[Portugal Unido - Artigo NÂș231] - Candidatura a Presidente: Alvaro Cunhal

Day 2,502, 15:13 Published in Portugal Portugal by Alvaro Cunhal

Boa noite companheiros!


Serve este presente artigo para informar e oficializar a minha candidatura a Presidente de Portugal.
No próximo mês de Outubro, não irei abdicar da minha candidatura em prol de outras, mesmo que consista na divisão de votos provenientes de diferentes candidatos.
Não me revejo nos sucessivos governos de uma maneira geral e tenho uma maneira de ver o jogo completamente diferente e daquilo que deve ser as funções de um estado.
Durante os últimos meses não tive uma atitude critica para com os últimos governos por não considerar ter havido grandes problemas e porque fiz parte de um deles. O actual mês envergonha-me como português como irei explicar mais à frente.
Fomos presenteados durante este mandato com uma suposta guerra. De forma célere pedi esclarecimentos a membros do governo para saber se seria uma guerra verdadeira ou um simples "tw". Após me ser transmitido que seria uma guerra séria, eu e muitos de vós, lutamos de forma corajosa e dispendiosa a título pessoal para lutar pela soberania da nossa nação e pela defesa dos nossos interesses.
Iniciada a guerra, não foi avançada justificação governamental para o sucedido e findada foi lançado um artigo posteriormente apagado em que nos informava de uma divisão do território Venezuelano entre nós e outros países, penso que três, Peru, brazil e um outro.
Como sabemos, o brazil colocou-nos numa posição difícil e foi o principal factor para ficarmos perto de dois anos em perda total de território e de soberania.
Foi assinado também um mpp com este país que apenas serviu para ser gasto dinheiro, visto que os Portugueses não têm memória curta e não perdoam facilmente quem nos traiu à tão pouco tempo e que manteve sempre uma atitude de humilhação sobre a nossa nação, Portugal.
Este pacto permitirá, portanto, que vários países, de forma covarde ocupem o território Venezuelano e a titulo de interesse nacional iremos retirar apenas um bónus de 20% depois de todos os gastos provenientes com a guerra e ainda iremos dar uma imagem internacional de covardes por estarmos associados a vários países que atacam uma única nação. Eu defendo que Portugal é muito mais do que bónus e sou do tempo em que o nosso país se orgulhava de em prejuízo próprio, defender os nossos aliados e ter sempre atitudes honrosas e altruístas (atitudes que nos diferem por completo do brasil). Sempre que temos no governo indivíduos que são pró brasil, o nosso país toma atitudes prejudiciais como o caso de participações em PTO's.

No caso da lista encabeçada por mim, ser eleita governo de Portugal, iremos restituir a dignidade de Portugal e sarar todas as feridas causadas por ataques não pensados às nações, Japão e Venezuela. Sabendo que a Venezuela também já nos atacou de surpresa e de forma covarde por estarmos ao mesmo tempo em luta com o México não poderemos ter as mesmas atitudes porque se o fizermos não seremos melhores, seremos iguais.

A nível ministerial, o Ministério dos Negócios Estrangeiros terá como principais tarefas, a saída da actual aliança que por diversas vezes nos faltou ao respeito enquanto país e sobre o principal símbolo nacional, o Presidente. Além das diversas faltas de transparência no núcleo da própria aliança.
Firmaremos pactos de ajuda com os países amigos, como são os casos CUA, Atlas e mais um ou outro que justifique, na prática assinaremos 8 mpps.
Temos por intenção negociar com o congresso o lançamento de embargos comerciais a países inimigos, como será o caso do brasil que não iremos renovar o mpp.

No Ministério da Defesa, iremos fazer vários eventos de dano coordenado, preferencialmente com a divisão4, para auxiliar os nossos aliados sempre que necessário.
Iremos manter um estreito diálogo com os detentores de mpp's connosco de forma a termos sempre a prioridade certa e no momento certo.
A ordem diária será definida pelo Ministro da Defesa depois de contactarmos com os aliados, de preferência de véspera.
Neste ministério, tentaremos construir uma relação entre governo e unidades militares que seja de estreita colaboração, respeitando os valores de cada unidade e respeitando o interesse estatal.

No Ministério das Finanças, procederemos a um ambicioso plano de ajuda aos novatos em colaboração com o Ministério da Educação (ou do Desenvolvimento Social).
Iremos fazer empréstimos em que o jogador apenas pagará 25% a 50% do valor emprestado porque acreditamos que é uma óptima maneira de ajudar quem mais precisa, usando obviamente critérios da mesma forma que actualmente o FADM utiliza.
Tentaremos manter o FIE e o excelente trabalho perpetuado pelo ex Ministro das Finanças, Cold31.
A fim de uma maior transparência, definiremos o futuro da unidade militar FAP, nomearemos uma equipa ou técnico, responsável de realizar uma auditoria sobre o período iniciado durante a gestão privada (ou até antes um pouco) até à actual data a fim de confirmar se existe stock estatal nesta mu ou eventuais verbas.
Não havendo nenhuma importância devida ao estado, iremos iniciar o processo de privatização desta unidade militar. O objectivo será colocar o ponto final entre estado e unidades militares, isto é, não haverá relação excepcional entre órgão de governo e unidade militar, não havendo portanto, tratamento excepcional entre estes organismos.

No Ministério da Educação ou MDS, iremos colocar em marcha um programa ambicioso de ajuda aos novos jogadores e de retenção dos mesmos.
Utilizaremos dois processos distintos, um que focará no contacto aos novos jogadores que diariamente entram no jogo e que os acompanhará, retirando dúvidas e os encaminhando para o seguinte processo que será uma equipa focada no desenvolvimento de actividade com estes novos jogadores, apoiando-os com recursos financeiros, doação de ouro e pão (para o trabalho e treino) e retirando-lhes as dúvidas sobre o jogo.

Faremos o melhor que podermos para manter uma relação de colaboração com o congresso não ultrapassando as nossas competências nem deixando que nos sejam retiradas também.
Conforme abordei ao longo do artigo, iremos pedir ao congresso o lançamento de certas leis e a discussão do ordenado mínimo que nos interessa num mandato em que pretendemos aumentar os impostos colectados com as actuais taxas (mudando apenas o ordenado mínimo para todos contribuirmos para o bem comum).
Relativamente ao dialogo com o congresso, iremos fazer os possíveis para existir uma relação de respeito para que nenhum órgão ultrapasse a competência do outro e para que não sejam realizadas acções nas costas um do outro.

Deixo ainda uma palavra de abominação a todos os PTO's que têm surgido e relembro que o primeiro PTO foi realizado no PR quando eu próprio concorria a Presidente Partidário e perpetuado por membros do governo de então, tendo eu sido lesado. Obviamente que não gostei de tal atitude e abomino a atitude desses membros naquele tempo como abomino as semelhantes atitudes dos últimos dois meses.
Os partidos deveriam fazer o que lhes compete, serem alternativas e não rebanho.