[PALCO MPB] Considerações sobre as novas Divisões

Day 2,283, 18:56 Published in Brazil Argentina by Elis Regina Maria
eBrasil, 19 de Fevereiro de 2014, dia 2283 do Novo Mundo.



Olá, amigos do eBrasil

Nesta edição de inauguração do nosso jornal oficial, o ACORDE BRASIL, traremos a vocês a primeira edição do projeto PALCO MPB.





No PALCO MPB, todos os membros se reúnem para debater os problemas do jogo e exporem suas próprias opiniões, comentando/fornecendo informações relevantes, aonde os mais novos vão adquirindo consciência do que se passa e aprimorando seu senso crítico. E, se for oportuno, publicaremos artigos, expressando aquilo que nossos membros pensam.


1º SHOW: MUDANÇA NO SISTEMA DE DIVISÕES

É o tema do momento, que mexerá com o planejamento de Unidades Militares e com o poder de influência de muitos países.

O MPB debateu este assunto, focando em 4 perguntas bem básicas:

a. Ficou pior? Ou melhor?
b. Qual a Divisão que vai se beneficiar? Quais as que serão prejudicadas?
c. As MUs que tem programas de desenvolvimento, terão que mudar seus planejamentos? O que poderia ser feito para adaptar a esta nova realidade?
d. Compensará reiniciar as contas, começar do zero?


Ficou nítido que a mudança foi pra equilibrar cada divisão. E mais nítido ainda: enquanto para os novinhos a coisa ficou tensa, para os coroas da D4 que tinham força mais baixa foi uma luz, que agora poderão fazer uma boa diferença nas divisões mais baixas.

Não pudemos estabelecer com certeza se essa nova classificação foi 100% pendendo pra BOM ou 100% pra RUIM. Encontramos pontos positivos e negativos em vários aspectos. Vamos dividir esta discussão em 3 pontos: em relação aos novatos, em relação aos veteranos e sugestões para se pensar mais adiante.



A MUDANÇA PARA OS NOVINHOS - Uma indagação pertinente: “Eu começo a lutar ou permaneço no hold de XP?”

Essa mudança não foi tão legal para a D1. Se já era complicada antes, em segurar XP e treinar até atingir uns 10~15k de força, agora terão que lidar contra jogadores que vieram da D2 e da D3, com forças de 40~60k. Muito desproporcional. Inflou uma divisão que tem uma significância bem reduzida no campo de batalha (só representa 1 ponto por batalha vencida). Na visão de membros mais novos do MPB, não tem mais sentido lutar contra caras 3 ou 4 vezes mais fortes e valer tão pouco.

O desafio dos novinhos será tenso: conseguir ter todos os CT full e aguardar até uns 40k de força (estamos chutando) para começar a lutar pesado. Não é algo interessante. Pra quem queria reiniciar sua eVida no jogo, tem que pensar um pouco mais: Um jogador que inicia do zero no jogo levaria 54 semanas treinando o tempo todo nos quatro CTs na qualidade Q4 para chegar a 35k de força. Mas, na prática, o tempo para chegar é muito maior, pois há a necessidade de juntar os golds para fazer os upgrades, esperar a promoção dos CTs, juntar os golds do contrato de treinamento e esperar por ele, etc.

Mas sempre há algo bom no meio da desgraça. As primeiras divisões eram bastante curtas, por isso o hold era muito forçado e o novinho praticamente proibido de lutar. Agora, com mais 10 níveis adicionados à D1, vai dar mais tempo pra uparem seus CTs e treinar com mais calma, podendo as MUs continuarem com seus programas de desenvolvimento: ajudando os novatos a uparem os centros de treinamento, mudando apenas a filosofia de "total" ausência de luta, para lutar de forma equilibrada, cumprir as DOs e tal. Isso, do ponto de vista de jogabilidade, é mais bacana, porque o cara não fica aqui só pra entrar e treinar. Ajudaria até na retenção.


