[MoC] Início de Mandato e Informações!
Dep. de Comunicacao do Gov
Caríssimos portugueses e portuguesas,
Este artigo assinala a inauguração do mandato do governo eleito, no passado dia 5 de Novembro. Como responsável pela comunicação entre o governo e a população, cumpro com o meu dever apresentando uma breve apresentação da equipa e dos compromissos assumidos, mas também trago uma informação importante.
Relembro que a equipa para este mês é composta pelos seguintes membros:
CP - R0R0N0A Z0R0
vCP - Pisco Soares
MoD - MelkorPT
Equipa - Deocliciano, Manegorio, Atena Stark e joseph14
MoE - Mr Boinas
Equipa - catzii
MoFA - Sucateir0
MoF - Mithras Reloaded
MoC - Johannes Valkkynen
E fomos eleitos com base nos seguintes compromissos:
- Retomar TWs;
- Continuação do apoio a aliados, consolidando ainda mais a ligação à Asteria, com ativação de COs sempre que necessário;
- Manutenção dos programas de apoio em vigor (PSU, EQ, PAPN e PAC);
- Criação de artigos regulares de comunicação à população.
A minha caixa de mensagens encontra-se aberta para todos.
(Não aceitarei SPAM! Fica desde já o aviso!)
Cumpridas as formalidades da apresentação, conforme mencionado no início do artigo, iremos agora abordar um assunto que consideramos da maior importância para o futuro de ePortugal.
Como sabem, em consequência da Guerra de Recursos, Portugal perdeu o bónus total na indústria de armas.
Consequentemente, iremos observar uma quebra de receita fiscal provocada pela previsível saída do nosso país das holdings associadas a este tipo de indústria. Sabemos que pouco ou nada poderemos fazer para evitar a saída das holdings pertencentes a jogadores estrangeiros, no entanto há ainda a esperança de manter alguns portugueses.
O eGov está ciente da importância de produzir armamento com um bónus de 100%, no entanto, por forma a colmatar a quebra de receita esperada, procurou-se uma solução que permita reter alguma dessa receita, proveniente dos jogadores portugueses, em ePortugal.
Como é do vosso conhecimento, Espanha conseguiu um bom resultado e tornou-se um local privilegiado para a produção de armamento. Pela proximidade tornou-se a escolha lógica para a deslocação das nossas empresas, quer pelo custo da deslocação das companhias, quer pelo custo das futuras viagens necessárias para produzir como gerente.
Considerando esses pressupostos, negociou-se com Espanha a possibilidade de Portugal recuperar para os seus cofres uma parte dos impostos resultantes dessa deslocação. Dessas conversações resultou o compromisso do governo de Espanha de proceder à devolução de 30% da WT gerada por essas empresas.
Para que termos a noção exata do valor a receber, torna-se necessário que a deslocação seja coordenada pelo nosso eGov, razão pela qual iremos pedir a vossa colaboração para recolha de alguma informação necessária para manter registo das holdings criadas e das empresas mudadas.
Esta solução, pela proximidade e fronteiras comuns, permite também uma melhor defesa desses bónus em caso de necessidade. Portanto, iremos terminar a TW com Espanha para que possam produzir, sem sofrer reduções no bónus.
Embora esta solução reduza o impacto que a perda de bónus pode causar nas contas públicas ela, por si só, não será bastante para que o nosso país continue a crescer e a garantir programas de apoio fundamentais para o desenvolvimento dos nossos jogadores.
Assim, solicitamos que considerem deslocar apenas as empresas de armas q7, mantendo as empresas de raw em ePT.
Quem detiver, por exemplo, 10 empresas de raw, poderá compensar a quebra de produção com a criação de mais 2 ou 3. Estamos cientes de que estamos a pedir um esforço financeiro da vossa parte e que terão de gastar mais 20 ou 30 de energia diariamente, mas, com esse pequeno sacrifício, podemos manter uma grande parte do WT no nosso país.
Neste momento de incertezas, cientes do esforço que este ato patriótico acarreta, agradecemos desde já a todos aqueles que optem por esta solução. Com o esforço de todos podemos ultrapassar esta pequena dificuldade e continuar a crescer como ePaís e eComunidade.
