Perspectivar 2013
CatBea
Cara(o)s Portugueses
Perspectivar 2013 é pensar em como recuperar a Independência Nacional, a forma o trabalho e a dedicação necessária, apresentam-se como uma tarefa dantesca mas possível se formos capazes de nos unimos em torno de um projecto comum, que começa e termina na definição de um planeamento claro, simples e objectivo, alicerçado num conjunto de acções devidamente articuladas.
Com base nesta proposta de planeamento vamos abordar neste artigo a componente Politica Externa.
Politica Externa, Alianças
A Politica Externa é o motor da definição da nossa posição geo-politica e consequentemente da Aliança em que nos inserimos, neste momento o cenário geo-estratégico que se nos apresenta é o seguinte:
Um eMundo multipolar, em que temos na realidade duas grandes Alianças EDEN e TWO, uma aliança em crescimento CoT e dois Paises indecisos/Neutros, eBrasil e eUSA, ePortugal esta integrado na Maior aliança existente, EDEN.
Contudo a geometria política gerou uma Coligação Negativa para a EDEN, composta por todas as outras Alianças, assim apesar de uma posição relativa como numero 1 a EDEN passa para uma clara desvantagem de 70-30.
i. Neste contexto, perante a possível desagregação da EDEN, começa a surgir vontade/necessidade de nos reposicionarmos e consequentemente o abandono da EDEN.
ii. Convém lembrar que a eventual desagregação da EDEN é mais um motivo para termos grande reserva na análise dos possíveis cenários, é bom não esquecer que não são os pequenos Países os mobilizadores na criação de Alianças e devemos manter-nos atentos aos desenvolvimentos para não corrermos o risco de sermos ultrapassados pelos mesmos.
iii. O pior que nos pode acontecer, com decisões precipitadas é darmo-nos conta que os nossos aliados mais leais se encontram noutra aliança.
vejamos os prós e contras destas opções:
Asgard
• Tem neste momento uma influência insignificante, nem a ela própria se consegue ajudar perante a ameaça de qualquer outro bloco, não tem uma real perspectiva de crescimento, como se pode verificar no top 20 de Países todos aqueles que são relevantes, encontram-se inseridos em alguma das Alianças.
De facto o verdadeiro poder de atracção estará sempre nas grandes alianças uma vez que é ai que se obtém de facto benefícios de estar numa aliança, nomeadamente segurança ou possibilidade de expansão territorial, a Asgard será sempre um satélite de alguma aliança.
• A grande vantagem que a Asgard pode apresentar é a possibilidade de vir a agregar a maioria dos países oriundos de uma eventual desagregação da EDEN, este cenário é de todo ilusório sem grande possibilidade de suceder, uma vez que a seguir a uma desagregação seguir-se-á um processo relativamente lento de reposicionamento dos países, não fazendo sentido que saindo da EDEN se juntariam todos novamente, é pura e simplesmente um contra-senso que tal suceda.
CoT
o A CoT tem menos influencia que a EDEN, não tem nenhum País com qual tenhamos afinidade ou amizade, e temos la o México, que sem considerarmos a possibilidade de eles simplesmente nos vetarem o acesso, ficamos com menos uma hipótese de NE e consequente uma possível expansão.
o A Macedónia, um dos membros mais fortes da CoT, tenho alguma dificuldade em velos lutar contra eEspanha…xD ou mesmo apoiar as nossas posições, quando foi a Macedónia, em conjunto com a Polónia, quem muito ajudou a eEspanha durante as suas lutas com Argentina. Brasil e USA.
o Chile outro membro relevante da CoT, quando estiver a atacar a Argentina também vamos lutar contra a Argentina???
