[Portugal Unido - Artigo Nº230] - A Opinião de Alvaro Cunhal: Politica nacional
Alvaro Cunhal
Boa tarde companheiros!
Devido a motivos da vida real, não tenho podido realizar as intervenções que acho necessárias e aquelas que eu gostaria de fazer. Mas hoje, com algum tempo, irei lançar um artigo sucinto dos assuntos mais discutidos nos últimos tempos e da minha opinião sobre o que poderia ser feito.
Durante os últimos dias, vi vários artigos que fomentaram a discussão na sociedade e que por si só já valeram a pena terem sido escritos e lançados.
É certo que cada um terá a sua opinião e depois dentro desse aspecto ainda haverá a questão de que grupo o jogador faz parte.
Foi também, uma excelente maneira de diversos jogadores completarem as missões que o nosso amigo Plato nos ofereceu, de uma forma positiva e de qualidade para a sociedade, evitando os artigos de puro spam que inundaram o nosso meio de comunicação.
Alguns dos assuntos mais discutidos nos últimos tempos, considero terem sido relacionados com o congresso, fóruns, Candidaturas a CP, Aliança de que Portugal faz parte, ordenado mínimo e taxas.
Em primeiro lugar, quero relembrar que este artigo firmará a minha opinião sobre os assuntos e não sobre a posição de outros jogadores sobre aquilo que será apresentado de seguida.
Se analisarmos as regras do congresso, volto a lembrar que já tinha feito este reparo, constatamos que as regras além de serem exteriores ao jogo, formam uma burocracia escusada e que daqui a pouco precisamos de tirar um curso em direito para as entendermos. Lembremos-nos que parte dos jogadores de eRepublik não possuem 18 anos e como tal não podemos exigir certas acções ou atitudes por parte de ninguém.
Sou favorável a um meio de comunicação, seja ele numa plataforma exterior ao jogo ou interior que consiga articular a discussão dos problemas da sociedade e do país e que seja possível discuti-las quer com os congressistas quer com toda a população.
O congresso é eleito pelo povo e serve para os representar, mas devemos limitar a discussão a 40 jogadores? Antigamente tínhamos um método de selecção de deputados em que todos corriam contra todos e no final víamos os jogadores mais votados para serem eleitos para o parlamento, actualmente não, a escolha é feita por um único jogador, o Presidente Partidário.
A meu ver a única regra que devemos impor aos congressistas é a de bom censo.
Com moderação e ponderação não tínhamos metade dos problemas institucionais presentes na politica portuguesa.
Tem existido ao longo dos últimos meses um braço de ferro entre as duas instituições nacionais, o governo e o congresso acerca das competências de cada um e da forma como são votadas as leis de acordo com o que os amigos pensam.
Uma forma que permitirá que não hajam mais desavenças a nível do orçamento, medidas e objectivos do governos, passa por ante-mão aquando da candidatura a presidentes de Portugal, as listas apresentem desde logo o orçamento, as medidas que pretendem implementar e os objectivos a que se predispõe. Tudo isto porque o governo tem o seu mandato legitimado por todos aqueles que votaram em si e tornaram a lista vencedora. Claro que para haver uma legitimidade maior, os candidatos apresentados mensalmente terão de ser vários para haver uma escolha efectiva daquele que é o Presidente e aquele que encabecei-a a lista que fica em segundo lugar que poderá ter de substituir o governo em funções se assim se justificar.
Acerca da aliança em que Portugal está inserido, a "Leto", temos visto que a população continua dividida sobre a utilidade da aliança para o nosso país e sobre o modo de como tem sido gerida.
Já afirmei a minha opinião em relação a este assunto, não vejo necessidade da nossa nação permanecer numa aliança que não nos tem respeitado e o pior de tudo é que tem insultado os nossos presidentes, note-se dos últimos dois mandatos para justificar o que apresento.
Defendo que Portugal deva manter um grupo de países com relações extremamente positivas, sendo estes os declarados aliados, como é o caso da Argentina, Colômbia e Uruguai - CUA, o caso do ATLAS e possivelmente mais alguns países que demonstrem interesse para o nosso país.
