Dragão inflacionário, “Ash Wars” e “Até quando esperar?”

Day 2,622, 12:31 Published in Brazil Brazil by Jyuzo Okita


Caros leitores da Nova GMeBR, estamos lançando uma nova edição para analisarmos a evolução do mercado brasileiro neste período de wipes que o eBrasil sofreu, primeiramente do conjunto cipro-croata e mais recentemente, do inclemente e poderoso dragão Hrvastka, uma das poucas nações do eMundo a possuir um congresso com mais de 40 vagas.
Então, pedimos aos jogadores novatos que estiverem lendo este artigo: tenham um pouco de paciência durante este momento de contingências e extremismos politiqueiros que estão permeando o país e trabalhem em países da aliança ASTERIA (preferencialmente), de forma que seus impostos não parem nos cofres das nações ocupantes.



Uma das razões para que o eBrasil tenha chegado a estar em wipe (sem território original soberano) implica em questões diretamente estratégicas, no qual há uma parcela de culpa em cada um de nós (veteranos) por não termos nos integrado de forma correta e inteligente para garantir o bem-estar do Estado Brasileiro e cedido vergonhosamente às discussões inúteis que levam sempre as pequenezas que não geram resultados bons em instância alguma, somente problemas repetitivos e desgastantes. No entanto, o atual governo levou o país a uma queda brusca em capacidade econômica e militar, não somente conseguindo coordenar ações militares de forma que pudessem gerar benefícios para o e-país, mas levando o eBrasil a derrotas vergonhosas e operações frustrantes de contra-ataque. Obtivemos sucesso em recuperar as regiões ocupadas pelos cipriotas, mas a soberania nacional foi breve e fulgaz, já que a Croácia veio “de com força” e dominou o Sudeste e o Nordeste, levando a considerar que estamos lutando apenas por cinzas, restos de uma era passada de glórias já distantes e que se reflete em uma economia que vem resfolegando desde o final de 2014 até o presente momento.



Enquanto o eBrasil está em período de wipe, o salário médio teve um reajuste positivo de 5,22%, saindo de 29,20 para 30,72 BRL/dia. Isto implica que o mercado está atento para uma necessidade em fortalecer o poder de compra do cidadão, assim como a redução dos impostos provocados pelo wipe promovem a capacidade do player consumir mais do mercado brasileiro, conforme gráfico abaixo.



Porém o CEU (Custo Energético Unitário) e o CDU (Custo de Dano Unitário) nunca estiveram tão altos quanto neste período, tendo o CEU um acúmulo de 73,1% e o CDU um acúmulo de 242,13%, o que implica em uma inflação além do aceitável dos preços e consequente arrocho salarial que levou simplesmente a uma derrocada do país pré-programada. Em relação a Novembro, o acúmulo do CEU foi de 34,94% e o acúmulo do CDU foi de 211,40%, conforme gráfico abaixo, mostrando o quanto este governo mostrou-se incompetente em gerir os recursos existentes e não programou corretamente em nenhum instante as possíveis contra-medidas necessárias para, pelo menos, postergar o wipe até as eleições legislativas em 25 de Janeiro e este embate "Davi x Golias".





Analisando o período, é possível observar que as armas Q1 tiveram os maiores reajustes, chegando a uma cotação média de 0,088 BRL ante cotação de 0,078 BRL na última edição. Armas Q3, Q5 e Q7 tiveram redução nos valores médios de mercado, sendo cotados a 0,2813 BRL (Q3), 1,2907 BRL (Q5) e 6,2853 BRL (Q7). No entanto, as armas Q4 possuem o melhor poder de fogo com custo acessível para as massas, uma vez que os preços ainda são equitativamente proporcionais às armas Q1, conforme gráfico abaixo.



Os alimentos tiveram um disparo fenomenal de preços, em especial os Q5, que saíram de 0,4560 BRL para 0,5079 BRL, aumento de 11,38%. Alimentos Q1, Q2 e Q4 tiveram leves quedas nas cotações médias em relação à última edição. Alimentos mais baratos implicam em maior possibilidade dos novatos e veteranos evoluírem suas patentes e níveis sem necessidade de usarem barras de energia (E😎, o que representa uma maior movimentação e flexibilidade da economia em agir mais concisamente, conforme gráfico abaixo. Alimentos Q5 a Q7 não foram cotados no dia 19/01 pelo fato de que os valores praticados estavam além dos maiores absurdos econômicos existentes.



O mercado imobiliário já se mostra com sinais de oscilação de preços. No entanto, devido à política pouco aplicada de pagamento de horas extra aliado a um salário relativamente abaixo do necessário para garantir “que a casa se pague”, este mercado se mostra ainda restrito ao público existente. Para uma casa Q1, cotada a 316,43 BRL, o salário necessário para se tornar atraente a compra de uma casa deve ser superior a 47 BRL, onde com os devidos descontos de Work Tax (“Imposto de Renda”), garante que seja possível adquirir e realizar a hora extra para recuperar o investimento. As casas não foram cotadas dia 19/01 pelo fato de não ter havido ofertas no dia citado.





O wipe acabou se realizando, as estratégias adotadas acabaram se mostrando ineficazes e as perspectivas de soberania não são as mais promissoras em curto prazo. Todas estas batalhas realizadas em solo brasileiro se mostraram apenas como Guerra por Cinzas, lutar pelo inútil e jogar gasolina decente, não essa que é vendida pela PeTrobrás, na brasa durante o estertor da mesma. Quase todas as movimentações militares se mostraram incipientes e geraram prejuízos ao erário público que comprometerão o crescimento da economia e extingue todas as possibilidades de uma liderança brasileira no Cone Sul em 2015/16. “Até quando esperar?”, já diz a Plebe Rude.
Recomendamos aos leitores empresários que aguardemos este final de mês e façamos boas reservas de alimentos e foods para os momento mais oportunos, assim como abram aos funcionários a possibilidade de realizarem hora extra, aumentando a circulação de moeda no mercado. Aos produtores de casas, que possam garantir um preço acessível às casas Q1, de forma que os soldados da D1 possam ter o health extra para tentar uma manobra com maiores possibilidades de sucesso na recuperação dos territórios brasileiros.

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