A menos que a CoT mudasse muito a sua estrutura de Paises, com a entrada de um bloco significativo de Paises ex.EDEN, também a entrada na CoT seria um equivoco
TWO
• penso que não é necessário nenhuma explicação para não considerar esta aliança uma hipótese viável...tendo membros como eEspanha e eVenezuela, ficaríamos reduzidos a um estado vegetativo...xD
Alinhamento Regional
Actualmente, formalmente, desenvolvemos a nossa acção diplomática, apenas no contexto da Aliança, isso é bastante redutor.
facto de pertencermos a uma aliança e seguirmos as suas indicações, não deve impedir-nos de desenvolver e aprofundar alguns relacionamentos preferenciais.
Actualmente é óbvia uma maior afinidade com países como, eCanada, eColombia, eArgentina e eIrlanda, nada nos impede de estabelecermos acordos que formalizem uma maior entreajuda, sem contudo necessitarmos de abandonar a nossa Aliança.
Em resumo as linhas fortes de 2013 da nossa Politica Externa passam por,
não tomar decisões extemporâneas, como sair de uma Aliança, quando objectivamente todas as outras alianças representam soluções muitíssimo piores, muito menos assinar NAP’s perfeitamente ridículos quando nada o obriga.
Desenvolver e aprofundar relacionamentos preferenciais com paises como, eCanada, eColombia, eArgentina e eIrlanda, como por ex:
>> Coordenar acções militares conjuntas com regularidade
>> Intercâmbio de programas que provaram ser sucessos nos respectivos Países
O Artigo já vai longo deixo as componentes, Crescimento Demográfico (BabyBoom) e Organização Militar para um próximo artigo
Comments
v
V
V
v
V
vamos a isso
gráficos todos phophus e tal xD v
A eden ainda existe ?
" ... não tomar decisões extemporâneas, como sair de uma Aliança, quando objectivamente todas as outras alianças representam soluções muitíssimo piores, muito menos assinar NAP’s perfeitamente ridículos quando nada o obriga. ..."
Não se muda nada ... fica tudo na mesma então !
Continuamos no mesmo zum-zum que em 2012 ... mas com menos actividade bélica porque a regra das RW's mudou e os cofres estão cada vez mais vazios.
Ok ok ... fun ... very fun.
V.
Custa muito passar do papel à prática?
@teXou
muda-se, muda-se sim senhor, quando é para melhor, quando se muda por mudar isso chama-se birras, estou certo que não é isso que defendes....
mas se encontrares mudanças viaveis, força o contraditório com o que é proposto como politica externa é bem vindo...o/
quanto ao ficar igual a 2012, nem por isso, hoje tiveste o Artigo onde se apresenta um Plano de acção e é debatido em particular o que ha a fazer na politica externa, em breve veras o que se tem a fazer nas outras areas...
v.
http://img1.joyreactor.com/pics/post/comics-WUMO-kids-future-529251.jpeg
" ... se encontrares mudanças viaveis, força o contraditório ..."
Hmmm ... não vai ser possível porque:
- ePT ainda não está disposto a escolher o seu futuro por sim mesmo.
- ePT ainda não está disposto a analisar o seu futuro sem preconceitos
Espero que ePT não falhe o trem que poderá nos garantir país e fun.
Quando ePT estiver disposto a "falar" de tudo sem preconceitos e livremente ... cá estarei ... ou não.
@teXou
sei que podes dar um contributo mais objectivo e concreto, mas aceito a tua reserva
Votado, excelente análise.
Concordo, não me parece que haja alternativas viáveis à EDEN.
A única solução é nos tornar-mos mais fortes à bruta, Malagueta saca aí do VISA!
V
V
Texou eu já dei a minha opinião sobre este assunto e tenho uma visão ligeiramente diferente do Catbea, é natural que cada um tenha a sua perspectiva. E na minha opinião Portugal não deve tomar decisões isoladas sobre a sua aliança mas deve ter voz activa no que a aliança faz. Mudar as pessoas no HQ pode resolver alguns problemas mas não resolve o problema de fundo que tem a ver com a questão dos 70/30 que é mencionada no artigo.
