Sobre União (Parte II)
John Bokinski
À cerca de 6 semanas atrás eu escrevi este artigo.
http://www.erepublik.com/en/article/sobre-uni-o--2194301/1/20
O artigo explica porque é que a união é necessária e qual o caminho para o conseguir, na minha opinião.
O artigo menciona também um conjunto de ideias que sendo já consensuais podem ser postas em prática desde que exista um grupo de pessoas dispostas a coordenar. Menciono esta metodologia porque parto do princípio que pessoas que trabalham em conjunto sobre determinados projectos acabam sempre por desenvolver algum nível de união.
Tendo em consideração que existem muitos elementos novos que ainda não têm uma compreensão profunda do jogo irei fazer uma pequena introdução à situação geopolítica de Portugal. Já o fiz num artigo passado, mas como se encontra um pouco desactualizado, vou fazer de novo neste artigo.
As regiões Portugueses encontram-se actualmente sob controlo de Espanha. Esta situação tem origem essencialmente no facto de um bloco de alianças, conhecidos hoje por TwO/CoT conseguiram reunir uma força que é duas vezes superior aquela que a aliança que Portugal pertenceu até ao final deste mês. Este desequilíbrio de forças ocorreu à cerca de 8 meses atrás quando os USA e o Brasil decidiram abandonar os seus anteriores aliados e unir-se à CoT/TwO.
Deve ser claro para vocês que Portugal já viveu anos de relativa calma e controlo das suas regiões, mas sempre esteve em perigo porque existem países seus vizinhos que têm comunidades maiores que a Portuguesa, nomeadamente a comunidade Espanhola que tem estado sempre inserida em blocos de alianças adversárias às alianças que Portugal se integra.
Faço este comentários para compreenderem que não basta vencer a Espanha para recuperar os nossos territórios, mas também que numa perspectiva individual a comunidade espanhola é maior que a portuguesa.
Eu sei que nos últimos meses muita gente falou de 6000 babies e de que conseguindo isto poderíamos ombrear com Espanha. Penso que quem já tem umas semanas de jogo já percebeu que toda essa conversa é disparatada, sobretudo porque: (i) fala de números que não fazem sentido (ii) cria expectativas que não podem ser cumpridas
Falemos de números
É importante que percebam que os números que aparecem como número de população nos rankings do Erep são pouco relevantes. Esses números incluem todos os jogadores que criaram uma conta no Erep com um log in nos últimos 30 dias (julgo ser este o critério). Ao fim de 30 dias sem log in o jogador é considerado morto. Os baby-booms que têm sido tentados nos últimos meses por muitos países do Erep, leva a que a sua população em ranking cresça de forma muito significativa, mas como a larga maioria foi induzida a entrar no jogo mas não tem realmente intenção de o jogar, 1 log in é a única coisa que faz e a conta desaparece passados 30 dias. Um exemplo recente, que já completou o ciclo é Tawain, que de uma população de cerca de 4k de população, passou as 12k em apenas uma semana, e que hoje passado cerca de 2/3 meses desse baby-boom inicial, apresenta cerca de 4k de população de novo.
Para além das grandes distorções provocadas por estas tentativas de baby-boom existem ainda grandes diferenças entre a população do ranking e a real população de um país devido à constante entrada de jogadores no jogo, que não jogam o jogo por muito tempo.
Neste momento, a população de Portugal sofre dos 2 efeitos e apesar de no ranking apresentarmos cerca de 6,800 jogadores de população, na realidade a nossa comunidade activa (medida por jogadores que treinam), estará muito próxima dos 1,200. Estas distorções valem para todos os países, sendo mais significativas em uns do que outros.
Dando 2 exemplos práticos. Espanha apresenta cerca de 12,600 de população e a população que tem hábitos de treinar ascende a cerca de 3,200 e o Brasil apresenta população de 20,000 mas apenas 1,700 treinam.
Estes são os números reais, e que, quando comparamos a Espanha ainda são mais preocupantes do que os do ranking. Se queremos ter uma comunidade de dimensão semelhante a Espanha temos de acrescentar 2,000 novos jogadores à nossa comunidade. Com algum esforço de publicidade facilmente se provoca a criação de 2,000 contas, de 6,000 contas e até de 15,000 contas, como aconteceu na Colômbia há dias. Mas o que temos de medir e agir é sobre os novos jogadores que abrem conta e tentam jogar o jogo, e não aqueles que acederam um link mas foi apenas um reflexo de um pedido em fóruns, browser games ou redes sociais e não pensam jogar o jogo.
