Estratégia Anti Take Overs

Day 763, 04:30 Published in Brazil South Korea by Isseei

Como podemos observar recentemente, as guerras de resistência no Peru, lideradas por golpistas poloneses, obtiveram sucesso. O Império eBrasileiro, apesar das seguidas vitórias nos fronts eAustralianos, não conseguiu proteger os territórios peruanos das investidas simultâneas polonesas. Certamente aproveitaram uma ótima oportunidade para retomar o poder na ePeru.

Temos ainda que a ePolônia, recentemente, devido ao seu Super Baby Boom, agora lidera o ranking populacional, superando até o eEUA.

Como poderemos nos defender dos "Take Overs"? Com os eEUA conduzindo ações de tomada de poder na eVenezuela e a ePolônia no ePeru, as duas maiores nações tentando tomar a América Latina? E o eBrasil, única potência regional e populacional tendo que lidar quase que sozinho em dois frontes de resistência?

As guerras convencionais estão se mostrando inúteis e dispendiciosas para combater tais atos de insugência, talvez seja necessário que tenhamos que mudar de estratégia...

O que se propõe nesse artigo pode ser difícil de ser cumprido, mas é certamente possível de ser feito, ainda mais se tivermos o apoio de toda a ALA.

A Estratégia Anti "Take Over":

Como dizia Sun Tzu: "É de suprema importância atacar a estratégia do inimigo."
E como podemos fazer isso?
Podemos fazer isso utlizando a estratégia do inimigo contra ele próprio! O que se propôe é fazer um "Take Over" reverso...
Calma! Isso não significa que haverá uma tomada de poder pelo eBrasil, mas sim um apoio à favor dos nativos em suas eleições.

Para isso, basta que haja um congressista nativo para aprovar a cidadania local aos "novos" cidadãos oriundos dos diversos países da ALA, deste modo, se houver um número suficiente de pessoas aptas a votar, haverá a possibilidade de retomar o poder novamente. Entretanto, tais "novos cidadãos" não poderão se candidatar a nenhum cargo político no país, pois a razão desta estratégia é justamente favorecer os políticos nativos a conseguir a maioria do congresso e talvez até da presidência do país. Resta saber quais candidatos nativos poderão se candidatar e para isso devemos consultar um "conselho dos anciãos" formado pelos cidadãos nativos mais experientes, estes poderão organizar uma lista de candidatos aptos a se eleger. Após as eleições, os membros da ALA poderão voltar aos seus países de origem, devendo voltar nas próximas eleições do país em questão.

É claro que isso deve ser díficil de ser organizado, ainda mais em tão pouco tempo (já não é possível nas próximas eleições de Janeiro), mas devemos aproveitar o nosso Baby Boom e a nossa aliança com a ALA para que nossos vizinhos tenham a sua soberania de volta.
Para isso, o governo deveria subsidiar a entrada no país em questão com o envio de um bilhete e talvez de um incentivo financeiro, para que nossos cidadãos se empenhem em ajudar os nosso vizinhos em suas eleições.

Se ao menos conseguirem a maioria no congresso já teremos a vitória, pois deste modo limitariamos muito as articulações do TOvers. E talvez, saia até mais barato seguir essa estratégia do que um guerra convencional.

Este artigo vem somente a apresentar uma possível estratégia, se é viável ou não, cabe somente ao responsáveis julgar sobre tal possibilidade.


Artigos anteriores:
http://www.erepublik.com/en/article/an-lise-dos-atuais-conflitos-ebrasileiros-reeditado--1093451/1/20
http://www.erepublik.com/en/article/ensaio-sobre-a-popula-o-ebrasileira-1097812/1/20


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