Para quem tem dificuldade de perceber os 70/30 saliento que uma parte substancial dos "neutral" é na realidade Pro-TwO/CoT. E o dano EDEN capturado neste artigo respeita a dias de batalha intensa em que a EDEN está a gastar mais dano do que pode de forma recurrente. Numa situação normal a diferença seria maior.
Mas o que eu queria falar abertamente Texou é a questão da palavra preconceito que tu utilizas. Eu acho que "preconceito" é uma palavra muito ampla e gostava perceber bem o que queres dizer.
Eu não escolho os meus aliados ou adversários com base em nenhum estereotipo que tenha deles, mas avalio as suas acções passadas quando tomo decisões. Não só em relação ao meu país, mas também em relação a outros países. Eu não acho que Portugal deva tomar decisões diplomáticas fazendo "Tabula Rasa" de tudo o que aconteceu até hoje, porque isso levaria-nos a perder um dos poucos activos que nos resta, credibilidade quanto à nossa lealdade.
Concordo que não devemos ser cegos aos erros da nossa aliança e de alguns dos nossos aliados, mas antes de julga-los é bom que compreenda-mos bem o tema antes de começar a falar dele.
Voltando à questão do preconceito. Eu sempre tive dificuldade em aceitar um relacionamento com a comunidade espanhola porque ela era, na minha opinião, uma má comunidade, baseada em valores tipo: multicontas às toneladas e hackear o programa de forma a criar gold artificial. Com ajuda de um cidadão nosso também nos roubaram uma Org e ficaram-nos com o PTE e o Gold.
Mas reconheço que a comunidade espanhola melhorou depois do BB. Tem hoje uma comunidade mais activa e respeitadora, se bem que também lá anda ainda muito jogador com mentalidade antiga. Não acho que não possamos negociar com Espanha apesar de ter uma confiança baixa nesses jogadores.
Outro caso, é o Brasil. Eu não esqueço o que a comunidade brasileira fez por nós durante 3 anos de jogo. E não esqueço que muitos deles continuaram a nos ajudar até hoje e não foi só o Toboco, apesar de ele merecer destaque. Mas também não esqueço que a actual equipe governativa brasileira fez de tudo para prejudicar Portugal nos últimos 6 meses. Mentiu, manipulou e chegou a pagar a mercenários para lutar contra Portugal. E fez isto tudo sem ter uma real vantagem nisso. Foi uma agressão gratuíta, apenas para tentar ganhar a confiança de Espanha.
Por isso, se me pedisses para negociar qualquer coisa que envolvesse o actual grupo de governação brasileiro eu não aceitaria. Mas não é preconceito, é inexistência de confiança. E eu não acho que nada de bom venha para Portugal em estabelecer relações diplomáticas com pessoas que não se pode confiar.
@john: " ... gostava perceber bem o que queres dizer...."
Exemplos ? ... vou te dar 4 ... porquê esses 4... porque fazem parte do nosso problema desde do 12 de Maio 2012.
1° preconceito em ePT: A EDEN ... é o nosso escudo.
2° preconceito em ePT: As nossas relações diplomaticas com os EUA e Brasil ...
3° preconceito em ePT: Sair da EDEN é "abandonar" os nossos aliados.
4° preconceito em ePT: Um BB é a nossa salvação
Gostaria que se fala-se desses 4 (para começar) ... através do prisma: " É Portugal que escolhe o seu futuro"
Sobre o BB .... o "S. Sebastião" de ePT, quero deixar umas perguntas:
Pensas que a situação em que estamos é sustentável ? ... Onde estão as condições para um BB e a sua gestão ? ... Quanto tempo pensas que os novatos vão ficar no eR se não têm país ? ... Vamos implementar uma organização para darmos comidas e armas aos novatos ... ok .. e depois quando eles não forem "novatos" ... o que fazemos ? ....
Ajudas, ajudas e mais ajudas ... é isso que se quer para os cidadãos de ePT ? ... Os novatos em ePT e os "velhos" fora do pais para poderem sustentar o sistema.