Existe um site que acumula informação sobre as estatísticas do Erep e através desse site pode-se acompanhar a evolução de 2 informações úteis quando se pensa em comunidade activa, o número de jogadores que lutaram, e quanto lutaram, e o número de jogadores que treinaram e quanto treinaram. O site chama-se egov4you.info.
Se tiverem oportunidade explorem o site e depois estarão mais bem preparados para avaliar se aquilo que se fala sobre baby-booms nos media portugueses faz algum sentido.
No entanto, gostaria de salientar que Portugal com a criação do enoobs.com é dos países que primeiro desenvolveu um programa bastante interactivo na recepção e acompanhamento de novos jogadores. E na realidade nos últimos meses, a população Portuguesa aumentou realmente de cerca de 850 jogadores activos para os actuais 1,200, fruto de esforços efectivos apesar de pouco coordenados de alguns jogadores. São quase 40% em 3 meses. Mas para +200% ainda falta bastante. Eu não acredito que esse salto se dê em 1 mês ou 2 mesmo que o crescimento seja acelerado.
Mas a diferença entre Portugal e Espanha não se mede apenas em números mede-se em força
Falemos de damage
Todos sabem que uma vitória na D1=1; D2=2; D3=3; D4=5
Ou seja, a D1 vale 9% dos pontos atribuídos numa ronda, a D2 18%, D3 27% e D4 45%. Pode parecer injusto mas na realidade a D1 vale 0.6% do dano total médio, a D2 3.5%, a D3 13.6% e a D4 82.4%.
O dano que um país é capaz de realizar é muito influenciado pela D4, mas em batalha, desde que se consigam vitórias na D1, D2 e D3 podemos equilibrar a batalha. Não vou entrar em detalhes se é mais barato fazer dano em D1 do que em D4 porque teríamos de ter em consideração a força do jogador e o impacto de bombas usadas, mas é relativamente intuitivo que a progressão lente entre escalões, faz com que a força de um jogador D1 seja melhor aproveitada se se manter nesse escalão, do que passando para o escalão seguinte cedo.
Mas isso não invalida de que a estrutura dos escalões não nos indique aproximadamente se um país tem mais ou menos capacidade de fazer dano. Por exemplo, voltemos a comparar o número de jogadores portugueses que treinaram no dia 1120 face a Espanha e ao Brasil:
Portugal:
D1-558; D2-273; D3-184; D4-178
Brasil:
D1-531; D2-342; D3-290; D4-529
Espanha:
D1-605; D2-1,028; D3-864; D4-722
Penso que os números falam por si. Não é por acaso que a nossa D1 ganha a Espanha, a realidade é que nesta divisão estamos muito equilibrados. Mas a D2 e D3 de Espanha são fortíssimas. E temos poucos jogadores D4. Em termos médios a D4 representa +30% dos jogadores totais em Portugal não chegam a 15%.
Em termos de dano total, não vamos poder alterar estes números de forma rápida, e pelas razões que mencionei acima, não nos interessa que os jogadores cheguem rapidamente à D4. Esta é uma realidade que leva tempo a mudar, não podemos pensar que mudamos num par de semanas.
Por isso, no curto prazo, a recuperação das nossas regiões passa mais por questões diplomáticas do que pela força das armas, mas se não mudarmos a força que detemos, se não passarmos a ser mais relevantes em termos militares, estaremos sempre refém da diplomacia e dos nossos aliados para podermos resolver os nossos problemas, o que não me parece sustentável no longo prazo.
Feito este enquadramento, passo a discutir o que acho podemos fazer em termos de baby-boom não no que respeita à captação mas no que respeita ao acompanhamento dos jogadores.
Novos jogadores
O aumento de jogadores tem sido desejado por toda a comunidade por várias razões, mas aquela que é mais óbvia é o reforço do poder militar.
De resto, muitas das mensagens de captação enfocam-se na rivalidade com Espanha e atraem jogadores que valorizam esse aspecto do jogo. Não vou falar da captação porque dessa área percebo pouco e existem jogadores que já mostraram ser capazes de lidar com o tema. Prefiro focalizar na retenção.
Nos programas de apoio aos novatos, têm sido criados programas de formação, sendo que uma parte importante destes relacionado com a aprendizagem militar e existe também apoio aos campos de treino. Por isso, muito já está a ser feito para apoiar o desenvolvimento militar dos novatos. E com alguns resultados
O que podemos fazer mais ?
