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eBrasil, 13 de Janeiro de 2016, eDia 2976

Boa noite, eBrasil! Hoje, alguns dias depois da mudança de ano, decidi fazer uma retrospectiva rápida do ano que passou. Porém, de uma maneira diferente. Não vou simplesmente relatar os fatos, mas sim narrá-los e comentá-los pela minha visão.



Acredito que no todo, foi um ano bem mediano para o eBrasil. Tivemos erros e acertos. Obtivemos vitórias, mas também derrotas. Vimos patriotismo e outrora egoismo. Um ano complicado, principalmente, para a nossa sociedade.



Janeiro, tivemos um mês complicado.

O CP que começou o ano era um conhecido do eBrasil. Lutzein (Paul Warfield) tinha em suas mãos o país wipado pela Croácia e um evento por vir. Eu, como grande amigo dele, aceitei seu convite e o desafio de pegar pela primeira vez a titularidade do MoFA, lá pela metade de seu mandato. E foi aqui que começaram os desafios.

Começando o evento, descobrimos suas regras e a possibilidade de trazer um eBrasil full armas em suas ORIGINAIS. A chance era pequena, com o wipe da Croácia e a necessidade de ganhar alguma batalha para ganharmos os famosos tokens. Todos esperavam que ficássemos com os piores bônus possíveis.



Então, comecei meus trabalhos com as relações exteriores do eBrasil. Corri atrás dos líderes croatas e propus algo que parecia super vantajoso para eles: uma TW sem resistência do eBrasil, onde nos libertaríamos e depois deixaríamos eles vencerem a gente de volta. Mas qual a vantagem disto? Simples: ganhar tokens com as vitórias nas RW’s.

Assim, fomos ganhando tokens (e a Croácia também) com este “TW”. E assim, o eBrasil foi se desenhando para ficar full armas. Um bônus atrás do outro, fomos aumentando nossa porcentagem. 20%, 40%, 60%, 80%..... Faltava apenas um!

E assim, numa madrugada quente de Janeiro, um CP cansado e com sono, cometeu um erro que jamais foi perdoado por grande parte da comunidade. A última região, do Norte do Brasil, deveria receber o último bônus de arma, nosso 100%, o “Iron”. Porém, num erro humano, acabamos com o bônus de “clay”, para casas.

Como uma montanha russa, fomos do fundo do poço para a chance de glória. E nessa expectativa toda, o tombo acabou sendo bem alto.



Em Fevereiro, aproveitei o engate do meu mandato como MoFA e, já tendo experiencia em quase todos os outros ministérios, decidi encarar o maior desafio da minha eVida: o primeiro mandato como Presidente do País.

Montei uma equipe procurando levar meus amigos. Trabalho na minha RL com família e amigos, e sinto que o trabalho se torna mais leve, fácil e eficaz entre amigos.

Assim, em alguns pontos, acertei. Os então amigos Gunner e Guollo foram de extrema valia para o mandato. Outros “amigos” nem tanto, como o Ministro da Fazenda Zoomie, que nunca me entregou o fechamento das minhas contas e hoje afirma de pés juntos que o fez. Mas é apanhando que se aprende.



Desse modo, fizemos o melhor governo de 2015. Não digo isso por mim, mas pelo voto popular, conforme pesquisa feita a pouco tempo por um cidadão eBrasileiro. Tivemos grande cooperação com os aliados, com um ótimo trabalho de Gunner no MoFA. O MD deixou a população atualizada, com o pulso firme de um bom líder de Lorenzo. Fiz diversas reuniões com a Asteria para coordenar o bom movimento feito em conjunto com a Sérvia, onde conseguimos o wipe do Chile e de seus aliados na América, partilhando suas regiões e trazendo o até hoje mantido bônus. 100% armas, 80% comida e 20% casa.

Um mês e tanto para mim e para minha experiência dentro do jogo. Acredito que, um mês e tanto para o eBrasil.



Em Março, decidi tentar mais um desafio novo: ser presidente do meu amado partido, a ARENA. Pensei ser algo mais simples, mas na verdade, super burocrático.

As eleições estavam chegando, e o candidato da vez era Bozo Madlife. Um jogador que não se importa muito com o jogo, mas que mesmo assim queria ser presidente. Vi ali uma pequena chance de perigo, e achei importante termos alguém pronto para operar, em caso de problemas. Por isto, setei um blocker: Rex Megathunder. O problema foi que muitos votaram em Rex, e Bozo quase acabou perdendo.

Com minha setagem sem perguntas ao conselho (achei que estava agindo corretamente), muitos ficaram emburrecidos e saíram do partido. Foi um mês conturbado para mim.

Na presidência, Bozo governou sem muitas surpresas e manteve bem o que havia sido conquistado em Fevereiro.



