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Caros leitores,

Como compartilhei com vocês no primeiro artigo, um dos objetivos desta série é trazer para a mídia brasileira um pouco mais do que acontece nos outros países.

Desta vez, o país sobre o qual vou falar será a Venezuela.
Antes de partir para a entrevista com o jogador luisito.pardo, vou traduzir um artigo postado pelo mesmo, para dar um pouco de contexto sobre a situação atual da Venezuela.

Nota: Esta versão é uma tradução livre do artigo original, porém sem a adição de opinião ou elementos textuais próprios. Algumas partes ficaram confusas inclusive para mim. Como é uma situação muito recente, não podemos julgar nada tendo apenas um lado da história. Apenas trago para cá parte da informação disponível na mídia eVenezuelana.



Um Mês Antes e 15 Depois

Bom dia, boa tarde e boa noite a todos os eVenezuelanos.
Antes de tudo, espero que estejam todos muito bem na RL (vida real).

Novamente aproveitarei a oportunidade de compartilhar algumas informações e considerações pessoais, às quais considero de interesse nacional.

1. Um mês antes de ser CP:

Uma semana antes dos Húngaros pegarem o governo de surpresa e instalarem sua ditadura, fui convocado por um jogador eVenezuelano que me expôs um projeto de "UNIÃO", o qual, para participar, o sacrifício seria abandonar a minha MU, na qual eu era Comandante.

Esta ideia chamou muito a minha atenção e foi debatida com toda a equipe do Comando Por Venezuela. Neste debate, concluímos que os dois Comandantes e todos os Capitães desta MU abandonariam seus postos para apoiar este projeto. Desta forma terminamos na NEO com 12 comandos mobilizados em 3 dias. Lembro que quando entrei haviam apenas 5 integrantes. Pensei "Hahaha! Será que fui enganado?" Porém novos integrantes de outras MUs logo foram chegando.

Obviamente esta MU já tinha sua equipe de direção previamente estabelecida. Por isso, fui e sigo sendo um simples integrante do grupo de combatentes, mesmo esperando algo mais deste projeto.

Logo veio a guerra pela ditadura. Ali pude ver um grande senso de patriotismo, de uma forma que eu nunca havia visto antes em toda a minha eVida. Nesse momento, entendi que esse deveria ser o caminho a ser seguido por todos os eVenezuelanos.

Posteriormente e durante a ditadura dos Húngaros, conseguimos coordenar ações de guerrilha com ajuda e sacrifício de muitos, os quais me lembro perfeitamente.

Da noite para o dia, vemos Trico como ditador e a economia do país imediatamente começa a melhorar. Porém, como a história se repete, começaram as trollagens sem motivo. Nesse momento me perguntei: "Quem entende os eVenezoelanos?" Hoje me acho graça de como há gente que diga que Trico foi uma marionete, sem mostrar o mínimo respeito pelas ações desse grande jogador, dizendo que o mesmo estava disposto a fazer qualquer coisa que lhe fosse dito.

Pois bem, no fundo isso é algo que estes jogadores nunca chegarão a aprender. Para eles, o único respeito que importa é o dos demais para com eles mesmos.

Faltando dois dias para as eleições para PP, percebi que os Húngaros tinham um candidato e que o mesmo poderia ser abrir a porta para um TO total da eVenezuela. Perante a isso, decidi ingressar no partido, lançar minha candidatura e coordenar um movimento de jogadores para o partido, para neutralizar politicamente o inimigo ganhando as eleições.

Após este acontecimento começo a receber críticas nada construtivas sobre essa ação. Segundo estes mesmos jogadores, já haviam planos para a presidência do partido, planos esses que - por não ser vidente - eu não tinha como conhecer.

Isso fez-me perguntar o seguinte: Por que este grupo atua com tanto segredo e "planejamento"?
Ah, e não é só isso. Me exigiram que renunciasse ao cargo para que pudessem eleger o seu candidato. Agora, por que precisa ser o candidato deles?

Neste momento eu tinha a seguinte preocupação: Quais são as intenções desse grupo que busca controlar tudo?

Bom, por fim, com o apoio de vários amigos, tomamos conta do partido e trabalhamos muito internamente, o que resultou na saída de vários jogadores Húngaros e de Enrique10.
Lembro-me de alguns apelidos que surgiram no partido. O que mais gostei foi: Enrique10 esposa de Húngaro.

Entre os dias 20 e 24 de Maio, não lembro bem a data exata, vejo a oportunidade de candidatar-me à presidência do país. Após 26 de Maio, meu partido "Unión Bolivariana" me dá apoio formal.
Nos dias que seguiram, outros partidos me deram apoio, entre os quais destaca-se o CND.