Queremos um país de pedintes ? ... pedintes para poderem eViver, pedintes para lutar e defender ePT, pedintes para evoluírem as suas empresas, pedintes ... pedintes ... pedintes.
É isso o futuro que querem ? ...
1º EDEN é o nosso escudo
Nunca vi a "EDEN" como escudo, mas a nossa força é igual à soma da nossa força e dos nossos aliados. E tenho consciência que nem todos os nossos aliados têm controlo sobre onde os seus cidadãos lutam, apenas o podem influenciar. Por isso se queremos aumentar a nossa força não basta termos MPP's com alguem é preciso ter uma relação forte com os grupos responsáveis pela gestão do país e pelas lideranças das mais importantes MU's. No caso das MU's isso pode ser feito também em países não aliados mas a larga maioria alinha-se com as alianças do país, excepto em situações excepcionais tu não convences MU's Servias a lutar contra Espanha.
Dito isto, o trabalho investido em criar estas relações e em mante-las, é perdido quando se têm um percurso diplomático zigzagueante. Um país de grande dimensão consegue lidar com políticas inconstantes porque oferece muito dano, um país pequeno fica difícil. Dou-te o exemplo do UK e da Alemanha na época pós-French toast. Uk ainda hoje é considerado como um aliado inconstante e a Alemanha só ultrapassou isso porque seguiu uma política consistente nos ultimos 2/3 anos.
Quando a Phoenix morreu, Portugal tinha 2 caminhos possíveis seguir o Brasil ou o eixo Servia/Hungria. Optámos pelo Brasil, era a comunidade que tinhamos mais relação, mas também tinhamos relações muito fortes com a Hungria e a Indonésia. Isso perdeu-se com a entrada em alianças que se tornaram rivais e com o desaparecimento dos jogadores que tinham as relações como o LcFR e o Euphonix. Mas mudámos o nosso caminho porque tivemos que escolher entre lados com os quais tinhamos relações fortes, não é sair de um grupo de comunidades que considero amigas (boa parte delas pelo menos) para me juntar a comunidades com as quais não tenho qualquer relação e muitas delas não lhes vejo particular valor.
Uma aliança não é um escudo, é uma força, quanto menos reais aliados temos mais fracos somos.
2º Relações com os USA e o Brasil
Em relação ao Brasil respondi acima, neste momento quero distância das pessoas que controlam os destinos daquela comunidade. Se existirem cidadãos que estejam dispostos a criar pontes com o Brasil e confiem nos seus interlocutores avancem, mas francamente da panela só vi gente a prejudicar Portugal.
Em relação aos USA, nada a apontar de especial com excepção da evidência que não temos uma relação real com eles, seja boa ou má. Eles por e simplesmente ignoram-nos e uma aproximação só poderia acontecer num cenário que eles vissem uma vantagem nessa aproximação. É preciso compreender que a comunidade americana é muito confusa, cheia de grupos não americanos, com ligações fortes aos países de origem, sejam eles EDEN ou TwO/CoT. Adicionalmente a tentativa de PTO levada a cabo pelo AFA leva a que 95% da atenção da população esteja na política interna, muito pouca gente se preocupa com as alianças que os USA têm. Essa política está nas mãos exclusivas do CP e os CP's mais recentes decidiram seguir a política ditada pelos brasileiros de destruir a EDEN. Se conseguires entrar no circulo restricto de jogadores que controlam a política externa deles podes discutir alguma coisa, sem acesso a esses jogadores não vale a pena perder tempo, e neste momento a estratégia deles vai numa direcção que não temos nada a ganhar em acompanhar. Deixa ver o que o SQPR vem acrescentar á equação.
