[De Costa A Costa] Com o C.A.T - Comando de Apoio Tupiniquim!

Day 1,900, 22:25 Published in Brazil Brazil by Yuri_Jivago


Mamilosos do meu Brasil

Muuuuuuuuuuuuuuito tempo depois resolvi voltar com uma das minhas séries de entrevistas, no entanto, a de hoje é especial.

Apresento a vocês uma série de entrevistas com diversos membros da milícia mais polêmica do eBrasil desde sua criação: O Comando de Apoio Tupiniquim.

Preparei esse artigo para demostrar que o CAT não é este bicho papão que muitos procuram criar mas também para tentar fazer com que o grupo que tanto admiro entenda que o Comando é Tupiniquim não é a toa.

Essa história de que o CAT é meu país não rola. O meu país é do CAT e de todos nós, brasileiros. Então, vamos trabalhar para que o Brasil seja um país de excelência neste JOGO.



Vou aproveitar e falar um pouco sobre a minha participação no CAT.

Nunca gostei do Exército.

Sempre achei aquela história da AMAN um saco e nunca tinha disponibilidade para participar.

Como não era nem sou visaplayer, tampouco conhecia das artimanhas de como fazer fortunas com saltpeppers ou coisas assim, me interessei quando soube da notícia de um grupo paramilitar voltado a defender os interesses do Brasil.

Na época conhecia o Fernando Sucre - idealizador e criador da mílicia - do Compra Nacional (ou Assistência Social), função que ele ocupou por um longo período de tempo pelo que me lembro.

Então logo após a eclosão das primeiras rixas entre Exército e CAT resolvi entrar no grupo.

Fui convidado por um antigo player que admirava muito, editor do periódico Sambas em Brasa, Artiga.

Entrei logo atrás do Sabino na fila do CAT então posso dizer que passei por momentos muito prazerosos enquanto estive na milícia.

Eles conseguiram me levar para o IRC - coisa que só quem conseguiu depois foi o Galo quando me convidou para participar da Casa Civil - e lá conheci pessoas realmente legais e que se preocupavam em ajudar o brasil sem se deixar levar pela aparência sisuda que o exército, por exemplo, apresentava.

O CAT sempre foi mais divertido.

E sempre foi polêmico. Desde sua criação rolam grandes mamilos seja por recrutamento de membros do exército, por luta contra as prioridades de batalha, por “exigência” de apoio governamental, enfim... O que seria este jogo sem os mamilos.

No CAT tive a oportunidade de batalhar junto com nomes como Claudio Torch, Yluss, JDouglas (que eu enchia o saco), Brazilian Dawg (a despeito dos acontecimentos recentes o cara sempre foi um excelente membro) e tantos outros que se mostraram muito competentes e agradáveis para se conviver.

A PROVA ESTÁ AQUI: http://www.erepublik.com/pt/article/teste1-1365303/1/20


Depois de um tempo no CAT fui obrigado a sair da milícia por motivos RL que faziam com que eu não conseguisse entrar no IRC para pegar as Distribuições.

Fiquei 2 clicks apenas acompanhando o módulo midiático brasileiro que sempre me encantou.

Dai ingressei na Supremacia Brasileira e logo após na TROLLS por conta da Gislaine e do Guilpas.

Então, vendo a situação atualmente, fico bem chateado com os rumos tomados tanto pelos anti quanto pelos membros mais novos do CAT e até de alguns líderes.

Não precisamos de mais picuinhas e intrigas dentro do Brasil. Precisamos de diálogo e objetivos comuns elencados pela nação em sua maioria.





1) O que faz você ser membro do CAT?

Apesar de Brasileiro, eu estava em Portugal que era (é) um país da EDEN. Gosto de alguns países da EDEN (não todos) e acredito que alguns deles possam ser aliados do Brasil, ou pelo menos não-agressores. Por isso, apesar de ter convite de outras milícias, decidi vir ao CAT. Porque me dá uma maior liberdade de lutar por diversos países. Além disso o CAT tem pessoas legais. A estrutura da milícia é fantástica, desde a distribuição à organização

2) Qual a importância do CAT para o eBrasil?

