Carta ao povo brasileiro

Day 2,264, 19:02 Published in Brazil USA by Dio Ichigo


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Com essa mensagem de Martin Luther King inicio mais esta carta ao povo brasileiro.


O eBrasil quer mudar. Mudar para crescer, incluir e principalmente pacificar.


Mudar para conquistar o desenvolvimento econômico de seus cidadãos que hoje não temos com a falta de territórios e bônus e a justiça social que muitos almejam.


Há em nosso país uma poderosa vontade popular de encerrar o atual ciclo militar e político das elites.


Se em algum momento, ao longo deste Janeiro, o atual modelo governamental conseguiu despertar esperanças de progresso militar, econômico e social, hoje a decepção com os seus resultados é enorme e reconheço.


Então, eu sou responsável pelos atos do Governo este mês.


Foi arriscado, sim! É jogo, poderíamos vencer ou perder.


Se nos tivéssemos vencido e... Garanto que ninguém estaria ligando para os gastos... Se perdesse. Eu seria malhado como fui e venho sendo.



Então como eu sou o responsável pelo governo, assumo a derrota que tivemos nos campos de batalha este mês, nossos inimigos foram melhores que nós na articulação militar, talvez não em dedicação ou coordenação, pois eu duvido que alguém tenha feito tanto quanto fiz em uma semana ao motivar mais de 900 cidadãos ativos para a grande luta que estava por vir e o meu amigo vice presidente Raul ao entrar em contato com comandantes de mais de 80 unidades militares brasileiras.


25 dias depois, o povo brasileiro faz o balanço e constata com pesar e indignação que a economia não cresceu e está muito mais vulnerável, a soberania do país continua comprometida, a politicagem continua alta e, principalmente, a crise social tornou se assustadora ao ponto de velhos e novos se mobilizarem ao ponto de recomeçar.


O sentimento que percebi predominante em todas as classes e em todas as partes é o de que o modelo de busca da paz pela diplomacia esgotou-se. Por isso, o país não pode insistir nesse caminho, sob pena de ficar numa estagnação crônica ou até mesmo de sofrer, mais cedo ou mais tarde, um colapso social e moral.


O mais importante, no entanto, é que essa percepção aguda do fracasso pelas vias diplomáticas com nossos inimigos não está conduzindo ao desânimo, ao negativismo, nem ao protesto destrutivo. Ao contrário: apesar de todo o sofrimento injusto e desnecessário que é obrigada a suportar, a população está esperançosa, acredita nas possibilidades do país, mostra-se disposta a apoiar e a sustentar um plano nacional alternativo, que faça o Brasil voltar a crescer e atuar mais nos campos de batalha, a deter mais jogadores, a desenvolver o treinamento contínuo, a resgatar nossa presença soberana e respeitada no emundo.


A sociedade está convencida de que o Brasil continua vulnerável e de que a verdadeira estabilidade precisa ser construída por meio de corajosas e cuidadosas transformações que os responsáveis pelo modelo elitista & chapistas não querem absolutamente fazer.


A nítida preferência popular pelos candidatos que tem esse conteúdo de superação do impasse histórico nacional em que caímos, de correção dos rumos do país vem sendo mostrada desde o segundo semestre do ano anterior.


A crescente adesão à nossa candidatura, e pedido para que isso se concretize oficialmente aqui, da qual recebo dia após dia mensagens de apoio e pedidos neste sentido assume cada vez mais o caráter de um movimento em defesa do Brasil, de nossos direitos e anseios fundamentais enquanto nação independente.

Populares, intelectuais, empresários e militares dos mais variados matizes ideológicos declaram espontaneamente seu apoio a um projeto de transformação do Brasil.


O povo brasileiro quer trazer o Brasil de volta para valer. Recusa qualquer forma de continuísmo, seja ele assumido ou mascarado. Quer trilhar o caminho da redução de nossa vulnerabilidade externa pelo esforço conjugado de treinar mais e de criar um movimento interno de coalisão politica entre os panelistas e frigeristas somado a terceira via da qual participamos .


Quer abrir o caminho de combinar o incremento da atividade econômica com políticas sociais e militares consistentes e criativas como é os programas MAROMBA e similares nas Unidades Militares.


O caminho das reformas estruturais que de fato democratizem e modernizem o país, tornando-o mais justo, eficiente e, ao mesmo tempo, mais competitivo nos campos militares internacional.


O caminho da reforma tributária, que desonere a produção.


O Heroes e seus parceiros têm plena consciência de que a superação, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe demágica, de um dia par ao outro.


