[VOZ SOCIAL] Missão de Educar
Marx.Descartes
NOTA: Caso alguma imagem esteja quebrada, basta colocar no início do endereço do link “https://”.
Olá eRepublikanos,
Hoje trago mais um artigo com intuito de trazer uma reflexão sobre nossa comunidade e ajudar você a formar talvez, uma opinião mais ampla sobre o assunto que abordarei. A intenção do texto produzido abaixo é meramente promover uma boa leitura sobre um assunto complexo que mexe diretamente na formulação de nossa comunidade.
Não lute. não gaste. Se adapte. Não faça. Não. Não. Não….
Assim conheci meu primeiro tutor, e lhe odiei em primeiro momento.
Hoje o jogo em sua publicidade libertadora, onde tudo poderá ser, você ingressa em um universo paralelo ao prometido e com pouco tempo descobre que foi enganado.
Ser educador dentro do eRepublik demanda de uma responsabilidade de cidadão ao qual muitos evitam, mas é de se entender, é triste vivenciar diariamente o sentimento dos babyes de engano por parte do jogo, desmotivação total, daqueles que ainda lutam em conversar e ver um possível caminho, pois muitos nem vão aparecer pela segunda vez em sua conta. Então você tem a tarefa de um salva-vidas que vê vários afogando-se sem pedir socorro, como em um suicídio onde se perde suas razões de viver. E nesse mar, meu amigo, difícil é salvar quem não tenta escapar.
“Mas quem é esse querendo me socorrer ?!?”
Foi o primeiro questionamento ao qual atribui ao tutor que me ajudou, seguido de buscar entender o motivo do mesmo estar tentando me explicar e se preocupando, perdendo seu tempo com o que eu estava suprindo do que ele me explicava. No momento, pensei que o mesmo teria algo que iria querer em troca, se foi seu plano ganhar um amigo ele obteve sucesso. Estudei, perdi horas lendo tutoriais e tirando dúvidas com o mesmo, e a cada dia via crescer o entusiasmo dele e meu, ambas as partes por minha evolução. Hoje considero ele um amigo, e sempre é um prazer trabalhar com ele, o mesmo me deu a oportunidade de ser Presidente do Congresso, de ser Vice-Presidente do eBrasil, me ajudou com meu jornal.
Enfim, me guiou e juntos crescemos mais do que éramos.
Desde então desemprenho o papel de educar com seriedade e de forma clara, pois mais vale um agradecimento de um futuro líder que uma discussão infundada em alguma repartição política ou iniciada apenas pelo fanatismo político. Mas vale um obrigado e um gesto de admiração que uma briga, vale mais investir em uma comunidade próspera do que debater todos dias com os mesmos veteranos aos quais sabemos que serão sempre divergentes.
Notei que a publicidade me enganou como novato, e depois de entender o jogo como funcionava notei novamente ter sido enganado sobre o que eu posso ser no jogo. Notei que não aderiram a tarefa de um educador, talvez para eles não existem tal tarefa, mas há modos de implementar um sistema pedagógico ao qual a cada novato se torna amigo e lhe da um grande orgulho de poder ser parte daquela evolução. Afinal, quando perguntam ao professor o motivo dele se manter dando aulas não o vejo podendo responder algo diferente disso.
Mas engana-se quem assemelha educar com recrutar, para ficar mais claro, você prestar conhecimento básico a qualquer novato cobrando que este esteja em seu grupo partidário, não é educar mas sim recrutar. Não é educador programas onde só o jogador de um grupo especifico pode participar, isso se torna uma troca, eu lhe ensino e será desse grupo.
Então alguém irá dizer “O EDUCA está ativo, ele cumpre exatamente essa função”, e responderei que está certo, porém não existe hoje um acompanhamento pleno para dar funções e expandir esse novato, torná-lo forte militarmente, fazer jus ao sentido de investir para arrecadar lucros.
O EDUCA irá funcionar até que o novato tenha uma escassez de dúvidas, entenda que o jogo não é agradável sem a parte social e até então ele não há de ter uma. O partido servirá de alguma forma, mas talvez tenha dificuldade em manter contato, em fazer a aproximação com os membros, e assim temos menos um membro de nossa comunidade.