A MUDANÇA PARA OS VELHINHOS DA D4 - “uma luz para quem estava apagado”

Quem se sentia um peixe fora d’água na D4, com pouca força diante de tantos tankers, pode vibrar um pouco agora, com a possibilidade de fazer a diferença em batalha. Fracos na D4, hoje tankers na D3 e até D2.

Antes o objetivo de todos era NÃO upar nível para chegar a D4. Ou seja, chegar à D4 era uma "penalidade" e não algo a se orgulhar. Com esta mudança, sendo agora a D4 um terreno para poucos, Isso mudou: qualquer pessoa a mais nela fará muita diferença, será algo a ser buscado por todos. A D4 voltou a ser a meta de todos, até porque é a divisão que faz mais pontos na batalha.

Um ponto negativo é que um Visaplayer poderá facilmente vencer um round agora, com esta escassez de jogadores na divisão.


IDEIAS E SUGESTÕES PARA SE PENSAR

Uma coisa ficou clara: nada é definitivo neste jogo. Não vale a pena fazer um planejamento a tão longo prazo sendo que o Plato pode mudar tudo.

O que analisamos nesse primeiro momento é que não faz mais sentido forçar retenção de XP para os novatos. Como a divisão 1 é longa, poderíamos orientar os novos jogadores a cumprirem com a D.O. Pelo menos irão acumular bastantes bazucas e barras de energia, que será útil em missões e em batalhas importantes. Isso já é muito mais movimentado do que entrar todos os dias no jogo só para treinar e trabalhar.

Achamos que o ideal agora é buscar um equilibrio, com jogadores fazendo DO e trabalhando em suas empresas, acumulando recursos para estarem mais preparados pro combate e depender menos de auxilio. Preparar o jogador para a auto-subsistência pelo menos em comida já desafogaria e muito a carga das MUs.

Uma outra idéia seria do jogador continuar fazendo hold até conseguir seus treinos full e após isso poder lutar esporadicamente em batalhas importantes e de preferência pelo Brasil, para ganhar medalha de TP (True Patriot, 5 goldoletas).

Podemos perceber agora uma tentativa de mudança de objetivos do jogo. O foco não será mais ter os jogadores mais fortes de todos, mas sim lutarem com estratégia. Estratégia individual para ganhar BH e coletiva, pelo Brasil, para não desperdiçar dano, por exemplo. Essa mudança reforçará o lance da estratégia, beneficiando não o maior ou mais forte, mas o melhor estrategista.

E aí? Como fica a estratégia do eBrasil?




Comunicado Oficial do PP Eikke (Delícia)

Aproveitamos nosso canal informativo para parabenizar a equipe do Ministério da Fazenda, pela lucidez e pela coragem de reduzir despesas, na tentativa de recuperar um caixa já bastante diminuído. Alguns falam que tiveram coragem pra ‘torrar’ dinheiro, até se orgulham por isso. Porém, não vejo orgulho nenhum em prejudicar de maneira tão agressiva as finanças do país. A limitação do repasse ao Exercito Brasileiro foi polêmico, mas julgamos ser necessário, que não colocará em riscos a atividade do EB nem do projeto Maromba, exemplo de sucesso e de gestão (o Maromba não depende de repasse de governo).

Ter congresso é importante, mas não pode ser feito de forma impulsiva e a todo custo. Não adianta a gente brigar pra ter uma região apenas no dia de eleição ao congresso, mas ter condições de brigar para ter e mantê-las. E para isso, devemos nos reestruturar diplomaticamente (é aqui que reconhecemos o bom trabalho do MoFA, Critico, iniciado na gestão anterior), aparecendo ao mundo novamente como um aliado confiável e com poder de fogo considerável. E mais um passo nessa direção está sendo dado neste mês.

Parabenizamos também o nosso colega Mr. Azure, pela iniciativa e liderança no projeto de Common Hit, que está dando muito certo, já percebido e elogiado pelos países aliados. Desejamos sucesso, companheiro, o MPB todo te abraça.


Cordialmente,
Eikke
Juntos num só ritmo, num só coração