[Portugal Unido - Artigo Nº242] - Balanço Financeiro: Ano 2013

Day 2,647, 14:00 Published in Portugal Portugal by Alvaro Cunhal

Boa tarde companheiros!

Aqui se segue o balanço financeiro do ano de 2013. Embora tenha passado algum tempo, acho importante divulgar estes dados referentes aos vários períodos, que irei analisar neste artigo e em artigos futuros, para que a população tenha ideia do que se passa com as contas do estado, perante isto verá o que pode exigir e o que não pode exigir.
Poderão alguns valores apresentados não corresponder a 100% da realidade devido a arredondamentos.
Importante também será referir que em alguns meses não terão havido défices e em que outros houve devido a extras pontuais.
Este artigo foi ainda mostrado a alguns jogadores para eventualmente encontrarem erros de maior relevância.
Era para ter sido lançado à muitos meses mas não o foi por não ter certezas de certos valores compreendidos no mês de Setembro, onde constam 2 presidentes por o primeiro ter sido demitido.
Não irei abordar muito este tema porque na altura fiquei com bastantes dúvidas do que é que podia ter sido apontado ao presidente demitido e aquilo que obrigatoriamente teria de ser apontado ao governo que se prolongou com o segundo presidente, ou seja, as culpas e acusações sujeitas ao primeiro poderão ter sido provocadas por todo governo.
Se não estou em erro o país termina o ano em guerra na mesma, mas já não tenho grande memória do que se terá passado até ao final do ano de 2013.
Além da minha opinião, esta é a minha versão dos acontecimentos, cada um terá a sua baseado na informação que tenha.




Os presidentes portugueses do ano 2013 foram:



Todos os meses foram presididos apenas por um presidente excetuando o mês de Setembro, podemos ainda concluir que apenas o presidente Flame ocupou mais do que um mandato durante o ano em análise.


Receitas totais





Ao analisarmos este gráfico, notamos que há uma repetição entre os dois semestres, ambos iniciam-se com uma subida, atingindo um pico máximo de receitas e uma queda abrupta nos últimos meses desse período.


Despesas totais





O ano de 2013 inicia-se com hábitos antigos e a guerra com Espanha deixa as suas marcas no campo financeiro. Os primeiros 4 meses do ano apresentam gastos volumosos pela defesa da soberania e diminuem aquando do pacto com Espanha.
O segundo semestre inicia-se a com a despesa total alta derivado à guerra nipónica, atingindo o seu pico no mês de setembro e baixando abruptamente devido ao abandono do território asiático.
O mês de setembro nunca ficou muito bem explicado, os gastos provenientes do primeiro presidente não batiam certo com o fecho de contas do segundo e neste mês não podemos ter uma noção dos gastos totais de um e de outro presidente, tendo o governo se mantido.



Receitas (impostos)





De Janeiro a Março temos um ligeiro aumento a nível da coleta dos impostos, baixando no mês de Abril aquando a diminuição da taxa do iva e mantidos durante algum tempo.
De Maio a Setembro a coleta de impostos aumentou praticamente todos os meses e após este último, caiu até mínimos registados durante o ano em Dezembro, também motivado pela introdução da nova taxa sobre os patrões e também sobre o rendimento dos países sobre as regiões ocupadas.



Despesa (MoD)





Este gráfico elucida-nos de todos os momentos em que o país esteve em guerra no ano 2013.


Despesas (MPP)





Podemos constatar que quando a EDEN terminou/nossa saída de lá, tivemos um período de tempo com poucos mpp's e posteriormente face ao nosso alinhamento com Espanha aumentamos o número de aliados. Tendo terminado o ano com apenas 5 tratos assinados.


Balanço Final:





Olhando para estes gráficos a conclusão é que o ano de 2013 foi marcado por défices. 4 dos 12 meses conseguiram ter superavit e o mês de Agosto teve aquele bom resultado (comparando com os outros meses) devido a uma recompensa de um torneio lançado pelo Plato em que os países ganhavam ouro.


Receita Total vs Receita proveniente dos Impostos


Para analisarmos este gráfico teremos de ter conhecimento de como foi possível a receita total ser muito maior à receita proveniente dos impostos (que deveria ser a fatia maior de qualquer orçamento). De Janeiro a possivelmente Junho ou Julho o estado ainda usava as FAP e havia ligação entre os dois organismos, sendo que esta última vendia stocks e entravam por vezes como receita como foi o caso de Março.
Outras justificações poderão passar por torneios pontuais, sendo o caso de Agosto o melhor exemplo e ainda as doações ou pelos impostos voluntários (que não tenho 100% de certeza quando foram introduzidos e por quanto tempo)



Despesa total vs MoD vs MPP



Este gráfico permite-nos prestar atenção à despesa total (azul) de determinado mandato e ainda dos gastos do Mod (vermelho) e do gasto dos MPP (amarelo).


Quem quiser poderá ainda recordar ou ver pela primeira vez o meu anterior balanço financeiro de 13 meses, compreendidos entre Agosto 2012 e Agosto 2013. (513 dias atrás).
Posteriormente poderão analisar este artigo que vos poderá ser útil para terem uma ideia do que foi a guerra deste ano (2015) com Espanha e o que já foi a guerra com o Japão (2013), a meu ver e demonstradamente, um grande erro com um enorme gasto. (504 dias atrás).
Podem ainda ler a minha opinião sobre o Modelo Social que continua atual e necessário (580 dias atrás).




