Perspectivar 2013

Day 1,876, 14:23 Published in Portugal China by CatBea




Cara(o)s Portugueses

Perspectivar 2013 é pensar em como recuperar a Independência Nacional, a forma o trabalho e a dedicação necessária, apresentam-se como uma tarefa dantesca mas possível se formos capazes de nos unimos em torno de um projecto comum, que começa e termina na definição de um planeamento claro, simples e objectivo, alicerçado num conjunto de acções devidamente articuladas.


Com base nesta proposta de planeamento vamos abordar neste artigo a componente Politica Externa.



Politica Externa, Alianças

A Politica Externa é o motor da definição da nossa posição geo-politica e consequentemente da Aliança em que nos inserimos, neste momento o cenário geo-estratégico que se nos apresenta é o seguinte:



Um eMundo multipolar, em que temos na realidade duas grandes Alianças EDEN e TWO, uma aliança em crescimento CoT e dois Paises indecisos/Neutros, eBrasil e eUSA, ePortugal esta integrado na Maior aliança existente, EDEN.

Contudo a geometria política gerou uma Coligação Negativa para a EDEN, composta por todas as outras Alianças, assim apesar de uma posição relativa como numero 1 a EDEN passa para uma clara desvantagem de 70-30.



i. Neste contexto, perante a possível desagregação da EDEN, começa a surgir vontade/necessidade de nos reposicionarmos e consequentemente o abandono da EDEN.

ii. Convém lembrar que a eventual desagregação da EDEN é mais um motivo para termos grande reserva na análise dos possíveis cenários, é bom não esquecer que não são os pequenos Países os mobilizadores na criação de Alianças e devemos manter-nos atentos aos desenvolvimentos para não corrermos o risco de sermos ultrapassados pelos mesmos.

iii. O pior que nos pode acontecer, com decisões precipitadas é darmo-nos conta que os nossos aliados mais leais se encontram noutra aliança.

vejamos os prós e contras destas opções:

Asgard

• Tem neste momento uma influência insignificante, nem a ela própria se consegue ajudar perante a ameaça de qualquer outro bloco, não tem uma real perspectiva de crescimento, como se pode verificar no top 20 de Países todos aqueles que são relevantes, encontram-se inseridos em alguma das Alianças.

De facto o verdadeiro poder de atracção estará sempre nas grandes alianças uma vez que é ai que se obtém de facto benefícios de estar numa aliança, nomeadamente segurança ou possibilidade de expansão territorial, a Asgard será sempre um satélite de alguma aliança.

• A grande vantagem que a Asgard pode apresentar é a possibilidade de vir a agregar a maioria dos países oriundos de uma eventual desagregação da EDEN, este cenário é de todo ilusório sem grande possibilidade de suceder, uma vez que a seguir a uma desagregação seguir-se-á um processo relativamente lento de reposicionamento dos países, não fazendo sentido que saindo da EDEN se juntariam todos novamente, é pura e simplesmente um contra-senso que tal suceda.



CoT

o A CoT tem menos influencia que a EDEN, não tem nenhum País com qual tenhamos afinidade ou amizade, e temos la o México, que sem considerarmos a possibilidade de eles simplesmente nos vetarem o acesso, ficamos com menos uma hipótese de NE e consequente uma possível expansão.

o A Macedónia, um dos membros mais fortes da CoT, tenho alguma dificuldade em velos lutar contra eEspanha…xD ou mesmo apoiar as nossas posições, quando foi a Macedónia, em conjunto com a Polónia, quem muito ajudou a eEspanha durante as suas lutas com Argentina. Brasil e USA.

o Chile outro membro relevante da CoT, quando estiver a atacar a Argentina também vamos lutar contra a Argentina???

A menos que a CoT mudasse muito a sua estrutura de Paises, com a entrada de um bloco significativo de Paises ex.EDEN, também a entrada na CoT seria um equivoco



TWO

• penso que não é necessário nenhuma explicação para não considerar esta aliança uma hipótese viável...tendo membros como eEspanha e eVenezuela, ficaríamos reduzidos a um estado vegetativo...xD



Alinhamento Regional

Actualmente, formalmente, desenvolvemos a nossa acção diplomática, apenas no contexto da Aliança, isso é bastante redutor.
facto de pertencermos a uma aliança e seguirmos as suas indicações, não deve impedir-nos de desenvolver e aprofundar alguns relacionamentos preferenciais.

Actualmente é óbvia uma maior afinidade com países como, eCanada, eColombia, eArgentina e eIrlanda, nada nos impede de estabelecermos acordos que formalizem uma maior entreajuda, sem contudo necessitarmos de abandonar a nossa Aliança.



Em resumo as linhas fortes de 2013 da nossa Politica Externa passam por,
não tomar decisões extemporâneas, como sair de uma Aliança, quando objectivamente todas as outras alianças representam soluções muitíssimo piores, muito menos assinar NAP’s perfeitamente ridículos quando nada o obriga.

Desenvolver e aprofundar relacionamentos preferenciais com paises como, eCanada, eColombia, eArgentina e eIrlanda, como por ex:

>> Coordenar acções militares conjuntas com regularidade
>> Intercâmbio de programas que provaram ser sucessos nos respectivos Países



O Artigo já vai longo deixo as componentes, Crescimento Demográfico (BabyBoom) e Organização Militar para um próximo artigo