Acho que podemos fazer duas coisas:
1º Dinamizar mais o dia-a-dia dos novatos que têm inclinação militar: criar regimentos das FAP para D1, com movimentações militares diários, ou de 2 em 2 dias. Criar competições entre regimentos que terão um líder experiente designado. Eventualmente fazer também competições com exércitos privados que têm um enfoque o desenvolvimento dos D1, que têm feito um excelente trabalho.
2º Dar visibilidade aos jogadores com maior desenvolvimento, quer treino, quer presença das missões. Dar visibilidade aos melhor regimentos, etc.
Todos sabemos que nem todos os jogadores compram gold (eu por exemplo não compro) e nós queremos manter todos os jogadores, porque em níveis diferentes todos são úteis. Mas no desenvolvimento militar, jogadores que compram ou conseguem obter gold do jogo, tornam-se mais relevantes e isso deve ser valorizado. Assim como os bons exemplos devem ser valorizados, no que respeita à disciplina e iniciativa.
O objectivo destas acções não é apenas acompanhar os novatos, é também dar-lhes um grupo de pertença, estimular a união dentro dos regimentos e competição saudável com os restantes regimentos. Proponho que seja feito nas FAP porque é um exército do estado e não uma força política. Mas para isso tem que existir capitães activos que controlem activamente estes regimentos que não podem ter + 20 elementos.
Tal como é importante o país ter objectivos (a missão que falei no artigo anterior) é importante que os novatos tenham metas, percebam como o seu papel pode ser relevante no futuro e alguém os motive a atingir essas metas, os valorize e (se possível) os recompense.
Isto só será possível num cenário de entendimento nacional. Não irei fazer comentários sobre o trabalho do governo actual, apenas que o trabalho trilhado por Portugal este mês tem sido um retrocesso no que respeita a união do grupo e a responsabilidade deve ser assumida por quem se preocupa mais com a sua imagem do que com o benefício do grupo.
Comments
VOTADISSIMO
Não podia estar mais de acordo, informação importantissima, para que os novatos entendam o jogo, e os procedimentos do mesmo.
Debato-me diariamente a tentar explicar o porque de não ser bom lutarem desmesuradamente mal iniciam o jogo, sem que seja em batalhas coordenadas e planeadas, pois só faz com que evoluam imenso em xp's e avancem para divisões superiores fracos de mais em força, acabando depois por se sentir fracos, e desistem de jogar, ou iniciam nova conta, perdendo todo o tempo (e dinheiro ás vezes) investido naquela conta.
este tipo de artigos, é importante, tanto para informar, como para elucidar os que iniciam o jogo, e que de alguma maneira ainda possam estar perdidos, para que percebam o porquê de Portugal estar na situação que está, e o que melhor à a fazer para evoluirem da melhor maneira, e poderem ser uma mais valia a PT no futuro.
Excelente artigo John o/
Congratulations (again) ; ))))
Gostei bastante do artigo, os meus parabéns.
Excelente artigo, penso mesmo que o mais importante é reter os babies no jogos que, sejamos sinceros, acaba por ser um pouco aborrecido por si só.
Se não viermos ler e comentar artigos, passarmos pelo IRC, e o melhor é haver uma MU que nos acompanhe e até invista um pouco em nós, muitos dos babies acabam por se esquecer de vir aqui fazer 2 ou 3 clics.
Muito bom Bokinski, como sempre
v
bom artigo e analise
o site creio que é egov4you.info
Excelente artigo, e que demonstra muito bem o porquê de não se ir atrás de promessas ocas.
Há que acolher, e fazer com que permaneçam, os novos jogadores da melhor maneira possível. Também creio que podíamos, enquanto pais, vender o dano que damos a terceiros, dano esse que seria aproveitado para desenvolver os campos de treino.
Obrigado pela correcção
A ideia de vender dano por um exército estatal sempre foi polémica devido à imagem que dá junto dos aliados. No cenário actual em que tecnicamente somos "neutros" é algo que se pode fazer com menos polémica, nem que seja para pagar os custos de deslocação dos nossos recrutas que actualmente é dos principais inibições que temos a lutar. Mas acho que deveria ser usado com moderação, não queremos criar uma cultura mercenária dentro das FAP.
Votado!
Votado ,Prof Bokinski mais uma vez a espelhar a sua lucidez, discernimento e visão não tendenciosa.
Votado obviamente, pena que quem deva ler estes artigos não os leia...
Parabéns pelos artigo é bom ver uma leitura do números como eles são, e qual a perspectiva de futuro.
O facto de Espanha ser muito forte nas Divs mais altas deve-se ao facto de eles terem feito um bb a quase um ano (na altura que nos atacaram) e ai está o resultado, infelizmente Portugal não o fez na altura e agora tem de correr atrás de prejuízo.