Ao sairmos de uma aliança não significa um afastamento do nosso país do panorama internacional, isso é falso, o mais verdadeiro é que quando um país faz parte de uma aliança tende para se afastar dos seus aliados e países que nutrem alguma relação, isso aconteceu na EDEN e volta a acontecer nesta aliança.
Acredito ainda numa relação de respeito com os países neutros e países inimigos, de maneira a lutarmos pelos nossos interesses e eles pelos interesses dos seus países de um modo positivo para a educação entre os povos.
Ainda de frisar que não é por assinarmos mpps que irá haver uma postura de entre ajuda como é o caso do nosso infortuno mpp com o brasil, apenas nos serviu para gastar dinheiro, não tendo as comunidades uma relação positiva nem neutra mas sim de ódio e desrespeito. Eu tenho tempo suficiente de jogo para saber que o brasil nos traiu e levou-nos a um wipe de 2 anos.
Atendendo à discussão dos últimos dias acerca do ordenado mínimo e de taxas eu sou da opinião que qualquer nação terá de atingir um mínimo de 10.000cc por dia de receita proveniente de impostos para não ser um país extremamente fraco e ser um país humilde no panorama do que pode ser a nível internacional e das acções que poderá optar a nível interno.
Obviamente que para atingirmos esta meta precisamos cumprir vários objectivos para que os impostos não se tornem asfixiantes.
Portugal pertenceu até à praticamente meio ano a um ano atrás a uma terceira linha do panorama internacional, mas acredito que caiu para uma quarta linha de relevância só não está pior porque há uma tendência geral a nível de todos os países do eRepublik e comunidades de quebra.
Para podemos alcançar o que proponho precisamos adequar os impostos e ordenado mínimo às necessidades além de aumentar o número de jogadores.
Eu compreendo que numa primeira fase poderia causar algum transtorno às unidades militares nacionais por estas não estarem adaptadas à realidade de que o páis necessita mas também não é menos verdade que já existiu um modelo do qual eu vou escrever à uns anos atrás.
Ao subirmos o ordenado mínimo, a média será mais alta e logo a partir daí o imposto sobre o trabalho será maior e poderá ser preciso rever a taxa aplicada actualmente se o objectivo dos 10k for alcançado.
Um soldado que trabalhe para uma empresa de uma unidade militar não é mais do que um jogador que trabalhe para as melhores ofertas do mercado de trabalho e portanto não tem de ser penalizado ou beneficiado por isso.
O facto de haver a possibilidade de um ordenado mínimo de 1cc faz com que a fuga aos impostos seja iminente e que o contributo para o bem comum não seja cumprido.
Atentemos que um ordenado de 1cc seja taxado a 25%, ou seja o estado iria receber em imposto 0,25cc e o trabalhador 0,75cc. Com a subida do ordenado mínimo para 10cc, o estado iria receber 2,50cc e o trabalhador 7,50cc. A diferença torna-se grande, estando o estado neste momento a obter um aumento de três vezes o valor inicial, isto com o mesmo número de contribuintes.
Desta forma a contribuição seria mais uniforme, não causaria prejuízo para quem trabalha pelo mercado de trabalho normal e o estado aumentaria as suas receitas.
As unidades militares poderiam, por exemplo, falar com o soldado para devolver o seu ordenado diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme fosse a politica da unidade militar em questão, não me quero alongar sobre funcionamentos de unidades militares porque não me dizem respeito algum.
O interesse do estado - bem comum - deve ser defendido do interesse das unidades militares ou de jogadores que detenham clones.
Com uma medida simples de aumento do ordenado mínimo combatemos a fraude fiscal e a fuga aos impostos.
A meu ver seria extremamente positivo e honesto que todos façamos esforços e contribuições, através desta maneira simples as receitas aumentariam de imediato sendo os contribuintes os mesmos e não seria preciso prejudicar os que já contribuem diariamente através do mercado de trabalho normal.
Aproveito desde já para relembrar que o governo português continua a comprar ouro a preços superiores aos praticados no mercado monetário e ao venderem a Portugal, estão a ajudar ao aumento das receitas ao mesmo tempo que ganham algum dinheiro diariamente ou poderão trocar ouro por ouro parado em orgs e ajudar ainda mais o país aumentando assim o lucro do procedimento.