Em abril, mais um episódio memorável para o eBrasil (ou deveria dizer temível?). A maior fraude eleitoral que este ePaís já presenciou, com envolvimento direto de nomes conhecidos do NERD e do MPB. Quem desmascarou esta fraude foi o então amigo Gunner, que hoje, participa do mesmo lado político de quem ele tanto xingou e apontou o dedo em abril. Vai entender….

Não vou mais além, pois isso já teve rodeios demais. Você pode ver tudo o que aconteceu neste tópico: caso Gustavo Brandão e afins [RECOMENDO A LEITURA!]

Após a fraude tamanha, assumiu o terceiro na linha de votos da presidência, Dio Vigon.



Em maio, Dio Vigon buscou a reeleição. Dio Vigon combateu Ichi Nii, em seu partido recém criado, onde Vigon ganhou sem problemas. Após um mês truculento na política, Vigon governou sem muito se mostrar. Todos estavam ainda exaustos e boquiabertos com a fraude, e o governo transcorreu sem coisas para serem lembradas.



Assim, chegamos ao meio do ano. Junho de 2015, Vigon partia para sua terceira presidência consecutiva. Com o governo tranquilo de Maio, obteve alguns apoios até de partidos de oposição. Porém, recebemos a notícia mais trágica dos ultimos tempos para o eBrasil. O Ditador Vigon, que era ditador só “no nome”, de acordo com o que combinamos (população) internamente (temos uma ditadura de proteção, onde o ditador é ditador só no nome, pela simples segurança do eBrasil), acabou se rebelando e virando ditador de verdade.

Sim, amigos. Vigon, na manobra mais suja do ano, fechou o congresso e simplesmente ridicularizou a democracia e o povo brasileiro. E o pior: foi apoiado por vários. Muitos dos mesmos que participaram da fraude de abril.
Você pode acompanhar neste post.

Para que nunca esqueçamos dos nomes que participaram disto: Dio Vigon, o ditador e seus “discípulos”:



E ele não parou por aí. Não satisfeito com um crime cometido, Vigon partiu para mais uma maracutaia, desta vez, afetando fortemente nas eleições. Continuamos no mês que vem.



Eleições de julho de 2015. Dio Vigon ainda era presidente, e mantinha o congresso fechado, fazendo o que bem entendesse. As eleições eram de Gunner x Sir Greg, quem vos fala. Acirradicimas, voto a voto. Eu, Sir Greg, me mantinha na frente por quase toda a eleição. Aí que Dio Vigon fez a diferença.

Com 10 CIDADANIAS PARA ESTRANGEIROS, em dia de eleição (algo que é extritamente proibido), Gunner pulou alguns votos na frente de Sir Greg, e por lá se manteve. Resultado final: 240 x 235 votos, uma das disputas mais acirradas do ano (quiçá da história do eBr?), infelizmente decidida por um ditador sem escrúpulos.

Assim, Gunner assumiu a presidência, e como a maioria das coisas que faz, não tivemos surpresas e tudo transcorreu bem.



Em agosto, mais um episódio lamentável. Depois da degladiação ocorrida nas eleições de Julho, situação e oposição foram cautelosas e não lançaram candidatos. Assim, apareceu um candidato laranja: Paul Lago. Como presidente era este o nome, mas quem mandava e organizava eram dois nomes por trás: Nikola Tesla e Bonna.

Após um governo medíocre, com pouquíssima atividade, um golpe. Paul Lago iniciou um golpe para retirar a nossa ditadura de proteção, a pedidos de Nikola e Bonna. Todos os três foram muito criticados e sumiram por um bom tempo do eRepublik, tentando dar as caras novamente por agora, no ano de 2016. Até mesmo seus amigos ficaram chateados com a situação, onde o próprio Mr. Indigo, líder da MU CAT HUE (hoje Flying Cats), pagou o valor para impormos ditadura de segurança novamente.

Mais um mês fúnebre para o eBrasil.



O mês da vez era setembro, e a presidente eleita ChaingunMAXXX. Conhecida de todos e queridinha do eBrasil, não fez nada diferente do que sempre faz: um governo tranquilo, sem problemas. Depois de meses sofrendo com fraudes e loucuras, Chain trouxe a normalidade ao eBrasil de volta.



Em Outubro, uma estréia. Nino Stradivarius Victorius apareceu como presidente do eBrasil. E fez bem: um mandato ótimo, sem rodeios, com conquistas na Itália depois de um AS bem sucedido.

Uma surpresa ótima para o povo eBrasileiro, que encontrou mais um patriota pronto para agir pelo bem do eBrasil, e com um ótimo trabalho.



Novembro, voltei a presidência. Decidi me candidatar de novo, já que as provas finais ainda não haviam chego e meu trabalho costuma ser calmo nessa época “pré-verão”. Meu concorrente era Jyuzo Okita, o atual presidente. Com 184 x 111 votos, obtive a vitória e fui para minha segunda vez como presidente.

