ESCANDALO!!!

Day 2,376, 11:16 Published in Portugal Portugal by Rikardoferreira

afinal não era nada... deixo aqui algumas piadas só para não teres perdido o tempo a abrir o artigo

-O Turco e o Judeu-

Um turco pediu dinheiro emprestado a um judeu. Acontece que o turco gabava-se de nunca ter pago uma dívida sequer. Por outro lado, o judeu nunca havia perdido nenhum centavo em negócio nenhum.

Passa o tempo e o turco enrolando e fugindo do judeu e este na captura do turco. Até que um dia eles cruzaram-se no bar de um português e começaram uma discussão. O turco encurralado não encontrou outra saída, pegou num revólver encostou à própria cabeça e disse:

- Eu posso ir para o inferno, mas não pago esta dívida!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.

O Judeu não quis deixar por menos, pegou o revólver do chão, encostou em sua própria cabeça e disse:
- Eu vou receber esta dívida, nem que seja no inferno!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.

O português, que observava tudo, pegou o revólver do chão, encostou-o à sua cabeça e disse: LOL, isto vai dar merda! Tenho de ir ver!


-A Rifa do Burro-

Uma vez quatro irmãos foram ao campo e, por 100 euros, compraram o burro de um velho camponês.

O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando eles voltaram para levar o burro, o velho disse-lhes:

- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.

- Então devolva-nos o dinheiro!

- Não posso, já gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.

- E para que o querem? O que vão fazer com ele?

- Nós vamos rifá-lo.

- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?

- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o velhote encontrou-se novamente com os quatro irmãos e perguntou-lhes:

- E então, o que aconteceu com o burro?

- Como lhe dissemos, nós rifámos o burro. Vendemos 500 rifas a 2 euros cada uma e arrecadamos 1.000 euros.

- E ninguém se queixou?

- Só o vencedor. Porém devolvemos os 2 euros e ficou tudo resolvido.

Os quatro irmãos cresceram e fundaram um banco chamado BPN, um foi presidente de um clube da cidade do Porto, um mudou-se para uma ilha com muita Madeira e parece que por lá anda a mandar e a rapariga diz que andava com um saco Azul lá para a zona de Felgueiras.

O quinto irmão, o mais velho, que vivia em Boliqueime quando era novo e não estava na rifa, soube da história e, também, resolveu ganhar dinheiro. Dedicou-se a política, chegou a presidencia da república e, até hoje, enrola a população tratando-os como ganhadores do burro morto.

-O Advogado e o GNR-

Um advogado – do tipo “carapau de corrida” – conduzia distraído numa vila do interior quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR.

GNR: – Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, fáchavor…
Advogado: – Mas por quê, Sr Guarda?
GNR: – Não parou no sinal de STOP, ali atrás.
Advogado: – Eu abrandei, e como não vinha ninguém…
GNR: – Exactamente… Documentos e carta de condução, fáchavor…
Advogado: – Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar?
GNR: – A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, fáchavor…
Advogado: – Ou não, Sr Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa.

(Na RL o GNR por esta altura teria dito: Pode seguir e desculpe o incómodo)

GNR: – Afirmativo, concordo… Pode fazer o favor de sair da viatura, Sr. Advogado?

O advogado desce e então o Cabo da GNR saca do cacetete, e aquilo é porrada que até ferve, para cima do Advogado: socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas… O advogado grita por socorro, e implora para parar.

E o GNR pergunta:- Quer que eu pare ou que abrande…!?
Advogado: – PARE!… PARE!… PARE!…
GNR: – Afirmativo, Documentos e carta de condução, fáchavor…

-O parto de uma prostituta-

Um sujeito está na esquadra todo arrebentado, quando aparece o seu advogado e pergunta o que tinha acontecido.

O cliente começa a explicar: – Bem, eu estava a passar na rua e de repente vi um monte de gente a correr. Estavam a socorrer uma prostituta, que tinha acabado de dar à luz a um lindo menino. Solidário, comprei um pacote de fraldas para contribuir e fui lá entregar. À saída do super mercado um agente da PSP com uns 2m de altura e 3m de largura perguntou-me para onde ía aquilo e eu respondi: Vai pra puta que pariu…

Depois disso não me lembro de mais nada, mas já estou a conseguir abrir um olho.

-25 Euros de Prazer-

Uma criança está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na rua …

- Pai, quem são aquelas senhoras?

O pai, meio embaraçado, responde:

- Não interessa, filho… Olha, antes, para esta loja… Já viste os brinquedos, tão lindos?

- Sim, sim, já vi. Mas… quem são as senhoras e o que fazem ali, paradas?

- São… são… São senhoras que vendem na rua.

- Ah, sim?! Mas, vendem o quê? – Pergunta, admirado, o garoto.

- Vendem… vendem… Sei lá… vendem um pouco de prazer!

O garoto começa a reflectir sobre o que o pai lhe disse, e, quando chega a casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer. Está com sorte! Pode comprar 25 Euros de prazer! No dia seguinte, vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:

- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 25 Euros de prazer, por favor?

A mulher fica admirada, e, por momentos, não sabe o que dizer, mas, como a vida está difícil, ela aceita, leva o garoto para sua casa e prepara-lhe seis tortas de morango.

Já era tarde, quando o garoto chegou a casa.

O pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado.

O garoto olha para o pai e diz:

- Fui ver as senhoras que nós vimos ontem, para comprar um pouco de prazer!

O pai fica amarelo!

- E… e então… como é que se passou?

- Bom, com as quatro primeiras não tive dificuldade. Com a quinta levei quase uma hora, tive que empurrar com o dedo, mas comi-a, mesmo assim. Com a sexta foi com muito sacrifício! No fim, estava todo lambuzado… Até derramei creme, por todo o chão, mas fui convidado a voltar amanhã… Posso ir?

O pai caiu de costas …