Gostemos ou não o CAT é a maior milícia do Brasil. Em conjunto com a Trolls são base de boa parte do potencial de dano que os brasileiros tem no mundo. Só por isso já deveria merecer o respeito e o diálogo sincero e aberto de todos os governos. Então o CAT, assim como os Trolls, devem ser tratados no mínimo com respeito. Se tratam como lixo, lixo serão. Grito gera grito. Ódio gera ódio. E tudo isso gera uma turbulência muito ruim para o Brasil. Basta querer dialogar e veremos que há mais pontos que podem nos unir do que nos desunir. No Thunder temos um dilema, que pode se aplicar ao CAT. Só tem respeito, quem se dá o respeito. Então tratemos todos com respeito. O CAT sempre defendeu o Brasil. NUNCA houve ordens para lutar contra o país – algumas vezes a favor de outros países que atualmente não são aliados do país, mas NUNCA contra o Brasil.. E sempre que lutamos em defesa (ou ataque), pelo Brasil mostramos a nossa força.

3) O CAT é o Thunder? Como funciona essa dinâmica de um partido que teve parte de sua origem na politização de uma Milícia?

O CAT não é o Thunder. Embora o partido tenha nascido da politização do CAT, hoje abrigamos membros de diversas milícias e até do EB. No entanto, a maioria dos filiados ainda pertence ao CAT. O CAT reúne diversas ideologias (presidente da ARENA e do ODIN são membros do CAT, por exemplo). Tem pessoas que vão desde amar subitamente aliança EDEN a outros que ODEIAM esta, por exemplo, só para citar a política militar
O THUNDER é um partido que prevê o diálogo e o respeito. Não somos radicais, como muitos pensam. Na área da polítca militar, que acredito ser a pergunta em questão, o Thunder luta pelo fortalecimento do EB como formador de soldados e, principalmente, como formador de cidadãos. As MUs são privadas e, gostemos ou não, sujeitas a vontades de seus líderes. O EB é quem tem o dever de cumprir as ordens. Também defendemos uma política de não-agressão e aproximação com países que possivelmente jamais atacaremos e que provaram ser bons aliados ou que mereçam ter relações comerciais/sociais. Países esses que nunca tiveram a intenção de atacar ou melindrar o Brasil. Por exemplo, O Thunder não gosta muito da Espanha? Não. São inimigos históricos e sempre deram diversão ao jogo. Mas querer fazer com que se rompa abruptamente as relações AGORA também não daria certo, porque de novo haveria divisão. Porque, afinal, reconhecemos quem tem outros jogadores que gostam da Espanha. Um NAP estaria de bom tamanho. Um MPP? Não vejo tanta necessidade, mas também não é de todo impeditivo, desde que – conversando – governos cheguem a um acordo. O que Portugal fez de ruim ao Brasil? O que a Colômbia fez de ruim? A EDEN está caindo. Os três países tem fronteiras com o Brasil (podendo ser aliados ou inimigos em potencial). O Brasil tem força para negociar com a Espanha um tratado que fique bom para o Brasil, Espanha, Portugal e Colombia, podendo os quatro viverem harmoniosamente. De quebra ganhamos dois aliados que atualmente podem ser hostis e a Espanha se livra de dois agressores. Se não ganhamos aliados logo, pelo menos ganhamos não-agressores. Hoje não se negocia por ter uma posição radical.

4) Qual o posicionamento do Thunder com relação a uma política de governo para o eBrasil e quais os pontos positivos e negativos do Governo atual?

