[Portugal Unido - Artigo Nº97] - Aliados, Pacto e impacto nas contas públicas

Day 1,946, 06:39 Published in Portugal Portugal by Alvaro Cunhal

Olá companheiros!

Lembram-se deste artigo "Somos bons aliados ou temos bons aliados"?
A pergunta que vos coloco é a mesma, "Temos bons aliados ou somos bons aliados?"
Há cerca de seis meses que começamos a rejeitar a ideia de permanecer na EDEN, enquanto que uns países mantinham os seus impérios e bonus, outros permaneciam em wipe à longos meses. Após várias etapas chegamos ao dia de hoje em que assinamos um pacto com Espanha. Mas como chegamos aqui? Lembro-me que em Novembro olhei para a EDEN com olhos diferentes de anteriores CP's, achava que parte do nosso problema estava lá e parte da solução seria semear a possibilidade de abandonar-mos aquela aliança. Em Novembro garantimos congresso não à custa da EDEN, mas sim ao trabalho diplomático, em que tentamos que várias Mu's mundiais lutassem por nós e foram avisados antecipadamente e essa foi uma grande ajuda, mas as principais mu's EDEN são mercenárias e esses só ajudaram quando pagos - Aqui está um dos principais problemas EDEN, só lutam quando pagos (ou na maior parte dos tempos), gastamos vários milhares a comprar danos e conseguimos ter congresso, considero que assustamos a espanha e posemos também a comprarem dano para garantirem que não perdiam os bonus todos, decidimos parar nessa altura para não gastar mais dinheiro, mas nessa altura podiamos ter conquistado Guyana e Espanha nada nos podia fazer para parar isso, lembro-me que a batalha do Centro nessa altura foi também um braço de ferro com eles.
Finalmente chegou Fevereiro, abandonamos finalmente a EDEN, de uma maneira abruta. Pensou-se durante muitos meses que bastava permanecer numa aliança para nos darmos bem com os países dessa mesma aliança e isso mostrou-se furado, daí defender a neutralidade, escolher países estratégicos bons para Portugal e defender os nossos interesses com eles.
O pacto espanhol não é mau, qualquer pacto seria bom, mas conseguimos trair os poucos aliados que tinhamos (verdadeiros) e arranjamos maneira de não poder assinar mpp's que não sejam cot ou two, este assumir de lado fará com que a credibilidade que tanto falaram anteriormente ruirá e demorará muito a conseguir ganhar a confiança neles novamente. Assumindo uma postura de aliança com Espanha levará a nunca termos as 7 regiões. Os 500.000cc é o menos, deificilmente os veremos novamente mas o mal disso é acrescentar até 110.000 de despesas extra, quando o nosso orçamento é baixo, não teremos dinheiro para assinar esses mpps e sustentar as FAP.

Bom chega de desabafo, irei agora apresentar-vos uma análise do dano realizado nos últimos tempos:





Se todos se lembram começamos por questionar o que faziamos na EDEN quando uns países se davam ao luxo de conquistar outras nações, garantirem bonús 100/100 e nós em wipe vários e vários meses. Lembro-me que a falta de apoio se sentiu desde à mais de 7 ou 8 meses e em Novembro conseguiu-se garantir congresso à custa de trabalho diplomático junto a Mu's de outros países mas não graças à EDEN, as grandes Mu's EDEN o máximo de ajuda que deram foram pagas para isso, entrando o nosso sentimento de desprezo face a estes "aliados". Desde essa altura que a relação caiu ainda mais, até termos abandonado em Fevereiro a EDEN, a meu ver de uma forma negativa mas legitimada pela vontade do povo. Este mês rompemos laços com vários (dos poucos) aliados que alguma vez nos ajudou ao assinar este pacto, se por um lado não assumimos que entramos na CoT/TwO, por outro assinamos mpp's com todos os países sem poder escolher os nossos aliados, além da alta despesa nos ditos mpp's ainda vamos dar danos por quem não temos escolha.
A ideia de mpp é bastante positiva, contudo não podermos escolher os nossos aliados é negativo, deixamos uma postura neutra, do mês passado, para uma postura pro CoT ou pro Two. Não teremos dinheiro para assinar tanto mpp sem défice e assinando tantos não vamos ter dinheiro nenhum para iniciativas de apoio aos novatos, ontem estava a fazer um artigo de possíveis aliados que nos dariam jeito para sustentar a nossa neutralidade no mundo, acabei de o apagar mas farei uns reparos mais abaixo.
Ao passarmos de uma neutralidade para uma aliança Two/CoT demos a machadada final na hipotese de algum dia reaver as regiões todas, não que se pedisse para este mÊs isso, mas queriamos pelo menos a neutralidade no mundo.