3º Sair da EDEN é abandonar os nossos aliados
Sim, na minha perspectiva é uma acção clara que quebra com a aliança. Acho que se Portugal quiser que a EDEN siga em determinada direcção e a aliança queira seguir numa direcção diferente, então Portugal poderá sair sem que com isso haja esta sensação de abandono. Abandonar sem mostrar alternativas, estaremos a prejudicar a nossa imagem aos olhos dos nossos aliados.
4º Um BB é a nossa salvação
Um BB não é solução para o problema militar de curto prazo mas pode ter efeitos muito posítivos se houver dentro da nova geração cidadãos com qualidade nas várias dimensões do jogo. 50 novos cidadãos que ajudem a dinamizar a comunidade, têm um impacto enorme. Se existirem dezenas de dinamizadores isso vai ajudar a ter centenas de cidadãos activos, mesmo que com ummenor envolvimento. Olha para o caso espanhol, não precisas de ir muito longe.
Espero que compreendas que as 4 respostas são efectuadas sobre o prisma de Portugal escolhendo o seu caminho, mas nessas escolhas eu não posso esquecer do que eu percepciono serem os valores mais importantes para Portugal, e não, o que é importante para Portugal, porque cada um tem uma opinião sobre isso.
Em relação ao último conjunto de perguntas que não creio serem dirigidas a mim, mas mais gerais. De quaisquer das formas deixo um comentário para algumas...
Se algo sustentável viver num país sem regiões ? Acho, pelo contrário acho que o facto de não termos regiões é um foco de motivação extra para mudarmos a situação.
As implicações económicas de não termos regiões são pequenas. O financiamento da guerra é que tem implicações económicas pesadas. Por isso se quisermos motivar a nova geração com guerra e financiamento estatal dessa guerra, então concordo que chegaremos a uma situação insustentável.
Mas se criarmos objectivos militares, diplomáticos, sociais e políticos para estarmos em condições sustentáveis de ter regiões daqui a 6 meses e não amanhã, acho que existe imensas formas de motivar a nova geração a envolver-se no jogo. Os herois de guerra são importantes mas existem muitas outras funções tão importantes como eles. Temos que ter uma comunidade onde quer os gold buyers quer quem não gasta um tostão possa ter uma função importante e valorizada. E para isso tem de haver união e não aquela necessidade frenética de atribuir as culpas a alguem. Se é importante atribuir culpas a alguem atribua-nas aos taçardos.
(Concordo em muitas coisas que dizes ... mas neste caso não posso concordar)
John, não leves a mal, mas vens de fazer uma demonstração do que tinha dito ... (http://prntscr.com/oltfw) .... xD
Não fizeste uma analise para escolher o melhor para ePT. Só deste a mesma argumentação (não só tua, mas de todos que não querem mudanças) que se lê e ouve há meses.
EDEN:
Espero que é óbvio aos teus olhos que na "nossa" aliança nem todos são "aliados". Ou então não devemos ter a mesma definição da palavra "aliados".
É de admirar ver que "sabes": " ... quanto menos reais aliados temos mais fracos somos."
Mas que não queres mudar nada.
EUA & Brasil:
Imaginas que vamos poder sair do wipe em que estamos desde Maio 2012 sem o seu apoio/ajuda. Quais melhores intermediários que eles ? ... Quem vai poder obrigar/convencer os taçardos de abandonar o que eles têm ? ... Não me digas que pensas que a EDEN tem a mínima chance de nos ajudar.
Desculpa mas não posso concordar quando dizes: " ... as 4 respostas são efectuadas sobre o prisma de Portugal escolhendo o seu caminho, ...". Porque quem diz escolher ... diz acção. Que ela seja militar, diplomática ou social. Quem escolhe ... toma uma posição, faz algo.
O que propões é esperar que sejam os outros a encontrar as soluções.
Já lá vão 7 meses ...
"... Se é importante atribuir culpas a alguem atribua-nas aos taçardos."
Não ... a culpa é nossa. Só nossa !
Porque fomos arrogantes e desprezíveis com os Vuvus.
Porque pensamos que dizer não a um NAP chegava. E não se fez nada no campo diplomático e militar.
