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Pesquisa publicada na eNature mostra um novo agente emagrecedor nos alimentos do eRepublik

Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais Emagrecedores(CNPEME) encontraram na matéria prima responsável por toda a produção de alimentos, uma nova espécie de enzima transgênica (eN1H4) capaz de metabolizar açúcares de cinco carbonos e de secretar um subproduto que causa um corte energético nos alimentos pela metade. A descoberta de fato não agradou a comunidade do eRepublik, acostumados com massivas quantidades de Big Macs e Subways regados a coca-cola zero.

A classe da enzima produzida pela Pseudozyma brasiliensis sp.dez pobris, nome proposto para a nova espécie, possui alto potencial biotecnológico. Ela está atualmente sendo usada pelo "grande irmão" para diminuir as reservas de alimento e de pães de queijo de toda a comunidade internacional. Também serve para que os cidadãos não se sintam com o "rei-na-barriga", o que é uma contradição, já que leve é o sono e a barriga de quem tem a coroa.

Julian Julinho de Jacinto, pesquisador do Centro de Avanços de Reservas Ativas Laboratoriais, Humanas e Orgânicas (cuja sigla nos reservamos no direito de não divulgar) – que pertence ao CNPEME –, explica que a atividade xilanolítica da P. brasiliensis foi cerca de 2 vezes superior a do Aspergillus Liger, fungo notoriamente reconhecido pela expressão desse tipo de enzima, mas que não foi nunca usado. “A xilanase desta levedura possui uma atividade específica maior que a de qualquer outra similar já descrita. É um milagre!”.


Pesquisador Thiago Oliveira Riaño-Pachón, após o primeiro contato com a enzima eN1H4.

O estudo que levou à identificação da nova espécie de enzima foi iniciado há dois meses, entre postagens no Facebook e mensagens no Whatsup. Durante a pesquisa, foi possível comparar o material obtido com o conteúdo de bancos de dados internacionais, em busca de características típicas de espécies desse gênero. “Ao comparar os genes, como o do bacon, por exemplo, encontramos diferenças suficientes para considerá-la uma nova espécie”, completa o pesquisador Thiago Oliveira Riaño-Pachón.

Um dos enigmas ainda não respondidos pela pesquisa do Centro de Avanços de Reservas Ativas Laboratoriais, Humanas e Orgânicas é como o efeito se estendeu ao uso de armas no eRepublik. “Atualmente, a ação da enzima é aleatória, e está produzindo um efeito dramático na queda da criminalidade e nas guerras em geral. Esta pode ser a primeira enzima a ganhar o prêmio nobel da paz, e a deixar toda a comunidade mais pobre também, já que os cidadãos precisarão comprar o dobro de armas para causar o mesmo dano. Mas estamos observando uma degradação da enzima em um curto período de tempo”, destaca Riaño-Pachón, enquanto apanha alguns centavos do bolso e um pedaço de bacon.