Como podemos ver os países com os quais deveriamos ter mpp (assumindo que teriamos mpp's sem défice o que nos leva a ter 4 mpp's ou 5)

Espanha - Obrigatório com o pacto
Polónia - Assinando este não podemos ter com a China
Bulgária - Assinando este não podemos ter com a Turquia
Grécia - É dificil assinar mpp com este país sendo os outros two ou cot
Brasil - Seria positivo
EUA - Já mostraram que não são bons aliados, mas temos uma comunidade Portuguesa muito grande.
Argentina - Com guerras com o Brasil ... é complicado assinal
Canada - Com guerras espanholas também não podemos assinar.
Colombia - Colombia igual ao Canadá.

Então quais são os possíveis mpp's que poderiamos ter de forma sustentável?
Espanha, Polónia, Brasil e EUA.
De momento acho que são os únicos que nos traria algum tipo de vantagem, sendo que três são fronteiras e 1 é o "líder" do mundo e considero o sitio onde se desenvolve as melhores aplicações de ideias para o jogo, sendo uma referência para todos os países representados no eRep.
Claro que ao assinarmos estes 4 mpp's assumimos uma postura neutra e garantimos a sustentabilidade.
No futuro melhorando o dinheiro ganho pelo estado podemos pensar em outros mpps de antigos aliados, França por exemplo. No presente não podemos ter melhor do que isto.

Mais uma vez refiro que um pacto com espanha não é mau, os 500.000cc não são o pior, o pior é não termos liberdade de escolher os nossos mpp's e a meu ver estes 4 são os melhores mpp's que poderiamos ter e ao assinar com Espanha e Polónia garantimos a nossa boa vontade e mostramos que não os vamos trair no pacto. Quanto a não termos fronteiras para expandir os nossos territórios ... é sempre melhor ter 4 territórios garantidos do que sermos invadidos pelo Brasil ou os USA (espero que o pacto com Espanha garanta isso, ou melhor, espero que tenha sido acautelado com conversações com esses dois países). Os outros possíveis mpp's (Até 11) são inúteis mas podem servir para uma aproximação a esses países, eu sempre defendi que deviamos ter uma boa relação quer com os aliados quer com os inimigos, essa é a chave do nosso sucesso).

Agora postarei aqui as minhas previsões de arrecadação de receita com base às ultimas contas disponíveis para perceberem o porquê de eu afirmar que só temos dinheiro para 4 mpps no máximo (para termos algum dinheiro para investir na população), além dos mpp's temos as FAP para injectar capital, mesmo vendendo o excedente, é preciso injectar dinheiro.



Como podemos ver em Dezembro a receita foi de 310k em impostos, este mÊs será cerca de 170k, partindo do principio que as despesas das FAP sejam de 300k dá prejuizo 130k com 11 mpps no máximo dá 240k de prejuízo. Ou seja, para não haver défices e como já foi gasto dinheiro com iniciativas e a reaver o país serão preciso que as vendas FAP deiam para aí uns 300k.
Partindo do principio que no próximo mês deixamos de ter mais despesas a recuperar o país, precisamos de ter cerca de 240k para colmatar as despesas já existentes.

Aquilo que eu prevejo para o próximo mês é cortar obrigatoriamente nos mpp's se não não valeu a pena o pacto ... se é para ter mais prejuízo não valia a pena. Mesmo a cortar nos mpp's e passar de 11 para 4 cortamos apenas 70k o que ainda nos leva a ter 170k de prejuizo que tem de ser colmatado com vendas FAP, é possivel que as FAP deiam 230 a 250k de lucro de vendas, assim sendo não haverá défice, não tendo o estado de injecar grande quantidade de dinheiro nas FAP, mas é preciso que se venda material.

Quadro deste mês - Quadro do próximo mês:



Podemos ver que este mês na melhor das hipoteses haverá um défice 0, pois já foi gasto algum dinheiro e dúvido que sobre 10k
No próximo mês poderá sobrar 60k para investir na população o que seria muito bom.