Por mais que avancemos os projetos educacionais sempre teremos que ter a coordenação da ação de auxiliar e auxiliando, o trabalho conjunto. Não nos adianta em nada termos vontade e um modelo aplicável se o novato não o aprovar e não procurar por sua conta evoluir, temos muito no que avançar nesse ponto mas ainda não temos como salvar todos do afogamento.
Sugestões? Deixe seu feedback!
Espero que tenham gostado do artigo, até o próximo.
😛
Marx.Descartes
Comments
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V++++
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ARRASOU MÔNA !
MUITO BOM ! ❤
v
Interessante os pontos levantados na matéria. De fato o jogo é mentiroso quanto sua propaganda, a realidade aqui dentro é totalmente diferente do que se é apresentado lá fora. Ao chegar na comunidade o novato se depara com um universo limitado de funções, como por exemplo, ter que reter level, não poder lutar muito, guardar golds e por aí vai... no fim ele fica restrito a certas áreas do jogo. Quanto aos programas de retenção de jogadores, cada partido adota uma forma de mantê-los ativos, além disso a maior parte dos partidos oferecem auxílio aos novatos, além de inseri-lo em grupos de discussão como Mpchats e whatsapp. No mais, o serviço prestado pelo EDUCA é extramente útil pois tira as dúvidas dos jogadores e dão a eles uma base de como funciona as coisas aqui, mas isso vai também - como mesmo citou - do interesse do próprio novato, afinal não podemos ajudar quem não quer ser ajudado. Ressalto ainda para o papel das MUs em formar esses novatos na parte militar. Muito o bom ao artigo, parabéns. 🙂
Não só é importante como é vital para o crescimento da comunidade.
Obrigado meu amigo e companheiro de escritas kkkkk 😃
v 8
Gostei do desenvolvimento do artigo 🙂
Obrigado, Marcie. 🙂
Excelentíssimo!
Votado!
Obrigado, e volta pro eBrasil uahuahau 😛
Tão cedo não posso, ja estou atarefado aqui em Portugal 😃
Quando puder, apareça kkk
Great 🙂
Votado! Excelente artigo, como sempre!
De fato, como ressaltou o Rick Adams, o jogo é um pouco mentiroso na propaganda. Desde logo, percebi que alguns módulos são bem mais valorizados que outros. Contudo, é importante que a comunidade, como um todo, opte por compensar isso, dos mais variados modos, para que o jogo não se torne extremamente maçante. Dentro desse escopo, é, de fato, importante trabalhar na educação dos novatos, para que cresçamos (me incluo nessa) de maneira sustentável e duradoura, de forma a tornar o jogo mais interessante para todos.
Infelizmente, todo jogo tem seus grandes defeitos, mas, cabe a nós, jogadores, tornar isso melhor, e isso jamais ocorrerá por meio da individualização. Somente por meio da união e da coletivização é que poderemos evoluir como grupo, e isso se dará no momento em que nos focarmos na diversão coletiva, e não, necessariamente, em um módulo de guerra.
Infelizmente o modo militar dominou o jogo por ser de estratégia, eu valorizo muito mais uma comunidade rica em conteúdo e gente ativa do que meramente bônus fulls, mas entendo a importância.
Como dizem, temos o costume de reclamar do que não temos e darmos pouco valor ao que foi conquistado.
Obrigado pelo apoio 😃
Manda nudes
C Dragon e Nino, não perdem uma oportunidade de pedir nudes, duas sapecas foguentas !!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
C Dragon ainda não apareceu 😶 kkkkkkk
Censored 😛
Show Marx !!! Mto bom Rapaz !!!
Obrigado 😃
Muito bom.
extraiu a essência da coisa.
Tenho em quem me espelhar rsrsrs'
Obrigado, mestre.
Votado meu caro tutor espero um dia eu estar fazendo suas palavras as minhas 🙂
Espero ver esse dia hahaha 🙂
"(...)porém não existe hoje um acompanhamento pleno para dar funções e expandir esse novato, torná-lo forte militarmente, fazer jus ao sentido de investir para arrecadar lucros.(...)"
