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Caros leitores da Nova GMeBR, este editorial traz as análises sobre o mercado e os fatos que influenciam os resultados que os jogadores obtêm ao longo do tempo em que estão no jogo. Deve ser observado que, nesta publicação, os eventos de guerra e mobilização de tropas do corpo nacional se movimentam em solo europeu e os dados coletados estão diretamente influenciados por este importante evento na comunidade. E a pergunta que surge neste momento é: o que o governo está fazendo para manter o roleplay ativo e o mercado aquecido? Como meu bolso pode aguentar o tranco e ainda juntar um trocado para os eventos de Natal?



Este editorial acompanhou a gestão NERD que se mostrou benéfica para o mercado e para o consumidor, mostrando através de dados sólidos gerados pelo jogo que os rendimentos médios incrementaram consideravelmente, como pode ser observado através dos valores de impostos pagos ao se produzir como gerente da própria empresa. Mesmo como o aumento da taxa de produção de 3 para 5%, o rendimento médio mostrou crescimento aceitável, o que implica em um crescimento econômico controlado (e espera-se que seja relativamente duradouro).



A atual gestão busca corresponder ao modelo de trabalho realizado em novembro, tanto que manteve os nomes que efetivaram a mudança parcial de paradigmas da governabilidade no eBrasil. Mobilizações em solo britânico continuam, na tentativa de se concretizar a relevância do eBrasil perante aos demais aliados e também a manutenção dos bônus obtidos com a conquista dos recursos que não estão disponíveis em territórios originais. Mas nada é fácil, já diz a música. O Reino Unido tenta a grandes custos (incluindo a possível contratação de unidades mercenárias de outros países) libertar seus territórios antes de acontecer as eleições legislativas em 25 de Dezembro, o que dificulta o governo brasileiro de se consolidar com um congresso maior e mais forte para o início de 2015.



Considerando todas as mobilizações e as prestações de contas feitas pela gestão Marcelina da Noitosfera, os recursos foram aplicados conforme as propostas realizadas e promulgadas pelo Congresso Nacional. Eventuais questionamentos surgem ao longo do tempo, mas o intuito de se revitalizar as atividades dentro da comunidade e-brasileira foram obtidas com sucesso. Agora, as cotações realizadas entre 20 de novembro e 06 de dezembro.





As armas tiveram um reajuste considerável em relação à última edição, onde o preço médio de uma Q1 estava na faixa de 0,0607 BRL e agora chegou à faixa de 0,0640 BRL, um aumento de 5,5%. No entanto, este pequeno aumento nas armas Q1 tiveram impactos positivos na economia, onde as armas com poder de fogo maior seguiram um crescimento considerável, mas que otimiza o custo de oportunidade, no qual uma arma Q7 se tornou viável, pois o valor médio de uma Q7 (5,6647 BRL) é 88,51 vezes maior que o limite adequado de 100 vezes o valor de uma Q1 (6,4000 BRL). Recomendamos aos consumidores que tenham cautela na compra de armas, pois como estamos em período de guerras, os preços podem oscilar de forma significativa nos próximos dias. Para entender melhor sobre os coeficientes e como determinamos os valores ótimos de compra, ACESSE A EDIÇÃO Nº 1 DO JORNAL e entenda nossas abordagens econômicas.




O mercado de food está em posição de competitividade saudável e mostrando que a estabilidade nos preços pode ser duradoura (pelo menos nas Q1, Q2 e Q3). A food Q1 teve uma cotação média de 0,0627 BRL, a food Q2 cotação média de 0,1033 BRL e a food Q3 cotação média de 0,1580 BRL. Tais cotações, conforme gráficos acima, implicam que o mercado de food é promissor quanto a investimentos para expansão das empresas. No entanto, recomendamos que esperem os momentos de descontos nos upgrades e que procurem informações para gerir os recursos de forma adequada e inteligente.




Sobre o mercado imobiliário, a entrada das casas Q4 e Q5 modificaram o patamar de preços já observados das casas Q1 a Q3. O preço médio de uma casa Q1 saiu de 275,73 BRL para 294,50 BRL, um aumento de 6,81%. No entanto, o preço médio de uma casa Q3 saiu de 800,27 BRL para 778,33 BRL, uma redução de 2,75%. Tal mudança indica que há uma competitividade mais acirrada pelo mercado consumidor que agora migra para as casas de maior poder de saúde extra e que novos entrantes estão chegando com maior vigor e disposição em competir por esta fatia de mercado que possui um poder de compra mais polpudo. Recomendamos que o investimento em casas é favorável quando o consumidor executa hora extra ou quando o foco é diretamente militar, o que garante pontos extras em prestígio (que libera recompensas durante a semana) e poder de dano nas batalhas em que participar.



Os resultados obtidos em Novembro se mostraram benéficos para a economia do eBrasil, assim como a movimentação bélica de Dezembro estão gerando dividendos para os fornecedores de armas e foods. No entanto, é observado que os preços de armas podem sofrer grandes oscilações devido não somente à redução de ofertas no mercado, mas ao oportunismo que emana dentro do brasileiro em extorquir o quanto puder do próximo no prazo mais curto possível. E é este cenário deplorável que deve ser combatido pelo próprio empresariado e pelos consumidores em geral, uma vez que as ações governamentais não permitem uma intervenção direta sobre os preços praticados no mercado.

Este editorial passará por uma reformulação em 2015 para se tornar mais atraente quanto à visibilidade das informações e os separadores estão sendo produzidos com muito cuidado (na verdade, é lerdeza mesmo, porque o diagramista veio do PRONATEC e tá difícil). Agradecemos à leitura e pedimos quem votem no artigo, e se gostarem, assinem o nosso jornal para receber notícias e análises do mercado.

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