Mas temos de ter noção que para equilibrar-mos as contas com eles vai ser, se não impossível, fruto de um trabalho bem estruturado e para demorar alguns largos meses.
Excelente artigo
Compreendo a visão do John mas, a maneira de atrair novos jogadores tem de ser fazer entrar muitos para que alguns fiquem,
Nós queremos é divisão 4 em demasia, as outras são relativas, é certo que não ganha batalhas sozinha, mas um país que domine a D4 é um país forte, como vemos ao longo dos exemplos apresentados.
Mas como é que podemos ter D4? Temos de ter se calhar 10 000 jogadores D1 para ter 1000 na D2 e 200 na d3 e se calhar 2 na D4.
Mas não vejo outra maneira de se fazer as coisas.
Acredito que devemos fazer bb's todos os meses, trabalhar diariamente, e prover resultados daqui a 1 a 2 anos.
Acho que se tivessemos uma D1, D2 e D3 bastante fortes, poderíamos compensar a menor força da D4, que será sempre a mais complicada de reforçar.
É óbvio que para crescer a população tem de se recrutar bastantes, porque existirá uma quebra entre os que se inscrevem e os que jogam. Mas trabalhar a taxa de retenção pode ser muito importante para aumentar o tamanho da comunidade.
Acho que envez de baby-boom deviamos pensar em recrutamento. Muitos dos jogadores novos são tudo menos babies, e se conseguirmos um fluxo constante de novos jogadores, evitamos estrangulamentos das estruturas de apoio.
Sim é verdade, mas olha que o objectivo deverá ser reforçar a D4, pois essa é a derradeira e é essa que ganha batalhas por muito que possam dizer que não. Não conhecemos nenhum país que tenha uma D4 fraca e seja uma potência e não falo apenas de números de jogadores, falo também da força deles.
Concorre a presinte PAH
Votado e subscrito!
Gostei imenso de ler o artigo que escreveste. É este tipo de artigos que permite que jogadores como eu evoluam e sejam uma mais valia no futuro.
Grande artigo como sempre e subscrito.
Quanto a mim és a pessoa que melhor pensa o jogo em ePT
Só não concordo com a cena de lutar diariamente ou de 2 em 2 dias na Div1.
Lutar diáriamente ou de 2 em 2 dias pode fazer sentido para jogadores com situação financeira desafogada, o que numa D1 quer dizer que compram ouro. Cumprir DO diáriamente permite-te acumular barras de energia que é a base para o tanking. Nem todos os D1 podem fazer isso e não estou a defender que se tenha de lutar diáriamente.
Votado
votado.
@John Bokinski: Tenho que te responder aqui porque não aparece a cena para te responder.
Matematicamente, e mesmo para quem tem barras compradas via VISA, é pior lutarem diariamente ou de 48 em 48 horas. Aliás, gastar barras nas 3 primeiras divisões é sempre mal gasto porque provoca que ganhes muita experiencia em relação à força que podes vir a ter se não lutares. Isto deixa de ser verdade quando passas para a divisão 4 porque aí já não importa tanto a relação experiência vs força.
Isto foi o que me foi incutido (e muito bem, penso eu).
Francamente não fiz estudos de força vs ranking. Um D3, não é por dar 25 kills por dia que evolui rapidamente para D4. Um D1 pode ser diferente.
Interessa-nos ter uma D1 com elementos de força elevada. Isso consegue-se através de treino acelerado e manutenção do elemento na D1, o que implica contenção na luta, mas nunca entendi que não possa lutar.
Em média a nossa D1 treina mais aceleradamente do que a média mundial (7% vs 4.5% dos jogadores treina acima dos 30 força dia). Em termos de retenção na divisão como te disse não tenho análises, mas haverá dias em que o jogador luta, porque se não lutar a acumulação de força não tem impacto.
Existem vantagens em obter bazookas e barras, mas nunca fiz uma análise vs a subida de divisão. Das análises que fiz, acho que estamos bastante bem quando comparamos com o resto do mundo, mas em relação a Espanha a nossa D1 apresenta numeros muito semelhantes.
erepnoobs POWA! \o/
Sinceramente, desde que cheguei ao jogo que o meu capitão das FAP (IDEIAS1) e todos os membros dos #LUP que me avisaram para não lutar.
Sinceramente, tirando ler estes artigos e ir ao IRC, só venho cá dar 2 clicks. Sinceramente, para quem inicia o jogo isto é uma grande seca... Podem acreditar ou não, mas isso foi o que me passou pela cabeça.