Vou começar pelo final. Apenas um Conselheiro não respeitou o Thunder em apenas UM MOMENTO. No mais o governo GALO pode ter diversas deficiências em nível econômico, organizacional e militar, mas sempre tratou o THUNDER com respeito e se utilizou de regras democrática e sociais. Nisso temos que dar um ponto positivo. Não estive antes no Brasil, mas pelo que me falaram foi o Governo que mais respeitou o contraditório. O governo sabe que somos oposição. O governo sabe que temos muitas idéias antagônicas (e algumas bastante diferentes), mas sempre nos tratou com respeito e dignidade, como se deveria esperar de qualquer governo. Mas como isso nunca foi uma regra, temos que dar um voto bastante positivo neste sentido. Não vejo membros do Staff do Governo desrespeitando a contradição e o nosso partido
O país precisa mudar. Vimos grandes deficiências econômicas – mesmo não tendo uma guerra forte e séria há algum tempo (a não ser para ajudar aliados, que raramente aparecem aqui quando precisamos – veja NC). É preciso um ajuste fiscal e contenção de despesas. Nenhuma milícia (que é particular) pode mais ser paga para lutar pelo Brasil. O CAT abdicou do SAM, por exemplo. Jamais cobraremos qualquer coisa para defender o Brasil. Também é preciso rever os MPPs e o pagamento de aluguel de regiões. Há MPPs totalmente desnecessários hoje. Em contrapartida e, por finalidade de coesão nacional, deixamos de ter MPPs com países fortes e que nunca atacaríamos ou que jamais nos atacariam só por termos uma posição ANTI. A diplomacia deve trabalhar, PRIMEIRO, para unir o Brasil, respeitando as diferenças e conversando com TODOS os países e alianças, mesmo aquelas que não fizemos parte. O EB precisa ser tratado de forma mais séria, tendo em vista como um investimento, não só na parte militar, mas também na formação de cidadãos. Aliás, a parte social o Brasil peca muito. É preciso um grande esforço governamental na contenção e desenvolvimento de novos jogadores. É preciso mudar algumas regras sociais, capazes de permitir a universalização de informações e o respeito ao contraditório. Enfim, há uma série de ações que precisam ser repensadas e revistas.





1) O que faz você ser membro do CAT?

Bom, eu posso falar apenas do que sei, e o que sei é que já fiz parte do PQD ( sim fiz o curso da AMAN), do DOG e o CAT – Brasil. O que me levou para o CAT foi o artigo do Thordilho: http://www.erepublik.com/br/article/-viv-ecirc-ncias-descobrindo-o-cat-2124252/1/20 e o que me fez ficar nessa MU é a ótima estrutura produtiva-logistica que a unidade tem e a liberdade de lutar (nesse ponto eu sou livre para lutar pelo eBrasil e aliados sempre, niguém me questiona na Unidade sobre isso ao contrario de quem está fora que generaliza a opinião de alguns lideres do CAT).

2) Qual a importância do CAT para o eBrasil?

Todo grupo de pessoas brasileiras natas tem importância para o Brasil, com o CAT não seria diferente, onde for somos todos tupiniquins. E a unidade militar é uma organização com mais de 1000 jogadores (entre ativos e inativos), que lutam e contabilizam dano pelo Brasil. Muita gente acredita que somos obrigados a lutar contra os aliados do Brasil ou contra o próprio Brasil para completar DO quando as vezes a liderança atual da CAT estipula lutar em fronts além de nossas fronteiras. O que não é verdade, pois ninguém é obrigado a cumprir DO e é livre para lutar onde bem entender e essa são as maiores importância.

3) Como é ser membro do CAT e não ser do Thunder?

Falando assim até parece que sou o único... Na verdade sei muito bem separar as coisas: Módulo Militar do Módulo Político. Então não abordo a politização de uma MU e acho isso totalmente errado, devido a existências dos partidos políticos que são os objetos formadores e canalizadores de opinião. Tanto que sou alinhado as bandeiras do Partido Militar por acreditar serem as melhores para a nossa nação.
Os lideres do CAT enxergaram isso ao projetar o THUNDER, e, apesar do jovial partido estar começando ainda tem muito a aprender sobre caminhar por vias políticas (acatar a democracia principalmente, e aceitar a legitimidade de órgãos governamentais como a CS) sem desvirtuar para vias Militares.

4) E ocupar uma posição de ministro em um governo que é alvo de críticas da maioria dos que integram a Milícia da qual você faz parte?

Muito simples, se quer ser respeitado. Respeite as diferenças.
Assim participo do Ministério da Fazenda nos últimos 5 meses, ouço a opiniões de todos, apresento as minhas, está certo que ninguém é obrigado a concordar com ninguém... Mas acredito que sou bem visto dentro do CAT pelo meu trabalho no Governo, pois nunca perdi amigos por conta disso ao contrario tenho muitos que posso até listar alguns que lembro agora Master.Allan, Toboco, Jefferson_Anjim, sidijrr, MauricioNassau, PH CAT, e-XallaX, Douglas CAT, Bonna CAT,raphaelgm, Kongha CAT, He Man CAT, Under Manolito CAT, Gabriel Cruzzz, Syroster CAT, Paulo Schaper, Sunchaine CAT,Giorgio Moura, SamuelNario, H U L K, Pham Andrade, Alefe Nascimento, Lazzarisouza, Bruno Logerfo, Big Speed,Lucas O GRANDE, Skorbish, Davylsonn, JimJam69 , Arguille e os mais antigos como o Gabriel Cruzzz, PH CAT, Diego Souza, MAO CAT, sucre e maguilão que de certa forma admiro também apesar do pouco contato. Falando nisso, acredito na amizade e sei que para ela não exista barreira nesse sentido.