Porque de maneira esquizofrênica só se apostou mês após mês em termos congresso.
Porque não se entendeu as consequências para ePT da mudança da regra das RW's (falo por mim).
....
Texou tu não estás a ler o que eu escrevi:
EDEN
Tu assumes que eu não quero mudança quando eu já escrevi uma longo artigo a explicar que para mim a melhor solução é que os elementos da aliança decretem a sua dissolução. Mas eu proponho isto com um proposito, forçar a TwO/CoT a mudar de alvo, não por frustação.
EUA&Brasil
Existem vários cenários a médio prazo que permitem que Portugal seja independente sem ter pactos com o Brasil e os USA. Existem alguns cenários em que eu incluiria apenas os USA no pacote. Mas para qualquer destes cenários ocorrer, a EDEN tem de entrar em modo submarino.
Acção
A maior parte delas são diplomáticas e dependem do governo.
EDEN:
Então concordamos com o objectivo mas não com as razões. ; )
O que entendes por " ... a EDEN tem de entrar em modo submarino." ?
Deixar de lutar, ficar em wipe durante um período de tempo. Obrigar os tanques da TwO/CoT a escolherem o próximo alvo.
Votado
Parabens pelo artigo Catbea. votado + subscrito. Apenas mudava uma coisa. Dizes que os paises neutros são os EUA e o Brazil. No entanto, há diversos paises neutros que são pró-eden que juntos fazem muito mais dano que o Brazil e quase tanto dano como os EUA (por exemplo, russia, alemanha, canadá, frança e irlanda).
excelente artigo e excelente debate.
por favor continuem!
votado
O que os velhadas nao querem que eu fale:
http://www.erepublik.com/en/article/diz-nao-diz-stop-ao-governo-da-miseria--2191072/1/20
VERDADES
NAO VOTADO:
So palha para o burro!
excelente artigo e excelente debate.
por favor continuem!
votado X2
Queria também dar os parabéns ao AMS Matias pelos comentários construtivos e que contribuem para um debate saudável sobre o futuro de ePortugal.....lool
@John: "Deixar de lutar, ficar em wipe durante um período de tempo. Obrigar os tanques da TwO/CoT a escolherem o próximo alvo"
Não entendo muito bem o valor estratégico disso para ePT mas ... tens as tuas razões para acreditar nisso.
@Todos:
Sff, queria voltar ao "Slogan": Sem a EDEN e como neutros estaríamos pior !
Pior do quê ? ... Há pior que estar em wipe (quase) permanente desde de Maio 2012 ? ...
Se há pior, digam-me ...
O meu sentimento é que pelo o contrario, se ficarmos neutros 2-3 meses:
- Poderemos escolher os nossos MPP's com quem é VERDADEIRAMENTE os nossos aliados.
- Podermos ter MPP's com países que "nos" são favoráveis mas que não são EDEN.
- Poderemos ficar com todos as hipóteses em aberto para o nosso futuro.
- Poderemos ir falar com quem pode por todo o seu peso diplomático sobre os taçardos para conseguirmos uma paz ... visto não sermos "rotulados" EDEN.
Porque não irmos pelo caminho da neutralidade, já que o caminho da EDEN é um fracasso de + 7 meses ?
Mas teXou achas mesmo que os espanhóis vão abdicar do que quer que seja sem ser pela força?
Já tivemos essa janela de oportunidade, nomeadamente com os americanos que nos ajudaram e tentaram tudo para um acordo, mas os espanhóis não vão dar a mão à palmatória por muitas pressões que existam enquanto nos mantiverem sobre domínio total.
E o último CP espanhol que tentou resolver a situação, sabes bem o que lhe aconteceu, não sabes?
Queres dar uma de Brasil e escolher o seu próprio caminho, mas esqueces-te de duas coisas, uma que não somos uma super-potência, outra do que eles tiveram de fazer para o conseguir (traindo grande parte dos seus antigos aliados e amigos), se é isso que queres como imagem para o nosso país, só posso discordar profundamente.