Acho que ao invés de cenas de danos coordenados e cenas dessas, devia era haver uma tentativa de aumentar a participação desses elementos via jogos, concursos,... cenas que cativassem mais os mais novos...
P.e., concursos do tipo: quanto vai ficar a batalha X... O ppl tinha que analisar quem era o pais mais forte, analisar aliados (qualidade e quantidade), analisar se haveria outras batalhas dos países envolvidos (porque não é a mesma coisa Espanha lutar só contra nós como lutar contra nós, colombia, canada...) ... Não propriamente isto, mas cenas que indirectamente fizessem com que o people tenha que "estudar" umas cenas para ganhar os concursos...
votado! grande artigo, e vindo de quem vem não se esperava outra coisa!
O que me leva a pensar que é preciso ter uma pessoa á frente do pais por um período mais ou menos longo (uma espécie de fazer pausa á democracia durante uns 3 ou 4 meses), mas essa pessoa tem de ter o consenso da maioria da população tuga (e por maioria não me refiro ter o apoio de 30% do pessoal, mas algo mais próximo dos 80/90, pois só assim se pode para com o trolanço constante, além de ser a unica maneira viável de se ganhar eleições de uma forma repetida, mesmo sendo pré-combinado.
Não há muitos assim, e pelo que vejo, tu és uma dessas pessoas. Sei que não tens tempo para CPs, mas um bom CP com uma equipe "mista" motivada, sabendo delegar competências, não precisa de estar online mais do que uns breves períodos ao longo do dia.
Continuo a teimar que devias considerar muito seriamente essa opção, uma espécie de governo de salvação. Quem sabe não é esse o passo que falta dar, pena que só possa ser dado por poucos. Muito poucos...
Realmente por mais Retrógrado que pareça, penso que ePT teria bastante a ganhar com a implementação de uma "monarquia" durante esses tempos da crise. Muito do esforço que o pessoal canaliza para as campanhas e enxovalhanço dos adversarios politicos, seria utilizado para a progressão do país. Porem compreendo que os politicos do jogo não gostem nada dessa ideia...
Paulo eu acho que Portugal precisa de estabilidade mas isso obtem-se através da união de ideias e de capacidade de gerir a personalidade uns dos outros. Com isso acho que um conjunto de governos mais tecnocratas resistiriam a algum populismo que outros candidatos possam usar. Não podemos fazer uma pausa à democracia.
Acho que um CP tem de estar mais do que uns breves períodos "on-line" durante o dia. Porque a tarefa de motivar e delegar exige muito contacto com a equipe. E, concordo contigo, precisa de uma equipe forte para ajudar.
Eu claramente não cumpro com os mínimos olímpicos para CP, mas acho que existem outros que podem desempenhar essas funções. O que é preciso é uma equipe forte, que não "abandone" o CP após as eleições, se possível envolvendo elementos de várias "sensibilidades" da nossa comunidade de forma a que toda a gente se sinta representada, e tenha alguem que lhe possa esclarecer duvidas sobre o que está a ser feito porque o governo não pode comunicar tudo o que faz. Finalmente deve ser um programa, realista, franco e que permita gerir as expectativas (sobretudo) dos novos jogadores.
entrei a uns minutos neste jogo, apesar de ainda nao perceber bem , gostei do que li.
V!
v
Votado. Excelente artigo.
P/ se ganharem batalhas, tem q se ganhar nas 3 primeiras divs, ou na div 4 e noutra qq. Estas são as 2 únicas formas mutua/ exclusivas de se ganhar batalhas. Isto significa q n é necessário ter-se 1 div 4 forte p/ se ser 1 país forte. Se as divs 1 , 2 e 3 forem suficiente/ fortes, tb se podem ganhar batalhas sistematica/ e ser-se 1 país forte, passando o dano dado na div 4 a ser irrelevante.
Como os jogadores vão passando de div ao longo do tempo, acumulando-se tendencial/ na div 4, 1 país q n renove constante/ a div 1 c/ o afluxo de novos jogadores, tem o seu futuro militar comprometido. Se as nossas divs 2 e 3 chegarem a ser tão fortes, comparativa/, como a nossa div 1 o é presente/, os taçardos ficam em maus lençóis.
Este é tb o caminho mais rápido p/ recuperar de 1 situação de inferioridade militar. Contudo, há q ter em conta q a taxa de permanência no jogo (ou de fidelização) andará pelos 10%: em cada 100 novas contas, apenas 10 ficam activas
Sempre em grande John 🙂
votado ofc