Pedimos a quem está interessado, o preenchimento deste formulário. Chamamos à atenção que a mudança ainda vai demorar uns dias, porque vamos atravessar a Espanha até Itália
Estaremos, desde já, à vossa inteira disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Agradecendo a atenção prestada,
P’lo Governo,
Johannes Valkkynen
Comments
Farei os possíveis para manter as revendas em Portugal da minha parte, por cada transação de compra e venda de armas Q7 são 100k para os cofres do país, e a tendência é para subir. Em relação às Q5 aéreas, ainda é um mercado verde, quando os preços estabilizarem em valores “justos”, conto também fazer revendas massivas e controlar mercados nesse sentido.
Chamam-me nomes feios e sou um inútil para alguns, mas nunca deixo o meu dever patriótico de lado, é mais forte que eu...posso estar desiludido com a comunidade, mas o dever sobrepõe a isso.
Vamos!
Que comunidade? Só há 50 macacos activos xD
50 macacos activos
wrong man 51 macacos activos contando ctg
O mercado das armas aéreas vai ser uma anedota, faz 0 sentido financeiro lutar com elas. Só mesmo para aquele pessoal queira rankar à bruta.
É anedota? Tens noção que se introduzirem q7 aéreas parece-te ridículo lutar com arma? Reduzir o custo do rank em 20x ?
Por enquanto, sim. Estou na expectativa que eles peguem nisso e estimulem esse mercado.
Caso contrário o gold terá de ser investido novamente em armas terrestres na BF
É ridículo, sim.
Comprando o pack de EBs de 39 gold, dás 200ff extra.
Para dar o mesmo dano extra usando mísseis aéreos, necessitas de 40 Q5s, sendo que cada míssil duplica o dano de um hit normal e têm 5 usos cada, perfazendo assim os tais 200ff extra.
Assumindo:
39 Gold x 500cc = 19 500cc
40 Q5s x 630cc* = 25 200cc
*Uma fábrica Q5 usa 100 ARM para produzir 100 mísseis aéreos, enquanto uma Q5 de raw produz 25 ARMs. Para tal, são necessários 30 empregados no total. Se pagares 2100 a cada, são 63k cc, o que significa 630cc por cada arma.
É, portanto, no mínimo, 30% mais caro lutar com mísseis VS com EBs para dar exatamente o mesmo dano extra, e atenção, isto é assumindo que cada míssil custa o tal mínimo de 630cc, valor esse que é irreal, já que tal valor significaria 0 lucro ou até mesmo prejuízo para o produtor. Quer isto dizer que se o objetivo é tankar/rankar, continua a compensar mais lutar sem arma e gastar mais EBs para o efeito, já que para além de se gastar menos, também se ganha mais experiência, o que significa levelups mais rápidos.
Manel, estas a olhar para as aéreas como se fossem diferentes das terrestres.
E a alteração, a meu ver, vai ser para aproximar as duas e não para as afastar.
Se introduzirem q7 talvez. Mas só introduziram até às Q5 que eu saiba.
Não estou a olhar como se sejam diferentes ou sejam iguais... LOL
É uma análise bastante objetiva. São números, basicamente. Se não entendes sugiro que visites este site: https://www.qualifica.gov.pt/
Julgo que o problema está no mercado/produção de raws, o topo dos ordenados está "batelado" pelas armas Q7, e os admins esquecem do custo extra das raws, não podendo trabalhar como manager, a situação fica ainda mais gritante. Julgo que no futuro os admins deviam ter dois slots de trabalho por cada jogador, um full time e um part time. Full time seria o que é atual, e seriam empregos exclusivos a produtos finais (armas, casas e comida), part time para as produções raws, assim baixaria custos de produção, aumentavam lucros nos produtos finais, maior circulação de dinheiro e fortalecia o poder económico dos novatos. É só uma ideia geral, falta limar alguns aspetos.
Percebo em parte o que o Álvaro está a dizer, estou curioso para ver o reajuste entre as Q7 land e as Q5 air.