Mesmo a estratégia sugerida pelo JB de a EDEN passar a submarino, não creio que surtisse grandes efeitos, tivemos a prova com espanhóis, que se acomodaram à situação, ao invés de ficarem aburridos em massa (muitos ficaram, mas não chegou para um volte face) como seria previsível e como nos aconteceu quando dominávamos os vuvus.
Portanto a única maneira de podermos de maneira eficaz traçar o nosso próprio caminho e reverter esta situação, é crescermos internamente, não só em número, mas também e essencialmente em força, só assim teremos poder e argumentos para poder ditar as coisas, tudo o resto é são apenas suposições e previsões, que pelo que temos assistido, o mais certo é não se cumprirem, pois certezas não há quanto ao futuro geopolítico.
@PretenderHT: " ... traçar o nosso próprio caminho e reverter esta situação, é crescermos internamente, não só em número, mas também e essencialmente em força, .."
Não deves estar a pensar seriamente no k dizes.
Tens consciência k mesmo se fosse possível (parece-me ser um mero sonho) será necessário ... ANOS para chegarmos ao mesmo nível em números e em força k os taçardos.
Se em 1 vs 1 já estamos a perder, imagina com uma aliança onde só as batalhas dos romenos, croatas, turcos e gregos importam.
Sermos "neutros" tira a razão da invasão taçarda. E abre ao nível diplomática perspectivas k pelo momento não temos.
Queres continuar com ePT em wipe e a ser instrumentado pela EDEN em ferrão para os objectivos dessa mesmo aliança.
E Portugal ... não te importa ? ...
Onde é que a neutralidade nos traz qualquer beneficio? Mas achas que por lá não estarmos na EDEN os espanhóis por puras artes mágicas nos libertam os territórios?
A eles só lhes interessa os bónus e claro fazer-nos pagar pela nossa constante resistência em ficarmos sobre o seu jugo eternamente, com NAP então ainda melhor, já nem sequer teriam qualquer despesa ou chatice...
Mas não duvides que quererão fazer-nos pagar enquanto puderem (e até humilhar-nos, pela nossa ousadia em lhes fazermos frente durante tanto tempo.
Agora se sabes algo que nós não sabemos e tens garantias de que não seria isso que aconteceria em caso de neutralidade ou saída da EDEN, faz favor de partilhar.
Não precisamos de chegar ao mesmo nível dos taçardos, basta subirmos o nosso poder bélico substancialmente para termos logo outro tipo de argumentos, especialmente atendendo aos países da nossa aliança.
Quanto à EDEN, ou se tenta mudar por dentro assumindo o HQ e tendo bons planos, e mesmo assim será muito difícil alterar o actual panorama, sem ser chatear algumas nações de vez em quando, ou então implodir de uma vez a EDEN e forçar alterações a mais breve prazo no panorama mundial das alianças.
Mas tudo isso tem um resultado extremamente imprevisível, por isso continuo a dizer que só existe uma solução com garantias, que é crescermos, só assim adquiriremos a independência necessária para decidir e fazer o que quisermos sem depender de terceiros, tudo o resto são fait divers.
@Pretender
A minha estratégia não passa por aborrecer os Espanhois até à morte. Esse é o plano C e passaria por conseguir por o Helder com cidadania espanhola. É um plano dificil de operacionalizar não por duvidar da eficácia do Helder mas porque não conseguimos encontrar um congressista espanhol suficientemente radical para fazer isso.
A estratégia de desaparecimento da EDEN, com maior ou menos controlo, vai forçar a um re-arranjo de forças. Neste cenário uma aproximação de vários países EDEN à TwO é um cenário realista e um avanço da TwO contra os USA (ou sobre as américas) é também um cenário credível mas não obrigatório. Neste cenário Portugal estaria no meio entre um bloco europeu e a potencial defesa Americana, o interesse estratégico da Espanha de fazer um acordo com Portugal aumentava.