Para me despedir irei ainda abordar duas ideias que tenho vindo a apresentar, sendo que uma delas data de mais de um ano e a outra já conta com vários meses.
Portugal não está envolvido em guerra mas mesmo assim teima em não investir na sua população. Será esse o caminho pretendido? Pelo menos o caminho que ambiciono para o meu país, não é esse e volto a explicar as minhas duas ideias.
A primeira ideia seria em vez do jogador pagar 100% do empréstimo de ouro para a aquisição dos campos de treino ou melhoramento, o jogador iria pagar apenas 50% a 75% do empréstimo. Sabendo de ante mão que os dias de promoção são de 1 a 2 e tendo noção que todo este planeamento não dá para ser feito com muita antecedência estaremos a falar de uma possibilidade de 10 a 20 golds de empréstimo ao jogador podendo ainda serem acrescentados requisitos aos actuais para ser beneficiário do empréstimo de modo a que a comunidade tenha maiores garantias que será um investimento positivo para a própria comunidade enquanto contribuintes.
A outra ideia que eu defendo é a doação de ouro, 0.19 aos novos jogadores para os apoiarmos na fase mais difícil da sua estadia no jogo justificada em diversos artigos já publicados por mim no passado em que apresentam todas as contas adequadas aos valores daquela altura. Concordo também na elaboração de requisitos que justifiquem os investimentos nesses jogadores e uma garantia de continuidade no jogo para que o investimento não seja em vão.
Neste artigo, não pretendi assumir posições politicas das quais não sejam as minhas e aproveito para usar este artigo como recandidatura a presidente do PRD.
Comments
v
Gostei do Artigo.
Embora um pouco longo, e quem sou eu para dizer isto, está escrito de forma acessível, séria e educada.
É disto que precisamos. Debate sério e com nível.
Não comento agora porque estou com pouco tempo, mas prometo voltar a este Artigo.
Ok Hernani vou aguardar.
Concordo com tudo menos com todos os paragrafos do artigo.
Excelente!
Achei um artigo extremamente interessante e bem informativo, mesmo sendo um artigo de opinião. Aprendi até algumas coisas sobre este jogo 🙂
Votado e bom trabalho
Se assim foi, já valeu a pena te-lo feito.
Vejo algumas melhorias na apresentação e justificação das tuas propostas, mas como sabes são contra todas elas.
Eu sei Citizen99, conforme digo sempre, todos nós teremos as nossas opiniões por isso deveriam haver várias listas a concorrer para haver opções de escolha.
Quanto ao salário mínimo penso que é necessário uma discussão aberta entre Governo, MU´s e cidadãos em geral. Temos um choque bastante visível que é a receita fiscal vs funcionamento das MU´s. É preciso encontrar um modelo que nos diga o que queremos das MU´s para lhes podermos exigir mais ou exigir menos.
Sobre a LETO acho que é bastante óbvio que Portugal está a desperdiçar tempo e recursos numa Aliança que não nos diz nada, a não ser pela Colômbia e Canadá.
No Congresso é preciso aliviar um pouco as regras e reduzi-las às essenciais, no entanto não nos podemos esquecer que algumas das regras hoje em vigor apareceram muito por culpa de alguns que agora se queixam, quando não respeitavam nada nem ninguém e acabavam por ter um participação no Congresso que simplesmente servia para atrapalhar quem queria trabalhar. De qualquer maneira acho que isso é algo incastrado na nossa sociedade, mesmo na RL, onde é muito dificil acatar ordens e respeitar o próximo.
Há algo no teu texto que gostava de destacar e que é o falhanço que é o MPP assinado com o Brasil. Exageraste um pouco ao dizer que a traição dos brasileiros nos levou a um wipe de 2 anos, no entanto em parte é verdade. Não podemos esquecer o que o Brasil nos fez, muito menos tudo o que tivemos de ler e sentir em artigos que nos menosprezavam e jorravam gozo a nosso respeito.
Obrigado pelo comentário.
Em primeiro lugar, saudades de ler um artigo de alta qualidade! Que muitos sigam o teu exemplo.