Porém, neste mandato, tive grandes problemas. A oposição de meu governo se comportou de forma violenta, pelos simples fato de ser um governo de oposição. Recebi boicotes no campo de batalha (como o boicote público de BIG GIL) e boicotes governamentais (como o NAP com a Venezuela negado, que no governo de Dezembro foi amplamente aprovado e apoiado pelos mesmos que votaram contra no meu mandato).

Além disso, sofri com problemas de saúde de familiares no meio do mandato (onde fui acusado de mentiroso e tive que ouvir piadinhas sobre meu pai estar no hospital, provenientes de BIG GIL e Maxwell Fernandes. Nunca esquecerei destes nomes sujos e sem cárater. O jogo é o jogo, problemas familiares ficam de fora disto tudo. Pude conhecer a verdadeira índole desses seres neste dia), problemas mecânicos com meu computador e para completar, uma investida fortíssima da Nigéria e da Venezuela, com CO’s altíssimas nas batalhas. Graças a Asteria, os aliados e aos patriotas brasileiros (em especial agradeço a Nino e SEP), conseguimos defender os ataques e voltar a normalidade.

Assim, terminamos o governo com um bom superávit na Fazenda, mas com um déficit de regiões. Longe do que queria.




Assim, chegamos a dezembro. E com ele, mais tretas. Nesta, eu me envolvi diretamente.

A eleição foi ganha por Marighella Vive. Assim que os votos foram contados, pedi a ele que aguardasse algumas horas para que eu ganhasse a medalha de ditador dos 30 dias (de acordo com a moderação, me faltavam apenas horas para recebe-la). Assim, sua resposta inicialmente foi positiva. Algo ótimo, pois estava com a minha namorada em casa, e meu computador não estava ligando.

De repetente, o então eleito presidente começa a mudar de ideia… Pede o comando imediatamente. Pergunto a ele que diferença faz ter o comando na hora ou esperar algumas horinhas, sendo que o que ele disesse, eu faria sem problema algum.

Aí, começaram os ataques. Como o bom laranja que foi o mês todo, nada proveio do CP. Gunner quem veio ao ataque, proferindo insultos e incomodando sem parar. Daí surge aquele print que todos conhecem e que é usado, onde eu xingo de volta o mesmo.

Tudo bem, passo o comando. O único problema é que por simples narcisismo, perderia 50 GODLS (a medalha vale 50g). Pedi que me ressarcissem o meu prejuízo com ao menos 10golds, algo que com muita relutância, foi pago por alguém que nem tinha nada a ver com a história, Bionic Christina Aguilera.

Perfeito, hora de passar o comando. Converso com o CP e peço para que entre na MU, pois já havia mandado convite. Nesse momento, seu whatsapp SEQUER RECEBE mensagens, ficando somente como enviado. Alguns minutos depois, Marighella aparece e pede desculpas, pois “está em uma reunião importante em Brasília, e as vezes sua internet não pega direito.”

Pois bem, povo eBrasileiro. Sou um bom patriota. Vendo esta situação e o ataque surpresa da Nigéria com CO a poucos dias antes, fiquei em estado de choque. Como pode um presidente que SEQUER TEM INTERNET DIREITO receber o poder de uma MU que detêm TODO o poder do eBrasil? Dei minha cara a tapa e neguei passar o comando. Disse que passaria a algum membro do governo, com a autorização do CP, mas que estivesse ativo de verdade. Foi aí que, após algumas horas de relutância e MUITO xingamento, o CP me autorizou a passar o comando ao seu vCP, lá pelas 18hs da tarde. Assim, já na casa da minha namorada, consegui passar o comando da MU a alguém ativo em prol do eBrasil, o então vCP, Marx.Descartes. Mais tarde, naquele mesmo dia, com o CP já em casa, Marighella finalmente ficou ativo de fato e pode tomar o poder. O caso rendeu muito papo para a oposição, que taxou isto como "crime". Uma tremenda falta do que fazer, mas que você pode ler neste tópico.

Assim, transcorreu-se um mês de muito trabalho, com muito vigor de todos os ajudantes do CP Marighella. Não esperaria nada diferente, pois era a primeira oportunidade da facção rival mostrar a que veio. Fizeram um bom trabalho em praticamente todos os ministérios, com a sede de quem tem sua primeira oportunidade. O único problema se colocou novamente na falta de presença do CP, figura importante do ePaís, que pouco deu as caras em seu mandato.



Assim, terminamos o ano. Um ano complexo, com ganhos, mas também com perdas. Com muitas máscaras caindo, mas com surpresas muito boas.

Mais um ano como o eBrasileiro (e o Brasileiro RL também?) já está acostumado. Muitos problemas, e algumas coisas boas. Discussões pelos dois lados, e pontos de vista diferentes. Alguns, respeitados, outros, simplesmente xingados e desrespeitados. Assim se encerra mais um ano, que só quem viveu pode saber o que sentir.

Abraços a todos e um bom 2016.

Com lambidinhas,
Sir Greg

Miau!