1) O que faz você ser membro do CAT?

A união. O CAT é uma família, uma irmandade. Não somos apenas jogadores ou soldados. Nos ajudamos em todos os sentidos, ninguém no CAT passa qualquer necessidade no jogo, sempre damos um jeito de repartir aquilo que é de A ou B, neste sentido tudo é de todos. Não importa quem comprou o gold, ou colocou mais BRLs, ou que fez o maior dano. No CAT pouco importa a patente, LVL, força ou tempo de jogo. Não fazemos distinção de pessoas. O importante é que o CAT encontrou na amizade um porto seguro a todos os seus membros. Dificilmente perdemos um soldado, CAT é a maior e melhor família do Brasil, ser MU é apenas um detalhe.

2) Qual a importância do CAT para o eBrasil?

Quem tem que responder isso não sou eu e sim os brasileiros que possuem uma visão imparcial dos fatos. Na minha visão o CAT representa a maior diversidade de dano em todas as divisões. Há tempos nossos gatinhos dão show, seja na D1 ou na D4, todos tem a mesma importância. Aqueles que que recebem distribuição entrando no CAT hoje receberão a mesma quantidade de suprimentos de alguém que está no CAT a quase 3 anos.
Creio que o CAT cumpre o seu papel de acolher a todos, essa é a importância do CAT, o dano é apenas uma consequência disso.

3) Como foi para você a transição de liderança do Sucre para você e para a liderança compartilhada?

O Sucre é uma cara excepcional, uma liderança nata, uma cara de muita visão e extrema inteligência. Porém o Sucre tem uma veia mais autoritária, ele decide por sí e tem a capacidade de fazer as pessoas o seguirem com extrema naturalidade. Quando assumi o CAT estava passando por muitas dificuldades na produção que era extremamente descentralizada, foi muito difícil nas primeiras duas semanas, mas aos poucos eu expus aos membros do STAFF que eu pretendia fazer fazer uma liderança colegiada onde cada um assumiria um papel importante. Hoje tudo está no seu devido lugar, basicamente quem assume o comando é o He Man CAT, e-XallaX e eventualmente o Kongha CAT. Hj temos as Távolas do CAT onde discutimos assuntos diversos, daí saem os caminhos e rumos do CAT no Brasil e no Mundo.

4) Quais os desafios de ser gestor de uma milícia tão grande e ao mesmo tempo alvo de tantas polêmicas desde sua criação?

Gerir uma MU é pensar constantemente em estratégias. O Plato já nos pregou 4 mudanças que nos fizeram mudar de estratégias 4 vezes. faz muito tempo que atingimos nossa autonomia e esperamos continuar neste rumo. Ressalto apenas que quando nos inscrevemos no SAM era para dar um suporte ainda maior aos novatos, uma pena que o projeto era político e não exclusivamente militar, fizemos questão de devolver todo o dinheiro recebido. Quanto aos erros e acertos dos membros/soldados do CAT são tratados internamente, sem necessidade de holofotes e opiniões externas, porém posso te afirmar que jogadores infelizmente foram expulsos, outros convidados a se retirar, outros deixaram de receber distribuição ou foram simplesmente advertidos. Quem gosta de luzes sobre os problemas precisa se justificar perante terceiros, o CAT não precisa disso, muito menos dar satisfações, a não ser aos próprios membros da família CAT. As polêmicas fazem parte do jogo e TROLLar (é assim mesmo que se escreve) a panela é um esporte !

Por fim, se você me permite, convidados todos os jogadores, em especial D1 e D2 para fazer um(teste do sofá), quer dizer uma visita ao CAT e descobrir as magias da família mais amiguxa do Brasil!

Beijo a todos (no Popoti) !