Agora quanto aos temas:
Regras - Se o bom-senso reinasse no congresso, não havia necessidade das regras. O que se deve fazer é a simplificação que está em curso.
LETO - No meu entender a LETO deve ser divida em grupos, sendo que o nosso seria junto à CUAP e ATLAS mais 1 ou 2.
Ordenado Mínimo - Se o ordenado mínimo sobe não tenhas dúvidas nenhumas que as MUs emigram todas para a Argentina, sendo que algumas até já estão lá para aproveitarem o bónus.
Investimento - Só concordo com a sugestão do FADM porque a outra tem um risco demasiado elevado.
Sim é verdade que pode haver esse risco, mas 1cc de ordenado mínimo não resolve os problemas do país.
Há que ter sentido nacionalista ou patriótico.
Votado Cunhal. Muito bom artigo e bem articulado, concordo em absoluto com a tua proposta para o salário mínimo, sou da mesma opinião que tu que o estado está acima de todos nós, pois ele na minha opinião representa o bem comum de todos nós, se todos nós contribuirmos, todos nós iremos ter as mesmas oportunidades assim como os mesmo benefícios. Continuando a falar do salário mínimo achei muito boa ideia a forma que apresentaste do jogador devolver parte do salário à MU, penso que isso iria resolver todos os problemas e todos ficarem a ganhar, e assim acabar com os extremos de opiniões que se têm vindo a verificar, pois como já disse todos ficam a ganhar, o estado ganha mais, a MU mantêm o dinheiro assim como pode manter activo os seus programas de dist.
Em geral muito bom artigo.
Obrigado pela mensagem.
Agradeço o teu convite para comentar este post:
Vamos la por pontos:
- sobre o congresso, tenho que concordar ctg, tem demasiadas regras. mas então vamos propor mudar essas mesmo regras, e n tentar ignora-las. Se existe regras extra jogo e que foram anteriormente aprovadas, eu como novo congressista so me resta respeitar essa novas regras... se n as quero respeitar n me meto no congresso ou então tento com trabalho mostrar o meu ponto de vista. A regra do Bom senso é um pouco "elástica"..o que é bom senso para mim pode n ser para outro jogador.. Concordo que haja demasiadas regras, mas n concordo com tao poucas...como se diz na gira, "nem 8 nem 80"
- Sobre os poderes do governo e congresso, e pelo que percebi, n concordo que os candidatos a presidente apresentem o orçamento antes, isto é, ate podem apresentar o orçamento antes, mas a maioria que vota, infelizmente, vota por filiação ou amizade do candidato...poucos percebem do orçamento. Por isso pouca importância terá.
- Sobre a LETO é um tema que não estou a 1200% a vontade para falar
- sobre o aumento do ordenado mínimo, tb sou a favor. Sinceramente poucas são as mu que tem os seus trabalhadores com o ordenado mínimo. Um aumento para 5 cc, sou totalmente de acordo. E vamos ser sinceros, quantas mus tem as suas fabricas em Portugal???? das 10 maiores MUS em Portugal, muito poucas tem, e as que tem de certeza que n pagam o ordenado minimo. Por isso é uma medida que vai afectar pouco ou nada as MUS e vai ajudar Portugal:
AGORA enquanto houver regras do congresso a cumprir, vamos seguir as regras e lançar uma alteração dentro das regras.
_ Quanto aos empréstimos, ja tiveste conhecimento em outras conversas, que é algo que n percebo como fazes...mas tv nunca tivemos tempo par discutir isso com calma.
Aproveito e dou-te os parabéns pelo artigo, colocas-te as tuas ideias e abriste um canal para debate com variáveis jogadores de vários correntes politicas. A isto chamo uma oposição digna. Com espirito construtivo e com abertura para debate.
da mesma maneira que quando fiquei desiludido com as tuas opções e companhias, o mesmo te digo agora... tens grandes capacidades para fazer algo muito bom por portugal, tens é que saber separar o trigo do joio...capacidade n te falta.
Abr e boa sorte
Obrigado pelo comentário.
É normal não estarmos de acordo em tudo e portanto é normal termos temas que divergimos mas como vês até concordamos em alguns pontos.