Só para esclarecer o part time, os produtores produziriam as mesmas raws que produzem atualmente, só que com 50% dos ordenados atuais. Exemplo: Slot 1 (Full time: trabalho a 2000c para a fábrica armas Q7 do Passos; Slot 2 Part time: trabalho a 1000c para as raws Q7 de comida do Alvarinho)
Parabéns pela iniciativa. Não custa nada ter um membro do Governo designado a fazer este trabalho.
Ninguém pede que seja o CP a ter que desempenhar essa função e para a malta que joga mas acaba por não ter tempo todos os dias sem excepção este é um Ministério de ligação bastante relevante.
[removed]
tl dr
Não vou preencher nenhum formulário.
Falta saber se há acordo com alguém relativamente a produção de casas....
Nao vamos ter, a preocupação foi em garantir um país para todos conseguirem produzir sem terem problemas com TWs e conseguimos algum retorno de taxes. As casas por enquanto nao têm WaM e como tal, nao geram grandes impostos nem a produção é afetada por ter TW.
Irei reter em ePortugal todas as minhas empresas de raw armamento. A minha pequena contribuição será de pouco mais de 350k cc / mês para os cofres do estado (675 empresas de raw). Se todos fizerem o mesmo, o impacto nas contas públicas será muito menor e continuaremos a ter a possibilidade de gerar receita para responder a momentos difíceis que possam surgir no futuro. É verdade que temos, neste momento, os cofres "compostos" mas nada é eterno. Os recentes movimentos militares por parte da CODE podem trazer problemas e quanto melhor preparados estivermos para os enfrentar melhor.
Ninguém vos exige nada (melhor seria...) mas pensem antes de mover as empresas de raw. Quem tiver 10 empresas pode recuperar a perda de 30% de bónus com 3 novas empresas.
As de fábricas de armas q7 é que se movem e, dessa forma, garante-se a produção com 100% de bónus.
É preciso fazer bem as contas ... não sei se vale a pena mover empresas Q7.
Ou melhor, depende do número de empresas Q7 que existam.
as minhas q7 davam, nos Açores, 1486 armas/dia, agora, no mesmo local dão 1155, ou seja, 331 armas de diferença... as contas são fáceis de fazer.
são 7 mas vão ser um "bocadinho" mais após a BF.
Pois Mithras não faço ideia quantas terás.
Mas repara que se um jogador tiver 10 empresas não sei até que ponto vale a pena. Porque tem de pagar deslocações diarias 2x.
essas deslocacoes diarias a espanha custam a volta de 100 pte ir e vir, a producao de 2 (duas) armas Q7 a mais pagam a deslocacao
Deocliniano 🙁
My bad! Sorry, Deocliciano 🙁
Queria só introduzir aqui uma alternativa para discussão.
Existe alguma possibilidade de Portugal ter bónus de produção de armas a 100%? Com arrendamentos, por exemplo?
A minha produção de armas é reduzida, pelo que não vou deslocar a holding e as empresas. Assim, tenho todo o interesse em que o governo encontre uma solução para termos 100% de bónus nas armas.
O que dizem a este desafio?
Muito dificil ... porque é o iten mais raro que nos falta. Logo ... quem o tem tem outro tipo de bonus também. Não arrendaria. Já viste que temos 70% e qualquer país com esse bonus tem logo 30%... e se formos ver quem tem percebemos que são os países top.
A curto prazo não, todos os países que conseguiram rubber ou vão usar ou vao arrendar a alguem, no entanto a médio/longo prazo nunca se sabe, vamos sempre estar atentos a essa alternativa.
Já agora questiono ainda o seguinte:
Quais as regiões portuguesas com maior bónus de produção em comida e em armas?
E para onde deslocar a produção de casas?
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Comida > Lisboa
Armas > Madeira
Votado!
Patrocinado!
Excelente comunicado!
Cumprimentos!
Eu vou manter as minhas empresas todas em Portugal (não são muitas).
As de casas não sei onde as ponho
eu levei as minhas para as Filipinas
Para já só mudei as casas para os UAE, comida vai ficar na Madeira, armas até à Black Friday vão ficar nos Açores, depois é que vou decidir o que fazer, se as mudar para Espanha envio o formulário.