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Prezados Nobres da Casa Imperial Brasileira, A sua alteza Imperial Raphael Louis Habsburg Bourbon como todos da sua nobre família, Don Pandalone da Casa Ventre, Victor Hugan I da Casa Leif, Marcellus I da casa Bracara, Dio Suljmani.Paco Rodrigues Grão-Duque do Sul como os Nobres em Geral.

Vou começar contando a minha Historia, nasci em Roma, a cidade eterna, onde teve o Império
Romano entre 27 a.C.
a 1453.


Meu pai, Giovanni Rossi, historiador e apaixonado
pela mitologia romana e não foi por acaso registrou seu filho com nome de Caius
Julio César, o grande imperador romano, ele trabalhava num grande museu há
muitos anos e era muito bom profissional.
Tempos depois, fomos para o condado de Torino, no
duquado de piemont, onde um amigo dele conseguiu um ótimo emprego num museu
egípcio, da estação de trem até o centro de Torino fomos de bonde da estação de
trem até o centro da cidade, foi maravilhoso conhecer aquela linda cidade, até
que meu pai pede para o para o bonde, descemos sem saber que havia acontecido,
foi quando vi que os olhos do me pai estavam molhados, indaguei esta chorando
porque, ele pegou na minha mão e me levou do outro lado da avenida, ele falou
você esta vendo aquele palácio, nossa fiquei maravilhado, ele continuou e
contou uma historia, filho sua avó materna era nobre e fazia parte da Casa de
Savoia, e muito respeitada e amada por todos, até que ela conheceu meu pai,
Vicenzo Rossi, um simples camponês, lá na Sicília, a família da minha mãe não
aceitava uma nobre namorando um simples trabalhador e expulsaram-na de casa ele
os dois se casaram e foi morar numa simples cidade onde tive eu como o único
filho.


Essa é a historia que meu pai contou sobre seu país, voltamos para a estação e pegamos o
trem até a o condado de Genoa, no duquado de ligúria pegar o navio até a
Sicília, passamos numa cantina almoçar que estávamos famintos, foi ai que meu
pai viu uma coisa que mudou radicalmente a nossa vida, um cartaz de imigração
para o Brasil do duquado de São Paulo.
Meu pai me disse, filho vamos esquecer desse
assunto sobre sua avó, não vai dar em nada, vamos para o Brasil começar uma
vida nova, eu vou arrumar um trabalho para mim e escola para você estudar e
viver nossa vida.
Cinco dias se passaram
até chegar o dia da partida como outra centena de italianos viaja no convés do
navio, todo mundo amontoado, passamos frio e fome, uma viagem longa e
cansativa, aquele sofrimento sem fim, muitos ficaram doentes e morrerão.


Numa manhã estava deitado no colo do meu pai até que escutei um barulho fui ver, o navio tinha chegado ao porto de santos, fomos de trem até a cidade de são Paulo, meu pai procurou emprego em vários lugares e sempre a mesma resposta, não, com muito sacrifício conseguiu um emprego numa tipografia, modesto com a qualificação dele.

Anos depois trabalhava num museu, ganhava um ótimo salário e eu estudava
num ótimo colégio e mudemos de um bairro modesto e para uma mansão na badalada
avenida paulista, um dia sai do colégio e fui ao museu, fiquei maravilhado com
aquelas obras e vi uma pessoa que não era estranho, o Pandalone, um homen
destemido que vira para o Brasil começar uma vida nova no rio de janeiro
capital do Império Brasileiro e compra títulos de nobreza que ficaria em são Paulo alguns dias
conhecendo os lugares turísticos da cidade da garoa.

Meu pai nem ficou sabendo dessa história, anos depois meu pai morreu de uma doença desconhecido, fiquei muito triste e sozinho naquele casarão, com 35 anos vendi tudo que meu pai tinha e mudei para a cidade maravilha.



Fiquei encantado com aquela cidade, com lindas praias e belos montes, assim que
cheguei fui num banco depositar o todo o dinheiro exceto uma quantidade para
hospedar em algum hotel, fiquei dias e mais dias perdido na cidade, sem saber
aonde ir, numa manhã estava numa confeitaria tomando um café vi um panfleto onde
constava um convite para milionários da cidade adquirir título de nobreza, num
grandioso palácio que iria acontecer dias depois, entre tanto nome vi o do
Pandalone vesti minha melhor roupa fui ao palácio, mais não deixaram entrar
tava desistindo foi quando o vi Pandalone junto com uma bela lagraça na porta
de entrada, ele convidou para entrar, numa festa linda recebeu um título de
grande importância pela sua contribuição na Casa Imperial Brasileira com sua
alteza imperial, o imperador Raphael, e sua grande família e Victor Hugan I
Macellus Bracara e Dio Sulejmani, e claro o pandalone que convidou para fazer
parte da família.

Semanas depois recebi o títulojuntos com os outros nobres de baixa realeza, como Condes com eu Conde deCuritiba, Barão, viscondes e cortesã numa bela festa no palácio da casa imperial brasileira.

Tempos depois teve a
festa de posse em Curitiba, uma cidade encantadora, com a temperatura bem amena
do que a capital rio de janeiro, além da casa ventrue que sempre apareço para
dar um abraço em todo mundo e quando tem alguma festa no palácio, Fazenda no
interior de Paraná onde produz café que é importado para todo mundo e a sede do
ducado na capital do estado.


Cabos Julio Cesar II
Conde de Curitiba
Casa Ventrue