Partilhando a minha opinião com os leitores, gostaria de tirar algumas conclusões destes dados apresentados acima.
Será muito difícil para mim lembrar-me com exatidão dos acontecimentos de finais de 2012, quando estávamos numa constante guerra Ibérica e em que lutávamos praticamente todos os meses ou de dois em dois meses pelo congresso, iniciando essa luta contra a "Spoland" por nossa teimosia em não querer perder alguns territórios ultramarinos de nova cabinda, tempo em que o "Imperador" Lucifel nos tornou um império, seguido de bons mandatos daquele que para mim foi o melhor presidente que alguma vez tivemos (e que eu presenciei, obviamente) Justino. Terminando então o ano de 2012 após a hegemonia e conquistas sociais (lançamento do Armas por Portugal - primeira ajuda a nível nacional aos novatos, criado por mim e gerido depois por mim, 4tires e SRoque - posteriormente o Ministério da Solidariedade no mandato do Justino) entramos no declínio que se acentuou com o inicio da queda da EDEN, já em Novembro quando fui CP ela estava a morrer e tive vontade de sair, e também com a traição do brasil a Portugal que nos conduziu a um wipe longo. 2013, inicia-se tal e qual como tinha acabado, em guerra Ibérica que se prolonga até Março, data em que GossypPT consegue negociar um tratado com Espanha que nos permite alcançar um período de alguma tranquilidade e de um novo alinhamento.
Este período de adaptação de Portugal a uma nova realidade já se tinha vivenciado desde o meu mandato, em que apresento ao país a intenção de um pacto com Espanha que não é aceite por parte da população por este constar um tempo superior ao mandato o que de forma irónica acontece no mandato de GossypPT.
No decorrer do ano ainda perdemos algum dinheiro devido à diplomacia e ao pacto feito no mandato do último presidente citado, a aproximação a países com o qual não tínhamos afinidade, mostra-se, em grande parte, um fracasso por um lado (como por exemplo a divisão da comunidade e o nosso dano dividido por antigos e atuais aliados) e por outro conseguiu-nos alcançar a paz a algum custo, houve ainda vários pactos com espanha não aprovados pelas duas nações. Absinto consegue ser presidente do país, mesmo poucos meses antes ter tido cidadania do inimigo espanhol e ter entrado numa unidade militar lutando contra o país (não quero com isto atacar ninguém, mas mostrar que o ano de 2013 tornou-se um ano de mudança de tudo o que era um dado adquirido como os pactos com duração superior aos dos mandatos e como esta efeméride das cidadanias).
No segundo semestre já com Absinthium no poder iniciamos uma guerra com o povo nipónico que demonstrou bastante fragilidade do nosso país conquistar o que seja, devido à nossa fraca quantidade de dano e também devido aos enormes custos que o povo japonês nos infringe com elevadas distribuições a mercenários (ou CO não me lembro se foi aí que elas foram criadas). Terminado o mandato do Passos, ainda conseguimos ganhar dinheiro/gold com esse torneio e é então que é eleito o presidente que segundo muitos, roubou o país, SalvaZeus.
Quero também lembrar que foi em 2012 que um presidente roubou o país e foi apoiado pelos mesmos jogadores que apoiaram SalvaZeus e não foi o meu lado (Medeiros, Paisana, Marcelo, Zé Alface ... etc).
A história do roubo do mandato do SalvaZeus não foi bem explicada ficando várias perguntas e espaços temporais por explicar.
Então se o SalvaZeus não era ativo e ficou o governo a "pegas as pontas" como é que o dinheiro desapareceu com ele? Vários jogadores tiveram acesso ao dinheiro, vários não apontaram coisa nenhuma. Depois ainda existe o fecho de mandato do SalvaZeus onde constam desde logo materiais usados na guerra já no mandato do Flame, compreendendo eu que o governo era o mesmo, excetuando o CP, achei pouco credível esse facto e as contas apresentadas no fecho de contas do SalvaZeus, havendo depois o fecho do Flame onde não constava grandes valores gastos pela guerra por terem sido apontados ao primeiro (SalvaZeus). Qualquer jogador que tomasse conta do país naquele momento seria criticado, ora por defender os territórios e gastando dinheiro, ora por não defender e perder todos os territórios asiático. Pura e simplesmente o ataque ao Japão foi um erro.
De relembrar que foi também este ano, se não estou em erro, que o ReiLusitano foi banido e perdeu-se um stock de armas do estado (para registo).

Esta é a minha opinião e esta é a minha versão do ano de 2013.
Alguns dados poderão não ser corretos, tenho a certeza que não consegui memorizar todos os acontecimentos no tempo e espaço.
Cada um terá a sua opinião e desejo que partilhem connosco nos vossos jornais ou comentários a este artigo.
Informo desde já que irei lançar nos próximos dias o Balanço Financeiro 2014 e irei ainda lançar um outro artigo de opinião sobre o ano de 2013 para finalizar este capitulo e posteriormente ao artigo de 2014 um outro também de opinião e Modelo Social.
Quero ainda aproveitar para noticiar que estou em conversações para termos à disponibilização da população um mecanismo online com vários dados, como estes apresentados e outros relativos às eleições ou números populacionais. Existem também vários censos que poderão ajudar os sucessivos governos a executar o seu mandato. Lembro-me desde já de um. Se tivesse havido um censo sobre as fábricas presentes em Portugal, o presidente Madvieri poderia escolher os recursos de uma forma mais sábia ou pelo menos mais assente no tecido industrial da população portuguesa e deste modo mais vantajoso para o país.