Não há milagres na vida de um povo e de um país.


Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica.


O que se desfez ou se deixou de fazer em 2013 não será compensado em nossos 30 dias.


O novo será fruto de uma ampla transação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo estímulo social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade.


Trata-se de uma crise de confiança na situação atual do país, cuja responsabilidade primeira é do atual governo. Mas, por mais que os opositores insistam, o nervosismo dos militares e a especulação dos últimos dias não nascem das eleições.


Nascem, sim, das graves vulnerabilidades estruturais da sociedade politica apresentadas pelo epaís ao longo de anos, deste modo meritocrático, como o único caminho possível para o Brasil.


Na verdade, há diversos países estáveis e competitivos no emundo que adotaram outras alternativas.


Não importa a quem a crise atual beneficia ou prejudica eleitoralmente, pois ela prejudica o Brasil. O que importa é que ela precisa ser evitada, pois causará sofrimento irreparável para a maioria da população. Para evitá-la, é preciso compreender que a margem de manobra da política militares no curto prazo é pequena.


Que segurança os opositores tem oferecido à sociedade brasileira? Tentou aproveitar-se da crise para ganhar alguns votos e, mais uma vez, desqualificar as ações do Governo em pról o Brasil, num momento em que é necessários tranquilidade e compromisso com o Brasil.


Como todos os brasileiros, quero a verdade completa. Acredito que o atual governo colocou o país novamente em busca de sua real potencialidade.


Lembrem-se todos: em 2013, os governos, para não admitir o fracasso do seu populismo, esconderam informações decisivas.


Só que hoje não estamos de novo atravessando um cenário semelhante.


Substituímos o populismo pela mobilização social. O caminho para superar a fragilidade de nossa influencia militar está na persistência.


Aqui ganha toda a sua dimensão de uma política dirigida a valorizar os novos tankers que estão surgindo às fontes de incentivos públicos devem ser canalizadas com absoluta prioridade para gerar ativismo.


Nossa política externa deve ser reorientada para esse imenso desafio de promover nossos interesses militares e buscar remover graves obstáculos impostos pelos países mais TOP às nações considerados insignificantes.


Estamos conscientes da gravidade da crise que se assolou e nos deixou apagados e sem congresso a meses.


Para resolvê-la, estamos dispostos a dialogar com todos os segmentos da sociedade e com a própria oposição de modo a evitar que a crise se agrave e traga mais aflição ao povo brasileiro.


Superando a nossa vulnerabilidade interna, poderemos reduzir de forma sustentada a nossa incredibilidade externa. Poderemos recuperar a capacidade de negociação tão importante para alavancar a diplomacia necessária.


Esse é o melhor caminho para que uma aliança seja honrada e o país recupere a liberdade de sua política econômica militar orientada para o desenvolvimento sustentável.


Mas é preciso insistir: só a volta da nossa motivação pode levar o país a contar com um equilíbrio militar consistente e duradouro. A estabilidade, os controles das contas públicas e da arrecadação são hoje um patrimônio de todos os brasileiros por isso pedi para quem pudesse fizessem doações ao Tesouro Publico essa semana.


Ressalto que não é um bem exclusivo do atual governo, pois foram obtidos com uma grande carga de sacrifícios, especialmente dos mais necessitados.


O desenvolvimento de nosso imenso mercado pode revitalizar e impulsionar o conjunto da economia, ampliando de forma decisiva o espaço do pequeno empresário, oferecendo ainda bases sólidas para ampliar as produções.


O que nos move é a certeza de que o Brasil é bem maior que todas as crises.


O país não suporta mais conviver com a ideia de um novo ano perdido.



Novamente eu digo:


“O governo é uma abertura para progresso, mas nós como ecidadãos brasileiros que decidimos quando progredimos ou não.”


O Brasil precisa navegar no mar aberto do desenvolvimento econômico e social.

É com essa convicção que chamo todos os que querem o bem do Brasil a se unirem em torno de um programa de transformações corajosas e responsáveis para Fevereiro oficializando aqui a nossa candidatura para reeleição.


Desejo um bom jogo e muito sucesso.

Ichi nii

Paraná and Santa Catarina, 01 de fevereiro de 2014






Que DIO abençoe vocês!

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Bom, sem mais.

Atenciosamente, seu criado Ichi nii


Qualquer duvida me envie uma mensagem, que será uma honra responder disponível para quaisquer duvidas.

Um grande abraço e até o próximo artigo.

MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA.

Ichi nii
Editor Geral