Exército Brasileiro, mesmo enquanto FAB, já foi uma das principais forças militares do país. Hoje, já não possui mais o mesmo brilho. Para o senhor, qual o papel e a importância do Exército Brasileiro?
Gen. Bruno Gallotti: O papel do Exército sempre foi o de proteger a nação. Mesmo em tempos de crise, como a que vivemos em 2014, o EB manteve-se com seus próprios recursos. Hoje é difícil encontrar alguém que queira lutar pelo EB pelo estigma que ficou de pouca distribuição, sendo que, com a reestruturação, podemos dar até 160FFs de armas e comida, coisa que muita MU não faz. Mas, como MU secundária e sempre relegada, o EB cumpre seu papel em 4º lugar quase sempre, mesmo com a maioria 2 clicks e inativos.
RA: O Exército Brasileiro passou recentemente por uma completa reestruturação. O EB uniu-se ao FODOCE e deu espaço a uma nova MU, a AMAN, que é uma MU de retenção de dano. O senhor acredita no sucesso desta nova configuração do EB?
Gen. Bruno Gallotti: Com certeza! Para mim missão dada é missão cumprida! A reestruturação do EB será feita em etapas, mas precisamos de gente que acredite no EB. Hoje temos gente trabalhando em diversos setores do EB para a reestruturação ser completa. A AMAN é um sucesso e cada dia mais soldados confiam em mim para a sua instrução militar.
RA: O senhor é o posto máximo da AMAN e a conhece como poucos. Quais são os maiores desafios da AMAN? É difícil trabalhar com cadetes?
Gen. Bruno Gallotti: Na verdade não é difícil. É preciso ter um certo pulso e pôr ordem, mas nunca precisei disso. Acredito na liderança por competência e por meritocracia. Dou aos cadetes a mesma possibilidade de falar o que pensam, como querem tocar suas contas, etc. Meu trabalho é mais de direção e apoio.
RA: Diferentemente da RL, no eBrasil os militares também podem participar de partidos políticos e até mesmo se elegerem. O senhor é, atualmente, congressista pelo Partido Militar-PM. Como o senhor enxerga a relação entre a política e as MUs, especialmente o EB? É possível criar e manter uma neutralidade do EB?
Gen. Bruno Gallotti: É ESSENCIAL manter a neutralidade no EB. Não existem políticos dentro do EB, somente soldados. Eu sou congressista do PM e, sem excluir, general no EB. Mas uma coisa não pode e NEM DEVE se misturar com outra. Mas eu confesso que o módulo político já me atraiu mais, hoje prefiro ficar à frente do EB do que ser congressista ou qualquer outro cargo.
RA: Na política, há uma espécie de clube dos políticos e pouca participação popular. Em sua visão, a que se deve isso?
Gen. Bruno Gallotti: A palavra chave é CONTINUIDADE. Já participei de diversos grupos que necessitavam de políticos que continuassem as políticas externas e internas para que o Brasil não desandasse. A grande verdade é que somos segundo plano diplomático na geopolítica e precisamos de aliados. Num mundo onde o dinheiro grita mais alto que a força, é preciso ter jogo de cintura para manter e aumentar a participação sem ter muito dinheiro. Por isso forma-se grupos oligárquicos para manter o "status quo" e evitar que um presidente entre e mude a política exterior para pior.
RA: Deixe uma mensagem para os leitores da Revista Araguaia.
Gen. Bruno Gallotti:Em primeiro lugar gostaria de agradecer a oportunidade de falar. Nos dias de hoje é raro as oportunidades que as pessoas ouvem outras, ou lêem
🙂Gostaria de pedir que lutem pelo Brasil, comprem e sejam brasileiros. O melhor do Brasil não é o brasileiro, mas sim a mistura de todos os povos que compõem a sopa cultural que é o Brasil. Cada traço cultural tem suas vantagens e desvantagens, mas me orgulho muito do meu país. Posso ser "old fashion", mas o Brasil para mim sempre será minha casa.
A Revista Araguaia agradece ao Gen. Bruno Gallotti: pela entrevista e a você, leitor.
Muito Obrigado!
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Comments
[RA] O cérebro por trás da AMAN: Entrevista com Bruno Gallotti, General do EB.
http://www.erepublik.com/br/article/2522558/1/20
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Bem legal. Mas falou em sopa o Indigo curte.
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Curti.
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Cérebro e trabalho, o Bruno trabalha muito, faz quase tudo sozinho, na prática só quem o tem ajudado é o Sargento AlexNunes
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bem legal a intrevista
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Parabéns pelas realizações e continue o bom trabalho. 🙂
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Bruno Gallotti é exemplo de jogador. Merece todos os méritos por tudo o que fez e vem fazendo sempre em apoio ao eBrasil. ♥
Saudadesssssssss S2
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Ótima entrevista!
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"A reestruturação do EB será feita em etapas..."
Faz 5 anos que ouço essa lenda.
Parabéns EB quem está lá é pq gosta !
Tem que admitir que saímos do "x-tudo" e temos um "Prato feito" 🙂
O que atrapalha, na verdade, é a falta de atividade geral. Foi feito uma reestruturação para até 90 soldados, mas nem a metade luta ou tem vaga sobrando. Mas concordo: precisamos acelerar isso!
"A reestruturação do EB será feita em etapas, mas precisamos de gente que acredite no EB."
Cara, é impossível quem tá de fora acreditar no EB se nem quem tá lá dentro acredita, os caras nem lutam praticamente. Sinceramente, se você quer que alguém acredite no EB, comece fazendo seus soldados acreditarem.
Antigamente o soldado era OBRIGADO a votar e shoutar o artigo do MD, hoje em dia a maioria nem olha. A única chance do EB mudar é se os próprios soldados acordarem pro jogo.
Pior que é verdade mesmo. Tenho sido relapso por causa da RL e tenho cobrado pouco dos soldados sobre a luta. Mas vou fazer o impossível para que isso mude. Vou começar do princípio, mas vou começar.
Obrigado pela crítica 😉
Eu sempre fui contrário ao excesso de regras que obriguem vc isso ou aquilo... isso desgasta com o passar do tempo. A pegada do EB deveria ser patriótica, esse é sem dúvida o maior apelo do EB. Creio que deveria haver uma super desvinculação do PM. Já está provado que a junção de ambas as frentes "azeda" o caldo.
O PM perdeu a força política há muito tempo... O problema do EB é motivar os soldados a lutar! De um total de 91 (entre FDC+EB+AMAN) apenas metade disso luta e nem regularmente...
O EB, pelo menos na minha gestão, não entra partidarismo, tanto é que promovi oficiais de diversos partidos e até sem partidos. isso porque no EB a política não é mencionada.
Inclusive eu cometi dois erros de tentar ser CP por insistência de uns amigos que queriam minha administração. Mas sempre priorizei o EB; ainda bem que não fui eleito 🙂
Acho que o caldo azedou lá atrás...
Não há nenhuma vinculação entre o EB e qualquer partido. Bruno nunca falou em politica com a gente no AMAN. Se estou com os meus CT´s quase full é graças ao empenho do Bruno. é muita gente criticando mas pra ajudar o eBrasil ninguém se disponibiliza. Logo entrarei de fato no EB e pretendo ficar aqui por muito tempo.