Problema não é somente comprar (ou aliciar, ou prender) novato com falácias e filosofias político-partidárias, mas vai até além... comprar no sentido bruto da coisa... convidar a um ambiente e comprar o índio com pentes e espelhos, no sentido de "investir para arrecadar lucros (políticos, no caso do elencado na matéria) futuros"
Ensinar o caboclo a pescar e deixá-lo livre a ir atrás dos peixes, é uma coisa sensata e difícil de ser monitorada de perto ou até de longe, sem interferências, a se fazer
Quando se fala no investir com interesses como faço, cabe-se aos partidos hoje na sua forma de recrutamento para arrecadar membros e lança-los nessa briga política.
Porém não foi nesse sentido, quando falo ajuda no módulo militar, me refiro ao estado e MUs cooperarem em algo que seja investido como upar os CTs para que em médio/longo prazo esses novatos usufruem desse investimento no campo de batalha, já que esse jogo se move em grande parte do militar, qual a burrada política nossa que não percebemos que precisamos de uma educação voltada nesse sentido?
O Brasil é fraco em D1 e D2 justamente pelo motivo daquele novato que quer lutar ter de comprar uma conta D4 pois não existe um apoio da própria comunidade para que ele venha a ajudar no campo de batalha.
Antigamente era menor a influência e interferência entre o militar e o político, sempre existiu, mas era em menor grau que atualmente
Mais uma vez é necessário lembrar que NÃO se deve fazer junção do militar ao político, ou seja, MUs não devem ser partidárias nem partidos devem ser miliciados, pois senão ocorre a conversão e compra descarada de players para a área partidária, através da compra dos indios via distribuições (generosas ou não) via MUs em troca de fidelidade partidária
Creio que esse deva ser o assunto primário a ser relembrado nesses cursos do EDUCA e outros de governo, pois quando isso se torna ciência ao público, os novatos compreenderão que suas participações e desenvolvimentos em qualquer MU que seja, será para o bem do país em campo, e para o bem do próprio novato
Quem deve ensinar ao novato como progredir na área militar, deve ser a MU, livre de interferências ou influências político-partidárias, porque as MUs já investem em CTs de cada militar, isso combate a "burrada política nossa pela não percebemos que precisamos de uma educação voltada nesse sentido"
"burrada política nossa pela [qual] não percebemos que precisamos de uma educação voltada nesse sentido"
Com certeza, sabemos bem que por isso que o EDUCA e QUALQUER sistema educacional, ou até voltado à mídia deve ser formada por um grupo gestor. De preferência, contendo membros de todas as legendas possíveis. Até pois se o EDUCA fosse responsabilidade do MdE, com a troca de mandatos terminaria-se um ciclo para iniciar outro e claro, sem acompanhamento. Creio que levaríamos ao fim pois até hoje não conheci um projeto que tenha sido duradouro assim.
Enfim, creio que esse incentivo e apoio nos CTs dos novatos caso seja envolvido projeto político-militar-educacional deve ser gerido por gente que pensa dessa forma. Hoje eu diria que o ideal seria uma formação EDUCA-EB-AMAN, talvez?
Assim saia dos partidos que gerem e do poder do governo, que a cada mandato é uma novela para saber se continua um projeto ou se caminhará para outro lado.
EB/AMAN alcançou a fama de ter sido partidário... Com participações majoritárias do PM, que se tornou ala da atual panela
Nossa. Que texto bom de ler! Tu tá escrevendo melhor a cada dia! Me sinto recompensado por ter insistido e dado alguma ajuda pra desenvolver esse player que você é hoje. Mas tenha certeza, o mérito é principalmente seu que foi buscar informação, se disponibilizou e na humildade ocupou seu espaço. Continue nesse caminho e passando à frente. Essa é uma corrente por uma sociedade melhor. Ao menos no eBrasil.
Lindas palavras, obrigado meu grande parceiro...
Receber elogios de um futuro jornalista é digno de motivação 🙂
Sobre os textos, talvez seja influência comercial do Jyuzo com KAI-ZEN kkk
V+
Muito bom o artigo Marx, quando eu crescer, quero ser educador! Haha
Vai ser um grande educador se seguir dessa forma. 😃