Significa que todos nós ao discutirmos podemos sempre melhor ou resolver os problemas que antevemos e os que já existem.
Mas para tal é necessário debater...e sabes mt bem que a certas pessoas que n o fazem...
- Sobre o work tax já disse a minha opinião no meu artiguito.
- Sobre a Leto concordo contigo, mas até nem estou tão informado sobre esse tema como deveria/gostaria
- Sobre a tua opinião sobre o congresso: http://duvidas.dicio.com.br/senso-ou-censo/
(troca o "c" pelo "s" a menos que queiras referendar esse tema🙂)
Ah, e votado
Obrigado pela mensagem, deve ter sido uma gralha.
Cometes o erro do costume nas análises que fazes às alterações fiscais. Olhas para elas num plano completamente hermético e acreditas piamente - pelo menos nas justificações que apresentas - que qualquer variação no aumento da carga fiscal não vai resultar numa redução da receita.
Um aumento da work tax (aquela que interfere nas receitas provenientes do salário recebido) para os 25% iria ter como impacto imediato um (ainda maior) aumento da emigração de jogadores com fábricas, uma vez que a Work Tax interfere também nas taxas pagas aquando da produção própria. Ninguém está para pagar 25% de taxa fiscal com bónus de produção de 20 ou 40%.
Ou seja, se até podias aumentar a receita fiscal por via dos salários, irias claramente preder verbas pela via da produção própria, o que iria implicar, acredito, uma redução brusca e acelerada da receita fiscal.
Quanto ao resto, com mais calma irei ler e analisar...
Bitorino eu não apresentei nenhuma proposta de subir o WT, apenas dei um exemplo.
Depois lê isso com mais calma, a única coisa que falei em subir claramente foi a do salário minimo e não foi a regra e esquadro, apenas dei o exemplo de 1cc e de 10cc para ser mais visível.
Abraço e bom fim de semana.
"Uma forma que permitirá que não hajam mais desavenças a nível do orçamento, medidas e objectivos do governos, passa por ante-mão aquando da candidatura a presidentes de Portugal, as listas apresentem desde logo o orçamento, as medidas que pretendem implementar e os objectivos a que se predispõe. "
Este mês, posso dizer que não houve qualquer desavença a nível de discussão do orçamento.
E foi aprovado com mais de 50% de participação.
Porque é que é um erro dizer que as candidaturas devem apresentar o orçamento antes das eleições, e que essas eleições legitimam o orçamento?
Porque, quando a população vota, a) provavelmente, nesse dia, já nem se recorda do orçamento de cada um;
b) estão a votar num "bolo" de propostas, podem não concordar com o orçamento mas concordar em tudo o resto mais do que concordam com outra candidatura. E se calhar até gostavam do orçamento dessa outra candidatura.
Dr Dog, obrigado pelo comentário.
Considero que possas ter razão, mas um governo não deve de iniciar e terminar os objectivos e medidas que pretende para o seu mandato?
Supondo que o congresso lhe rejeita o orçamento e que ele sem aquele orçamento não consegue cumprir aquilo que planeou fazer?
Eu dou-te um exemplo rápido, qualquer candidatura minha tem sempre um MDS com bastantes recursos financeiros, se o congresso não aprovasse isso eu nunca cumpriria os objectivos porque sempre passam pelo MDS acima dos outros ministérios.
Faz sentido?
Faz sentido que, se o projecto for bom, sejas capaz de explicar e convencer o congresso a aprovar o orçamento.
Dr.Dog a partir do momento que sou eleito com essa candidatura é essa que tenho de desempenhar e não estar sujeito ao que 40 jogadores pensam,
c) pq bem... hmm... as outras candidaturas não têm nada de credivel. :v
Ideias interessantes, V
Obrigado pelo comentário.
gostei do artigo e sobre a LETO estamos ambos na mesma página. 😉
Obrigado pelo comentário.
Relativamente aos outros assuntos, concordamos?
Excelente artigo, apoiado!!!
O facto de haver a possibilidade de um ordenado mínimo de 1cc faz com que a fuga aos impostos seja iminente e que o contributo para o bem comum não seja cumprido.
Digo isto desde 2011!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigado pela tua participação.
