[Bitorino] D1 Portuguesa: Soldados vs Cidadãos vs Influência

Day 1,885, 10:52 Published in Argentina Portugal by General Destroyer


Caros amigos,

Mais alguns dados referentes ao Babyboom português e há influência que isso tem, ou poderia ter, na Divisão 1 nacional.

Abaixo vou-vos deixar uma tabela que mostra a evolução diária do número de cidadãos, lutadores e influência nos últimos 100 dias. Como sempre, tendo por base os dados do eGov (que até agora creio ser o único site com dados minimamente fiáveis sobre o eRepublik. Não tenho a certeza, mas, se bem me lembro, o eGov apenas contabiliza cidadãos que tenham lutado pelo menos uma vez nos últimos trinta dias).







Ora, olhando para estes dados e para o gráfico abaixo, apenas referentes à D1 portuguesa (volto a sublinhar), o que desde logo podemos concluir é que, nos últimos três meses, assistimos a um aumento considerável do número de cidadãos inscritos em Portugal na D1. Afinal, passamos dos 900 jogadores para os 1600 em três meses sensivelmente.

Contudo, esse aumento não resultou, directamente, num aumento considerável do número de pessoas que, diariamente, lutou.
Senão vejamos o gráfico abaixo:


O que pode significar isto?
Bem, antes de mais que muitas das novas contas apenas fizeram registo e pouco mais, sem sequer terem chegado a ir para um campo de batalha.
O que, por seu turno, pode significar que dentro de algum tempo muitas destas contas comecem a ser "mortas" pelos servidores do jogo e a população de Portugal sofra uma perda significativa de elementos.



Outro ponto que se pode verificar da tabela abaixo - e expresso no gráfico abaixo - é que a influência da D1 portuguesa, no campo de batalha, não resultou num crescimento sustentado.
Para lá de meia dúzia de picos de dano - alguns com um significado interessante - o dano diário não fugiu muito da média durante os últimos 100 dias.



O que significa isto? Um pouco na linha do que atrás referi, muitas das novas contas, provavalmente, nunca chegaram a lutar ou, se o fizeram, foi de forma muito ténue.

Isto ajuda a perceber, porém, que apesar do aumento do número de cidadãos na divisão inicial, o mesmo não se traduziu em capacidade de dano da D1. E, a médio/longo prazo implica também que dificilmente as D3 e D4 serão fortalecidas em número, força e influência.

Conclusão?
Bem, no meu entender, o que se verifica é que, mais uma vez, o aumento do número de cidadãos não ajuda, per si, a aumentar a capacidade de dano de Portugal. É preciso um trabalho muito mais profundo e demorado, que ajude a manter os novatos e a formar grandes militares para o futuro de Portugal.

Espero que tenham gostado.

Hugs and kisses,

Bitorino

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