[O Alfaiate] É uma crónica portuguesa, com certeza!

Day 2,613, 08:55 Published in Portugal USA by Johannes Valkkynen

Olá pessoas que leem os meus artigos ou pelo menos estão a ler este artigo,

Estou a escrever-vos em forma de crónica ou como dizem os entendidos da área: “dar azo à escrita da treta”. E porquê? – perguntam vocês e muito bem!

Bem, porque andam aí umas vozes e tal a dizer que a guerra com a Espanha além de ter sido cara, foi uma brincadeira estúpida que resultou em wipe e os malditos dos nossos governantes nada fazem para reverter esta situação chata e “enfadonha” para alguns dos nossos conterrâneos.

Vou dar nas próximas linhinhas a minha perspetiva se não se importarem… Sei que é o meu jornal, mas não quero que entrem em minha casa com umas AK-47’s e me rebentem com a carola (ups… lá vêm aqueles que diziam ser Charlie a semana passada, dizer que fiz uma piada de mau gosto e dizer que o meu humor negro será punido – atitude nada de Charlie meus prezados amigos).

Ora bem, vou começar pelo princípio naturalmente… Lembro de uma comunidade, perdida no meio de 2 fantasias que regulavam o nosso ePaís (qualquer semelhança com a música do grande Tony é pura coincidência), uma que se prendia com a guerra a todo o custo contra quem fosse, porque o importante era a guerra e a diversão e a outra a visão era a da poupança e dos superavits no final de cada mês que tanto clímaces davam a alguns, fazendo que com isso a guerra fosse sempre cancelada por causa dos possíveis custos. Buscando agora o fio da meada… Lembro-me, por isso, de uma comunidade que na altura estava a “morrer” dia após dia, porque diziam os grandes profetas da época, que a falta de guerra trazia-nos a desgraça e a morte! Após esta passagem apocalíptica e a sua respetiva venda através de uma imagem terrível, trágica e devo dizer ainda, horrorosa, conseguiram fazer-nos entrar em 3/4 meses de guerra seguidos.
Essas guerras trouxeram animação que estava esquecida há meses, reanimou a comunidade, serviu para fazer TP’s e mais umas coisitas que já ninguém se lembrava após uma vida de paz.
Mas, eis que os malditos daqueles plebeus que criaram o ditado popular: “quem vai à guerra, dá e leva”, voltaram para assombrar-nos no jogo! E após essa macumba, começamos a levar… Os nossos aliados desde sempre, também começaram a levar… Surgindo assim, as vozes revolucionárias, aquelas mesmas vozes que nos diziam: “sem guerra, não haverá futuro”, mas agora com um argumento estudado diferente, guerra = wipe e wipe = morte.

Então eu, cidadão que gosta de estar informado e de informar, quero expor umas reflexões que tenho vindo a fazer neste retiro espiritual enquanto vos redijo este lindo texto:

- 1º a guerra diverte e sendo o eRepublik um jogo de guerra, why dafuq devemos armar-nos em jogadores de Farmville ou SimCity? Porquê é que vamos estragar o jogo a quem luta e quer lutar pelo seu país, só porque alguém acha que vai ganhar um Nobel da Economia por apresentar superavits?
Para isso, deixamos este jogo de parte e começamos a jogar os 2 jogos acima referidos, que até são porreirinhos e interessantes para passar o tempo em vez de assistir aos vídeos que contêm umas meninas descascadas;

- 2º “morreram” jogadores antes da guerra por pasmaceira, ok! E aqueles que “morreram” durante a guerra? Foi devido a quê, caríssimos profetas? E os que continuam a “morrer”? Qual é o motivo agora? Não me digam que é o wipe…

O wipe devia ser o antónimo natural da pasmaceira, porque dá-nos a oportunidade de andar à batatada para conseguirmos os nossos territórios, fazer artigos em forma de troça com prints catitas e por aí fora… Como é que alguém pode “morrer” num momento épico como este?!

Após estas duas exposições, publicito o apelo de muitos novatos recém-chegados ao jogo: “Unam-se!” Porque a guerra nem é má de todo! Dá para ganhar umas coroas (CO’s) e para aproveitar e abusar do que é do Estado (armas e food se possível).

Lembrem-se também que com todos os territórios, poderemos assistir ao que temos saudades… As eternas discussões do salário mínimo e da subida e descida de imposto. E falando destas questões que dizem respeito ao congresso, mando um abraço aos congressistas portugueses na pessoa do seu representante… Ahhhh, bolas! Não há representante… Peço desculpa por esta confusão e por qualquer incómodo causado. Confesso, que foi um momento constrangedor!

Vá adeus e até a uma próxima…

Do vosso bom rebelde,