Entre 30 de Maio e 02 de Junho recebo uma comunicação do presidente do CND manifestando seu apoio incondicional:

"Olá irmão, decidimos acompanhar a sua candidatura. Sua vitória é certa e esperamos que consiga melhorar as coisas. Não sei se algum partido te pediu algo, mas nós não. Nosso apoio é todo em prol da eVenezuela."


Pouco depois, o candidato a CP S 4 T u lança um artigo renunciando a sua candidatura, o que na minha opinião foi uma grande falta de eduação. Horas depois, recebo uma MP do mesmo com várias exigências para que eu continue tendo apoio na campanha: os jogadores S 4 T u e adrianojdd deveriam ser MOFA e MDE, respectivamente. Tendo eu a liberdade de escolher os outros cargos, caso os dois aprovem os indicados. Além disso, apenas eu e os dois jogadores citados poderiam ter acesso às ORGs e eu não poderia intervir caso eles decidam fazer algum movimento, como por exemplo, atacar Cuba.

Depois da declaração de apoio incondicional, representantes da CND agora fazem exigências para manter o apoio. Após uma série de debates conseguimos chegar a um acordo a fim de dar continuidade aos planos que vinham se desenvolvendo.

2. Primeiros dias como CP:

Depois de ganhar, me deparo com a surpresa de não ter equipe para assumir o MOFA, apesar de termos chegado a um acordo. O motivo: não suportaríam trabalhar com o meu vice-presidente, JoseNRojas. Os mesmos que semanas atrás falavam em união, mas uma união em que eles não podem ser contrariados, caso contrário se magoam e começam as represálias.

Considera esta ação como a primeira traição à minha gestão. Um ato de sabotagem. Foi por isso que recorri a jogadores com experiência neste ministério como aaron3998 e isaacrv97, os quais se uniram à equipe de trabalho sem titubear.

Foi então que entendi que não importa que sem ponha no cargo. Para eles, ninguém fora do seu grupo jamais estará no seu nível. Porque somos noobs, inexperientes, chavistas (porque não conseguem controlar sua frustração na RL), etc. mil e uma bobagens e desculpas.

No dia 8 de junho recebi uma imagem em que alguns representantes do CND haviam retirado o seu apoio e estavam fazendo campanha pelo outro candidato. Depois me foi confirmado que os líderes do CND estavam jogando para os dois lados, tentando conseguir favores e representação em qualquer um dos dois governos.
Vocês vão me perdoar, mas este grupo tem um estilo de jogo muito sujo.

Finalmente iniciaram-se as discussões sobre a ditadura de proteção (auto-golpe) na MU NEO, a qual foi muito polêmica. Talvez depois eu explique isso com mais detalhes. O que me importa agora é que a população saiba o apoio dado pelo governo para o auto-golpe. Porém, devido a uma série de acontecimentos, tomei decisões sobre o gerenciamento das ORGs do governo e especialmente sobre o dinheiro do BCV


Quero esclarecer que foi uma medida de proteção e este dinheiro será empregado em sua maior parte ao projeto de ajuda para upgrade de Centros de Treinamento e compra de contratos, no qual pretendemos ajudar mais de 30 jogadores. Mantenho essa medida por não ter confiança total no ditador atual.

Chegamos ao dia 11 de Junho em uma nova guerra pela ditadura, em que La Guayana se tornou Ditador.
Dia 12, La Guayana destituiu toda equipe do gabinete do governo, o que nos confirmou que as intenções da ditadura eram outras.
Decidi começar os planos para a libertação e convocar minha equipe de governo que apoie a revolução, rechaçando a ditadura em público.

Por volta do dia 14, La Guayana restitui o cargo de todos da equipe.
Não sei se foi trollagem e na verdade não me interessa. Não estou de acordo com o que ele fez e com o impacto causado na continuidade dos planos de governo, mas penso ainda que La Guayana é um grande jogador.



Além dos assuntos expostos no artigo traduzido acima, alguns pontos interessantes foram mencionados na entrevista:



Nossa economia levou uma rasteira com as ações dos ditadores e governos anteriores, juntamente com a incapacidade de manter nossas áreas livres. Isso tem feito com que uma grande quantidade de eVenezuelanos tenha ido trabalhar em outros países, além de alguns empresários terem levado seus negócios para outros mercados. Espero fortemente que obtenhamos progresso nos próximos meses.

O que mais me preocupa agora é entender o papel do atual ditador e, se possível, negociar a transferência da ditadura para um membro do meu governo.



Falando em alianças, eBrazil e eVenezuela foram oponentes por muito tempo. Apesar disso, eu adoraria ver algum dia o eBrazil, eVenezuela, eChile, ePeru e eArgentina lutando juntos e ampliando a supremacia sul-americana. Precisamos resolver algumas situações internas para agir com responsabilidade.



Espero que tenham gostado do artigo.
Ainda estou brincando com as imagens tentando fazer um layout legal.
Votes, subs e críticas são bem-vindas!

Abraços do Zalth!