Europa - Analise das alianças e o seu peso no conflito doméstico
Helida fragoso
Quando se analisa o confronto EDEN vs CTRL na Europa,
É simples chegar á conclusão, que o desafio maior, nem esta na CTRL,
Mas nos seus mais íntimos aliados a ex-ONE e CoT
A Ex-ONE europeia tem tanto dano como a EDEN europeia
E Juntamente com a CoT tem sido o grande elemento destabilizador na guerra das alianças.
No que respeita somente a europa, a EDEN e aliados são esmagados em todas as frentes numa proporção média de 60% vs 40%
O Mapa de distribuição de alianças revela uma aliança Pro-CTRL muito mais homogénea e compacta face a uma Eden e aliados dispersos e isolados.
Quando juntamos a isto o facto, dos USA,
O pais com maior influencia do erepublik que luta por esta mega aliança,
Sente-se a necessidade urgente de se trabalhar bastante a nível diplomático para re-distribuir as alianças sobre outros parâmetros.
Lógico que poucos querem fazer parte da fracção mais "fraca", mas pode estar em causa o próprio jogo , porque desequilíbrios acentuados entre fracções levam inevitavelmente à extinção (ou próximo disso)
Abordar os USA é necessário.
Até porque eles tem filosoficamente pouco tem haver com o eixo Polónia -Servia ou Espanha- Brasil
O Problema pode atingir proporções grandes o suficiente, para que se não for naturalmente redefinido ou ultimamente imposto pela equipa Erepublik,
Com um jogo progressivamente mais focado em "gold"
Este conjunto de situações, poderá originar um exodus de jogadores Pro-EDEN que pode marcar um período negro de jogabilidade nesta plataforma.
Comments
Primeiro não se pode dividir o jogo entre Europa e o resto do mundo porque todos lutam nas mesmas batalhas e os outros países do mundo são decisivos no nosso horário nocturno daí os Polacos/Espanhóis terem tentado (e conseguido) mudar o Brasil e USA de lado que são os países mais fortes nesse horario.
Quanto à CTRL tens um lado pro ONE (Espanha/Polonia) e um lado que não é pro nada (Brasil e USA).
Isso dá vantagem ao lado ONE claro...
A analise isolada na Europa, era mais no âmbito dos ataques directos entre vizinhos, e da dificuldade de ataques entre inimigos distantes (ex - Argentina conquistar regiões a Espanha (europeia)
O Objectivo era fazer uma analise por cada continente e depois a mundial
E uma coisa importante que disseste passos,
Da CTRL , os Pro ONE, são os que estão sediados na Europa
E tem mais facilidade em conquistar territórios europeus (sem airstrike).
Ou abrir guerras directas e drenar dano.
Eu votei neste artigo.
Exelente artigo, nota se claramente muito trabalho.
Parabens.
v
v, "Abordar os USA é necessário." concordo plenamente, agora que eles finalmente perceberam que a spoland nunca ia deixar a ONE, é a altura para nos tentarmos aproximar diplomaticamente.
Excelente artigo, a realidade é simples, o jogo tem que impor um limite de POP por aliança e as alianças devem ser geridas pelo próprio jogo através de MPP's automáticos assim teríamos um jogo mais equilibrado.
\o
Bom artigo, a revelar mto trabalho. Votado.
Ze Alface, desta vez tenho q concordar contigo, embora parcial/. A limitação de população por aliança, parece-me 1 boa ideia. Já a gestão automática de MPP's, n. P/ maior emoção e mais equilíbrio, nas RW's o dano dos revoltosos devia ser multiplicado por 1 factor dado pela razão entre o nº de jogadores dos 2 países envolvidos.
P.e., se os taçardos têm 12 k jogadores e nós só temos 3 k, nas RW's o n/ dano devia ser multiplicado por 12/3 = 4.
v
Gostei das sugestões do Ze Alface e Elvimonte, poderia ainda haver uma outra alternativa, que era haver uma espécie de bónus de dano, que ia aumentando progressivamente, quantos mais fossem os dias e regiões sobre domínio externo.
Votado e Subscrito, excelente trabalho de análise.
Acho que este é o único jornal (se não estou em erro) a apresentar estatísticas, analises e sugestões para o nosso País melhorar e sair do wipe.
Para se ser Grande, não basta ter Força, diria alguém que conheço.
Excelente trabalho, por isso parabéns e continua assim pois o País precisa de gente inteligente com este tipo de capacidades.