Li só por alto ainda, concordando com algumas coisas e discordando de outras, com tempo comentarei em pormenor.
Obrigado pelo comentário e vou aguardar então.
Li e sinceramente este artigo é uma lufada de ar fresco concordo com certos pontos e discordo com outros mas as opiniões são assim 🙂
Gostei de quando falas do congresso que a única regra a impor seria a do bom senso mas sendo realista isso é um bocado eutopico porque ha sempre aquela malta que gosta de trollar um pouco com o NE's
Discordo quando falas do salário mínimo porque não vejo a necessidade de mudar nãovale a pena estar a prejudica mas apresentas uma alternativa viável caso se aumente o salário que já vale mais do que todo o spam feito para aumentar o salário com base em pressupostas calunias
Obviamente votado
*Prejudicar as mu's
Obrigado pelo comentário.
É verdade que não podemos concordar com tudo mas acabamos sempre por concordar com alguma coisa.
Alvaro comentando o teu artigo de opinião e respeitando que a tua opinião é isso mesmo, como tal tenho de respeitar concorde ou não com os filtros que usaste para formular estas ideias de reger o País e a sociedade.
Sei que és um jogador bastante inteligente e como tal sei que quando queres e não alinhas nas incursões de outros teus "amigos", até és capaz de criar alguma coisa digna de registo e que te poderia permitir ser levado muito mais a sério.
O Bitorino por exemplo no que disse e com razão o conceito hipotético e ideal não é o que se passa nem nunca vai ser, a receita até poderia aumentar mas isso não iria afastar a evasão ou o recurso a formas alternativas de evitar os tax.
O panorama nacional baseia-se em termos de organização em unidades militares de força bastante centrados em produções próprias ou estímulos indirectos ao benefício e desenvolvimento de jogadores. A tua ideia de maior imposto e menor evasão, pela redução de unidades militares e pela concentração em 3 ou 4 em Portugal o que permitiria criar um "pacote" de incentivo a praticar salários mais altos, em contrapartida para benefícios em doação de produtos militares que permita às MU's pagarem salários mais altos, terem subsídios de produção para compensar isso mesmo. A questão que se colocará é: mas a deslocação de verbas neste caso não será taxar de um lado para dar pelo outro? O Estado sairá assim tão mais beneficiado por políticas como a usada em exemplo ou outras semelhantes? São boas questões direi eu, mas nem por isso são modelos pacíficos, até porque os jogadores tem adoptado e mantido a preferência em torno de unidades militares privadas, por isso há tantas.
Fica o meu contributo e análise à tua opinião.
Grande abraço!
P.S. ainda não marcamos o amigável no hattrick 😛
Obrigado pelo comentário.
Marcamos esta semana se quiseres ou para a próxima, ainda não aceitei amigáveis.
Quem é que vocês são no HT? Ando sempre a ver se caço malta para ser farm... 😃
Lucifel Legion
Estás na série do pcfss. 🙂 Não conhecia nenhum de vós. Divirtam-se nos jogos e vão aparecendo nos fóruns. 😉
Votado, Alvaro. Muito bom artigo, muito interessante.
Obrigado companheiro.
Tens alguns pontos que mereciam discussão mais séria, pelo menos tentas agitar um país que há muito que parou.
Quanto à LETO, não creio que foi a aliança que nos deixou, fomos nós que deixámos a aliança. Há muito que deixamos muito a desejar como país neste jogo, e não vejo ninguém com vontade, disponibilidade e carisma para mudar essa imagem.
Há c'anos que não ouço falar de PT no canal da minha MU, algo que acontecia muitas vezes na altura das FAP organizadas, ou mesmo dos MEK (iniciais).
As CO tiraram muita gente do irc, e há que voltar a levar os jovens para lá, se bem que aquilo agora anda muito parado, nem sei se só levá-los lá chega.
Agarrar os mais novos, sem qualquer baby boom, só mesmo pescá-los um a um, interessá-los no jogo e esperar que algum deles seja um elemento válido em alguma vertente do jogo.
Plantar para colher.
Continua a escrever estes artigos, sinceramente, concorde ou não são dos poucos que ainda valem a pena ler.
Obrigado companheiro.