Nota geral:
Pena de ver muito pouco pessoal partilhar as suas ideias e sentimentos.
É tão fácil "seguir" os outros. Assim, "nunca" nos enganamos e "nunca" temos que pensar por nós.
São sempre os mesmos que avançam ...
Pena ...
Eu sei que não passa JB, mas em termos mundiais, acredito que se acomodassem à situação e ao facto de terem 100% bónus sem se chatearem mais.
Só a muito longo prazo (mais 1 ano?), se poderiam ver efeitos drásticos (pelo grande desaparecimento das comunidades em constante wipe e fortes jogadores aborrecidos pela parca acção do jogo) da estratégia submarino.
Daí que na minha óptica seria preferível a dissolução da EDEN o quanto antes para surtir movimentações a mais breve prazo, sem termos que esperar tanto, nem ter diversas baixas fruto de um jogo sem guerras e extremamente aborrecido.
Quanto aos cenários que prevês, tem a sua lógica, mas acho demasiado imprevisível estarmos a depositar esperanças, especialmente num país que como já bem referiste é demasiadamente fragmentado.
Já no que diz respeito à estratégia de colocar o HM em eEspanha, eu mesmo já tinha lançado esse repto e acho que era algo que nos poderia trazer inúmeros benefícios, para além de por uma vez na vida o HM poder dessa forma ser útil ao país.
Just a little comment passing by...
@PretenderHT: " ... já nem sequer teriam qualquer despesa ou chatice... "
Eles já não a têm agora.
As RIPadas foram abandonadas por falta de meios, motivação e/ou vontade.
O k temos agora ? ... As tentativas para se ter congresso a custa de MONTES de dinheiro.
E ???? ... e mais NADA.
" ... a dissolução da EDEN ..."
Esse cenário, que ao meu ver não é para amanhã, parece complicado. Os "grandes" vão sempre ficar porque ao ingressar numa outra aliança eles não vão ter o "conforto" que eles agora têm.
Os "pequenos" ... esses sim. Vão começar a sair ... visto que o dano da aliança ira cada vez mais para os mesmos.
Tenho dificuldades em esconder o meu desconforto com a morte "lenta" de ePT.
Bem Na minha opinião a estratégia pela qual o John Bokinski optaria embora acredite que seja possível penso que demoraria muito tempo, e continuar 1 ano nisto é algo que não me agrada muito, embora já comece a acomodar-me a situação de estar em wipe permanente, esse comodismo obviamente não beneficia em nada Portugal. Apoio uma saída da EDEN que não tem que ser conflituosa e que creio não prejudicar em nada os nossos aliados, poderemos manter os mpp e poderemos lutar igualmente por eles, e mais do que dano neste momento precisamos de poder de negociar e creio que seria mais vantajoso negociar estando neutros, não me refiro unicamente a um pacto com Espanha mas criar novas amizades com outros países, e quem sabe embarcar em algum projecto que poderia ser vantajoso para nós mantendo os nossos princípios. Uma coisa é certa tal como dizia o Tiririca, pior nao fica Aumentar o nosso poder bélico é algo que deve ser feito independentemente de estarmos na EDEN ou fora dela, pois em ambas as situações isso trás benefícios, mas crescer ao ponto de sozinhos termos influencia suficiente para decidir o nosso destino no jogo parece-me uma utopia
A todos os que leram e participaram nesta troca de ideias um muito obrigado pela vossa atenção e prticipação
@teXou, PretenderHT, John Bokinski, Bruno Barreiro, EdwinCarv
Obrigado por terem aceite o repto lançado por este Artigo, propiciaram-nos um debate vivo, responsavel com uma troca de ideias muito interessante e é assim que se constroiem verdadeiras alternativas...o/
Obrigado a ti ... pela possibilidade de partilharmos as nossas ideias e sentimentos. o/